Dona Fernanda No Quartinho

Um conto erótico de Camila
Categoria: Grupal
Contém 2259 palavras
Data: 09/09/2006 09:10:40
Assuntos: Grupal

DONA FERNANDA NO QUARTINHO

Dona Fernanda era uma mulher gostosa que morava no 151. Todo mundo olhava ela quando passava, e eu sempre soube que ela gostava de se exibir. Morena, 1,71, 62kg, cabelos pretos e pele bronzeada pelo sol da piscina de todos os dias. O marido trabalhava muito e os dias dela eram passados na piscina do prédio, de biquíni, levando à loucura os adolescentes que ficavam nas janelas, os porteiros, faxineiros e garagistas que sempre davam um jeito de ir lá olhar a gostosa tomando sol.

Um dia, lá pelas 11 horas, ela se levantou, colocou uma canga em volta da cintura, subiu no salto alto e foi até a garagem. Não tinha como as pessoas não olharem, e ela parecia gostar de ser observada atravessando a área social. Fernanda desceu a escada, chegou na garagem suja e escura, foi até o carro pegar alguma coisa e percebeu que ele estava trancado:

- Cadê estes garagistas que nunca estão por perto?

Ela pensou em gritar por um deles, mas resolveu ir procurá-los. Atravessou a garagem de volta até a escada. Não achou ninguém e lembrou que o quartinho deles era no fundo da garagem. Atravessou a garagem de volta, entrou no corredor escuro que levava ao quarto dos empregados e viu a luz acesa. Ao chegar na porta, encontrou o Jadir, um dos garagistas, um negão que estava dormindo sem camisa, só de calção. Ela ficou meio constrangida, mas resolveu acordar o homem. Bateu na porta com força e ele deu um pulo, cara de sono, assustado:

- Ô dona Fernanda, desculpa, não vi a senhora chegar!

Fernanda, irritada, respondeu:

- Claro, tava dormindo! Preciso da chave do meu carro agora!

Contrariado, Jadir pediu para a dona esperar um pouco que ele já iria até o carro. Agora, falando bem alto, Fernanda disse que estava com pressa e mandou Jadir andar logo. O garagista pediu apenas um minuto e entrou em uma portinha do quarto, que deveria ser o banheiro. Fernanda ouviu o barulho do jato de urina na água, alto, forte e sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Fechou os olhos e imaginou o tamanho do membro do homem que estava no banheiro.

Instintivamente, ela levou a mão ao biquíni e sentiu que estava molhada. Num movimento repentino, ela deixou a canga cair e abriu os olhos para se ajeitar, quando viu Jadir parado olhando a cena. Ela de biquíni e salto alto, a canga no chão e o homem na porta do banheiro olhando pra ela. Fernanda, sem graça, não sabia o que dizer e, sem pensar, falou:

- Jadir, tá quente aqui. Tem uma pia aí dentro? Preciso lavar o rosto.

- Tem sim, dona! Entra!

Por causa do nervosismo, Fernanda esqueceu a canga e atravessou o quarto até o banheiro. Ela se abaixou e começou a lavar o rosto, mostrando sua bundinha deliciosa para o garagista. Ela já nem sabia o que estava fazendo e, envergonhada, ficou lavando o rosto por um bom tempo. Vendo aquela cena, Jadir ficou excitado e fechou a porta do quartinho. Fernanda ouviu o barulho da porta e saiu do banheiro:

- O que é isso, Jadir? Por que fechou a porta?

Jadir não se agüentou e respondeu:

- Dona, a senhora vem aqui de biquíni, deixa a canga cair, mostra o rabo assim... deve estar querendo pica, e vai levar!

Então, Jadir avançou em direção a Fernanda, que começou a falar alto com ele e tentou fugir. Jadir a segurou e a jogou na cama pequena e suja. Fernanda caiu e começou a gritar por socorro. Ele se aproximou, deu um tapa na cara dela e a fez parar de gritar. Jadir subiu na cama e começou a tirar a calcinha, arrancando-a e puxando até os pés. Quando acabou de tirar, ele abriu as pernas de Fernanda, que escondia o rosto com as mãos:

- Agora vai levar pica, dona, não é isso que você queria?

Ele abriu bem as pernas de Fernanda e viu sua bucetinha molhada. Encostou seu pau enorme (uns 20cm) e empurrou de uma vez, com força.

Ela gemia contida, não demonstrando que estava gostando. Jadir metia com força, socava aquele cacete enorme na buceta de Fernanda, que não reagia. Ele metia mais e mais forte, rápido, sentia a buceta molhada, encharcada. A puta estava gostando. Ele parou com o cacete enfiado nela e, segurando suas pernas abertas, falou:

- Olha pra mim, piranha, quero te fuder com você olhando pra mim.

Fernanda não se mexia, até que ele puxou suas mãos e gritou:

- Olha pra mim, porra!

Deu outro tapa na cara dela. Fernanda olhava para ele, tentava desviar o olhar, até que o negro recomeçou a meter em sua buceta. Ela não conseguiu controlar o prazer que começava a chegar e começou a gemer.

Dona Fernanda fechou os olhos e seu rosto já mostrava que ela estava gostando. Jadir metia com força. A pica enorme ia arrombando a buceta de Fernanda, que a esta altura já gemia e pedia mais:

- Fode, negão! Fode minha buceta, enfia forte!

Jadir foi à loucura e socou muito, com força, do jeito que se deve fuder uma puta:

- Fica de quatro, dona, mostra este rabo!

Fernanda obedeceu, ficou de quatro e levantou bem a bundinha. Sabia que levava os homens à loucura com seu rabo perfeito. O homem enfiou de uma vez a tora negra. Entrou rasgando e Fernanda gritou alto. Jadir metia com força e, rapidamente, Fernanda gozou, gritando, gemendo... Jadir metia forte, enfiava, socava na buceta de Fernanda. Quando ele viu a dona gozando, também explodiu num gozo forte. Jatos de porra quente inundaram a buceta dela, ele metia e gozava, enchendo a buceta dela de leite. Fernanda tremeu e, ao sentir aquela porra quente, gozou de novo...

Ele saiu de dentro dela e sentou na cama. Ela se deitou de bruços, ainda de sutiã, mas com a bunda linda à mostra. Eles ficaram em silêncio por algum tempo, descansando, até que Jadir passou a mão naquela bunda gostosa e ordenou:

- Agora tira o sutiã e deixa eu ver estes peitinhos que a gente adora!

Fernanda sorriu e obedeceu, ficou sentada na cama e tirou o sutiã, revelando seus peitinhos deliciosos. Jadir se ajoelhou na cama e mandou que ela chupasse seu pau até ficar duro. Fernanda obedeceu e começou a chupar, a bundinha pra cima, aquela pica enorme na boca. Ela chupava, lambia, estava adorando.

De repente, a porta abre e Fernanda se assusta. Estavam na porta um dos porteiros, Seu Jorge, um mulato de 55 anos e o faxineiro, Quim, um garoto novo que não devia ter mais de 22 anos. Fernanda tentava se tapar mas era inútil. Jadir começou a rir e falou:

- Aí, rapaziada, a dona Fernanda veio conhecer o quartinho.

Ela tentou falar alguma coisa, mas os dois já começaram a tirar a roupa. Fernanda olhava e pensava no que fazer:

- Gente, calma, não é assim, já tô de saída!

Seu Jorge sorriu:

- Saída? Calma, dona, pode continuar o boquete no negão que a senhora não sai daqui tão cedo!

Ela arregalou os olhos e sentiu um tapa estalando em seu rosto.

- Não ouviu o Seu Jorge? Chupa minha pica, dona!

Falou Jadir. Assustada, Fernanda olhou em volta e obedeceu, se abaixou e recomeçou a chupar a pica de Jadir. Começou a ficar excitada, sabendo que estava sendo observada pelos outros homens e, instintivamente, começou a rebolar e a gemer. Ela chupava com vontade e logo sentiu as mãos de Seu Jorge e de Quim alisando seu corpo. As mãos e os dedos passeavam por sua pele e logo sentiu o dedo grosso de Seu Jorge entrando em sua buceta. Fernanda gemeu gostoso e engoliu a pica de Jadir com vontade. Seu Jorge se colocou atrás dela e, de uma vez só, enterrou a pica em sua buceta. Ela gemeu e continuou com o pau de Jadir na boca, chupando com vontade, até que estendeu a mão e pegou no pau de Quim, que estava em pé. Ela começou a bater uma punheta para ele. Seu Jorge metia e ela sentia o pau entrando fundo, estava indo à loucura no quartinho dos porteiros.

Com um arrepio, dona Fernanda gozou forte. Ela tremia e gemia, gozava feito louca e rebolava na pica de Seu Jorge. Jadir pegou Fernanda pelos cabelos e, com um puxão forte, tirou sua pica da boca dela. Segurando o cabelo dela, Jadir bateu uma punheta e gozou na cara de Fernanda. Caíram jatos de porra branca e viscosa na cara da dona Fernanda, que ficou toda melada, suja de leite. Ele saiu e mandou Quim para seu lugar:

- Chupa a pica do Quim agora, putona! Ela obedeceu e abocanhou o cacete do garoto. Chupava com vontade, recebendo a pica de Seu Jorge na buceta.

- Ela é mesmo uma vadia safada!

Falou Jadir, enxugando o pau com uma toalha e continuou falando para Fernanda:

- Você nunca me enganou, rebolando de biquíni pelo prédio, vadia!

Seu Jorge metia gostoso, entrando e saindo, alisando a bundinha de Fernanda, quando disse:

- Dona, já fizeram este rabo? Você gosta de dar o cuzinho?

Fernanda balançou a cabeça afirmativamente, enquanto chupava a pica de Quim:

- Ahhh, então vamos meter gostoso nele também!

Disse Seu Jorge, enquanto tirava a pica de dento da buceta de Fernanda. Ela arrebitou bem a bunda, abriu as pernas e se ofereceu. Seu Jorge encostou o pau no cuzinho de Fernanda, que começou a rebolar devagar, sentindo a rola entrar.

Fernanda gemeu quando sentiu o caralho de Seu Jorge deslizando pra dentro de seu rabo. Ela rebolava, mexia, gemia com o pau de Quim enterrado na boca. Os homens riam, chamavam ela de puta, cadela, vadia, piranha e ela rebolava mais, sugava a pica de Quim e sentia seu rabo sendo arrombado pelo porteiro.

Fernanda via estrelas e gozou de novo, gozou muito, nem sentia mais seu corpo quando sentiu o gozo de Seu Jorge no rabo. Ele meteu e inundou seu cuzinho de porra. Depois tirou o pau de seu cuzinho e foi ao banheiro. Só faltava o garoto. Fernanda tirou a pica dele da boca e se levantou:

- Deita Quim, deixa eu montar no seu pau!

Quim obedeceu e Fernanda sentou em cima dele. O pau deslizou rápido para dentro da mulher, que já estava com a buceta arrombada e melada da porra de Jadir. Ela rebolava e mexia nos cabelos, quando Jadir chegou por trás dela e começou a acariciar seus peitos, apertando os biquinhos, mordendo sua nuca enquanto ela mexia gostoso. Quim segurava os quadris, Jadir sussurrava em seu ouvido:

- Mexe, putona, vadia... vai ser a puta do prédio agora. A alegria dos porteiros, piranha!

Fernanda arrepiava e gemia:

- Sou puta sim, sou uma vadia!

E ria, deliciada.

Jadir empurrou Fernanda, que se deitou em cima de Quim:

- Garoto, segura a vadia porque agora vai ter pica no rabo e na buceta!

Na mesma hora, Fernanda reagiu:

- Eu não agüento, nem inventa!

Quim já estava segurando a dona com força, imobilizada, com a pica enfiada na buceta dela. Jadir alisou o rabo de Fernanda e se posicionou atrás. Fernanda implorava para que ele não fizesse isso. Dizia que nunca tinha feito, mas quem acredita na vadia?

Rapidamente, ele a segurou pelo quadril, encostou a cabeça da pica no cu de dona Fernanda e falou:

- Vai fazer hoje, putona! E se não acalmar a gente chama logo mais uns três porteiros, vadia!

Fernanda acalmou, relaxou, beijou Quim na boca e empinou o rabo. A ameaça de mais homens ali era forte demais. Ela precisava ir embora, apesar de estar adorando.

Jadir enfiou a pica no cuzinho de Fernanda, que ficou tensa. Quim a segurava com força e ela sentia o pau pulsando em sua buceta. Jadir começou a empurrar o pau pra dentro do rabo de Fernanda, que gritava. A dor era grande, o pau dele imenso e, até entrar tudo, foi uma tortura. Conforme o cu foi alargando, Fernanda foi tomada por um tesão sem precedentes.

- Ahhhhh... tesão! Que delicia ! Mete esse cacete na minha bunda, negão! Mete!

Fernanda gritava, estava descontrolada. Para evitar um escândalo, Jadir falou:

- Seu Jorge, mete o pau na boca dessa puta louca! Daqui a pouco até o síndico tá aqui!

Seu Jorge, imediatamente, colocou o pau na boca de Fernanda, que rebolava em cima do pau de Quim e recebia as estocadas fortes de Jadir em seu cuzinho.

Ela se sentia aberta, arrombada, sentia dor, prazer, gemia e gozava loucamente, não parava de gozar com aqueles homens que metiam em todos os buracos. Quase ao mesmo tempo, os três gozaram. Ela sentiu a porra na boca, no cuzinho e na buceta melada. Eles tiraram os caralhos dos buracos de Fernanda e foram trabalhar. Apenas Jadir ficou.

Ela ficou jogada na cama, melada, esporrada, até que Jadir a alertou:

- Dona, cata as suas coisas e vai embora, senão já chega mais um pra fuder sua buceta.

Fernanda levantou, ainda zonza, vestiu o biquíni, colocou a sandália e pediu a canga, que estava na mão de Jadir:

- Nada disso, dona, a canga fica aqui pra gente lembrar sempre da senhora e para a senhora ter uma desculpa pra vir ao quartinho.

- E quem disse que eu volto?

Retrucou Fernanda, com um sorriso sacana. Jadir prontamente respondeu:

- Dona, tem 16 funcionários aqui no prédio, entre porteiros, faxineiros e garagistas. Todo mundo vai meter em você neste quartinho. Se você não vier quando a gente mandar, o maridinho vai saber de tudo.

Fernanda suspirou e voltou pra piscina, sabendo que sua vida ia mudar muito a partir dali.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive camilinha19 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei do seu conto.Achei muito excitante,vc escreveu muito bem.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível