A PSICÓLOGA PEREFITA

Um conto erótico de HAPY
Categoria: Heterossexual
Contém 966 palavras
Data: 01/09/2006 13:45:40
Assuntos: Heterossexual

A PSICÓLOGA PERFEITA

Meu nome é Eduardo, tenho 27 anos, me casei aos 19 anos e me separei aos 25 anos, levava uma vida sexual bastante ativa com minha ex-mulher, sempre gostei muito de sexo e ela também, era muito raro o dia em que não transávamos, porém vieram os desgastes naturais do tempo e eu resolvi me separar.

Há dois anos atrás conheci Alice, uma gatinha de 20 aninhos com um corpinho e uma carinha de 16, ela é morena, 1,65 de altura e 57 kg de pura sensualidade, enfim, ela é uma delícia.

Namoramos por quatro meses e decidimos morar junto, não casamos, mais vivemos como marido e mulher, como mencionei acima ela é muito linda e muito sensual, só tem um problema, Alice não tem o mesmo apetite sexual que eu, por mim nós transaríamos de manhã, de tarde e a noite, mas ela é meio devagar. Quando ela entra no clima, da um show, mete gostoso...porém isso só acontece umas duas vezes por semana, o que acaba me deixando insatisfeito, é como se a sobremesa que você mais gosta estivesse sempre na sua geladeira, mas você não pudesse comer na hora que tivesse vontade.

Como gosto demais de Alice, resolvi procurar a ajuda de um psicólogo para ver se eu parava de me incomodar com aquela situação.

Localizei uma clínica pela lista telefônica e agendei um horário, chegando lá a recepcionista me anunciou e em seguida me encaminhou até um consultório, pediu que eu me sentasse e aguardasse um pouco que a doutora já iria me atender. Quando ela falou doutora, já me vieram pensamentos pecaminosos...

Acomodei-me e eis que surgi doutora Cristina, uma mulher clara, com cabelos loiro escuro, aproximadamente 1,75 de altura e lindos olhos claros, ela vestia uma calça branca de lycra, meio transparente, de forma que era perceptível sua calcinha e uma blusinha de alcinha, confeccionada com tecido bem fino, que se acomodava sobre aquele lindo par de seios.

Além de linda, Doutora Cristina era muito simpática, conversamos muito, falei que eu queria melhorar meu relacionamento com minha mulher e contei a ela o que estava me afligindo, mas na primeira seção não consegui me abrir totalmente.

Já na terceira seção eu me senti bem à vontade e coloquei as cartas na mesa mesmo, falei que eu gostava de transar todos os dias e minha mulher não, fato esse que me deixava bastante insatisfeito.

Quando acabei de desabafar, Doutora Cristina que estava sentada em outra cadeira sentou-se junto a mim e pediu que eu deitasse colocando minha cabeça em seu colo, posteriormente, começou a me fazer um cafuné e pediu que eu contasse como eram minhas transas com minha mulher, comecei a falar por alto, ela me interrompeu e pediu que eu contasse como havia sido a mais recente, com detalhes.

A doutora usava um perfume estonteante, que me deixava completamente ensandecido, eu estava contando, ela me fazendo cafuné e o meu pau em tempo de rasgar minha calça de tão duro, ele latejava, eu estava com os olhos meio fechados mais dava para perceber o jeito com que ela admirava meu membro, de repente ela interrompeu o cafuné que fazia em minha cabeça e foi deslizando suas mãos sobre meu corpo, parecia um sonho, que sensação maravilhosa, quando chegou em minha calça, alisou meu pau por cima da calça e em seguida abriu o zíper e libertou meu cacete, deu algumas punhetadas e se posicionou para iniciar uma chupeta maravilhosa, sua boca era extremamente macia e quente, comecei então a alisar sua bunda que estava bem próxima de meu rosto, como a calça era de lycra, abaixei-a sem precisar desabotoar, deixando aquela bundinha linda coberta apenas pela calcinha, inclinei meu corpo e comecei a beijar e mordiscar a bundinha dela, ela chupava meu cacete e gemia baixinho, não demorou muito para eu tirar a calcinha dela, sua xaninha também era bela, depiladinha e muito cheirosa, nunca vi uma xana tão cheirosa quanto a dela, ela estava completamente inundada de tesão e eu literalmente cai de boca.

Ela gemia baixinho, afinal de contas estávamos no consultório, tirou minha calça juntamente com minha cueca e subiu me chupando, dos pés até chegar à minha boca, tiramos o resto de nossas roupas, ela deitou-se encima de mim e ficou beijando minha boca e esfregando sua xana em meu cacete, não demorou muito, ela sussurrou em meu ouvido que não estava se agüentando de vontade de sentir meu caralho comendo a bocetinha dela, eu me sentei e ela se sentou de frente para mim, posicionou minha pica na portinha de sua xana e rebolou até colocar toda minha pica para dentro, este dia estava muito quente, estávamos completamente soados, os nossos corpos deslizavam gostoso e o fato de não podermos fazer barulho deixava tudo mais excitante, ela continuou rebolando devagarzinho até gozar, e ela gozou muito, ficou em êxtase durante uns dois minutos, quando ela se recompôs, a pedi para ficar de quatro e a peguei por trás, eu metia naquela xana e delirava de prazer, a doutora não resistiu e gozou novamente, quando senti seu líquido quente encostar-se ao meu cacete, também não resisti e comecei a gozar, tirei o pau e terminei de gozar na bunda dela, ela ficou maravilhada com aquilo, disse que ninguém havia feito isso com ela.

Ela pegou um guardanapo, limpou-se e depois ficamos uns 20 minutos deitados, juntos e pelados, depois disso nos vestimos e eu fui embora.

Atualmente fazemos duas seções semanais, só que ao invés de ser no consultório é em um motel, sempre na hora do almoço.

Há, meu casamento agora está uma maravilha, quando contei para minha mulher que eu iria procurar um psicólogo ela não gostou muito da idea, agora acredita que foi uma excelente idea.

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Comentários

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Se vc tivesse sido um pouco + humilde talvez seu conto tivesse ficado bom e n essa bosta NOTA !

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Viajou na maionese, fantasiou demais. Como pena vai ter que ir aos cultos da Igreja Universal por 6 meses, todos os dias.

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VOCÊ ESTÁ PRECISANDO É DE UM HOSPÍCIO.

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Ratifico os comentários postados.

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Ainda bem que esse consultório não tem recepcionista, paciente esperando... etc... apesar de tudo, tirando os corpos "soados". Foi bom. Ih Sérgio, acho que tua doença analística está pegando... rs

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Já havia lido este aqui em agosto. A história é boa, mas começou a ficar surreal demais do meio em diante.

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