Helena - Puro Tesão

Um conto erótico de Karyna Sereia
Categoria: Heterossexual
Contém 1213 palavras
Data: 06/08/2006 03:03:17
Assuntos: Heterossexual

Quando meu primeiro casamento acabou, eu estava me sentindo muito mal. Baixa estima, meio sem direção, quem já viveu isso sabe do que eu falo. Mas o que mais eu me sentia era velha. Tinha apenas 27 anos, tudo no lugar, mas mesmo assim, bate uma insegurança. Ainda mais porque aquele era o primeiro reveillon que eu passava desacompanhada de marido, depois de tanto tempo.

Eu estava então na casa da minha sogra, como nos últimos anos, já que meu ex não estava lá, e depois das comemorações de praxe, fui até o portão, dar uma olhada na rua. Eu estava vestida com uma mini saia branca, justinha, uma camisetinha, meias finas, sandálias, nada de especial, porque não me sentia nada especial. Então parou um carro, bem na hora em que minha sogra saía para xeretar a rua também, e ela comentou que era o Val quem estava chegando, vinha nos cumprimentar. Ele desceu do carro, e o jeito que olhou minhas pernas fez minha sogra gargalhar (ela era ótima!), e da outra porta saía a noiva dele, então minha sogra nada discreta, como sempre, comentou com ela que melhor seria ela subir a saia dela também, se não quisesse perder o noivo (essa sogrinha era incrível, brincava com tudo!), ao que ela respondeu rindo,enquanto dava a volta no carro, que só se ficasse nua. Realmente, ela usava um micro vestido, e todos rimos muito da piada da minha sogra. Mas era verdade, o Val não tirava os olhos das minhas pernas. Até aí, tudo bem...

Logo eles foram embora, e eu fiquei sentada com os colegas da rua em frente à casa da sogra, conversando, rindo com eles. Então, o Val volta, e dessa vez, sozinho. Chegou, cumprimentou a todos, pediu licença e sentou-se do meu lado. Eu lá, na minha. Começamos a conversar banalidades, e quando todos estavam distraídos, conversando entre si, ele disparou um elogio que me fez enrubescer! Fiquei toda sem graça, não sabia onde meter minha cara, e ele continuando, pediu desculpas pela sinceridade, mas estava mesmo com muito tesão em mim. E me convidou para sair com ele. Ele era um gatinho! Moreno, magrinho, 24 aninhos, uma boquinha linda, uma cara de safado! Mas o que me cativava nele era a alegria... como ele era divertido!

Conversamos a respeito, afinal, ele era noivo, e eu nunca quis me meter entre um casal, mas ele me assegurou que era puro tesão. E eu, na seca há vários dias, sendo elogiada e cantada daquele jeito, não tive dúvidas! Marcamos para a tarde daquele dia, em determinado lugar, e ele se foi. Eu fiquei naquela ansiedade, tive que ir rapidinho pra minha caminha, pra imaginar como seria, e aliviar um pouco do meu tesão que ele tinha despertado ainda mais.

Mas ele não apareceu. Esperei muito mais do que devia, verdade seja dita, porque simplesmente não tinha mais nada para fazer, dia primeiro de ano, tesão recolhido... Decidi voltar pra casa da sogra, onde estavam meus filhos, e chegando lá encontrei a turma toda na calçada, conversando e rindo, então me juntei a eles e lá fiquei. Então vejo o carro do Val parando. Fiz de conta que nem nada... ele sentou-se do meu lado, e pediu pra me fazer uma pergunta, pois estava com um problema e precisava de ajuda. É claro que me prontifiquei a ajudar, como sempre fiz com todos. Ele então me disse que tinha marcado com a noiva dele de se encontrar com ela naquela tarde (na hora em que tínhamos combinado), mas ele demorou muito a dormir, não conseguia pegar no sono (baseada em como eu havia ficado, imaginava o motivo), acabou perdendo a hora e não foi. Tinha acordado há pouco, e não sabia o que fazer. Sabia que ela estaria muito zangada com ele, e ele não queria de jeito algum ter perdido aquele “passeio” marcado com ela, e não sabia como recompensá-la. Eu me segurava para não rir... menino esperto! Falando assim, no meio de todos, ninguém percebeu nada do que se passava entre nós. Me perguntou se deveria convidá-la para um jantar com tudo o que tinha direito, para recompensar sua falta, e se fosse eu no lugar dela, se aceitaria o convite, ou o mandaria passear. Me contendo, dando uma de difícil, disse que cada pessoa é única, mas que ele não saberia até convidá-la, e ver se ela topava ou não. Ele então deu um suspiro, e cabisbaixo falou que ia fazer isso, e ver se ela o esperaria no mesmo lugar de antes, às 20 horas. Depois de mais algum tempo, se foi.

E lá estava eu, indo ao seu encontro novamente, e ele já estava me esperando. Rindo, falou que de modo algum se atrasaria, e me beijou loucamente assim que entrei no carro. Fomos direto para um motel. Enquanto nos dirigíamos da garagem para o quarto, nos devorávamos com mãos, bocas, línguas, dentes... chegando no quarto, estávamos pegando fogo! Fomos nos despindo um ao outro com sofreguidão, com gula, lambendo e beijando cada pedacinho um do outro, gemendo loucamente. Nos deitamos abraçados um ao outro, a fome era tanta, que não parávamos um minuto de nos acariciar em tudo, com mãos e bocas famintas... ele falava frases que me enlouqueciam cada vez mais, o tempo inteiro, e foi me chupando toda, os seios, barriga, coxas, sexo... eu estava alucinada! Virei-o na cama de costas, fui subindo por todo seu corpo suado de tesão, lambi e chupei inteiro, deixando-o doido como eu estava, e abrindo minhas pernas em volta dele, sentei-me sobre seu quadril. Estava tão molhada, tão quente, que rapidamente enfiei-o todo em mim, e iniciei uma cavalgada alucinada... ele segurava meus seios, enquanto eu, com a cabeça inclinada para trás, deixava meus cabelos roçarem suas coxas, bolas, minha bunda... e ele falando coisas maravilhosas, que me deixavam ainda mais excitada, me esfregando toda nele, arranhando de leve seu corpo, e senti que ia gozar deliciosamente... pedi que ele me segurasse com força, e juntos explodimos num orgasmo alucinante, gritando como loucos!

Deitei-me então sobre o peito dele, ouvindo nossos corações descompassados voltando ao normal, enquanto o membro dele deslizava aos poucos pra fora de mim... nos olhamos sorrindo, comentamos nossa loucura, e o quanto havia sido fantástico, e logo nos incendiamos novamente. Eu me sentia estuprada, dolorida de tanta loucura, mas nem tinha como segurar aquele tesão delicioso, e então ele se deitou sobre mim, se encaixando novamente... minha xaninha ardia, mas meu prazer era maior... ele segurou minhas pernas, me abrindo toda, mordendo de leve minhas coxas, e então, colocando-as nos ombros dele, iniciamos um delicioso frango assado... ele me olhava com tanto tesão e desejo, eu o queria tanto, ele metia com vontade, com ritmo, e acelerando os movimentos, eu rebolando, gemendo e implorando, gozamos novamente, deliciosamente...

Exaustos, doloridos, saciados e felizes fomos ao banho juntos, ambos não nos conformando com aquele tesão imenso... e falando nisso... começamos novamente a nos abraçar, beijar... mas sem querer olhamos no relógio, e assustamos por ver quanto tempo já tinha se passado... tínhamos que ir embora, pessoas fora daquele quarto nos esperavam...

Fomos, ainda sedentos um do outro, marcando um novo delicioso encontro, a ser novamente esperado com todo aquele tesão... e quanto tesão!

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Comentários

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Concordando com o camarada ali de cima, FRAQUISSIMO este conto, e se isto reflete a ascritora, então vc deve ser ruim de foda pra caralho!

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Karyna, eu gostei, achei natural, podendo até ser bem real...

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