Eu, Kátia e o Júlio

Um conto erótico de Renata
Categoria: Grupal
Contém 5732 palavras
Data: 26/08/2006 01:04:15
Assuntos: Grupal, Tia

Renata, Kátia e Júlio.

Olá meus amigos. Espero que vocês se lembrem de mim. Já escrevi e publiquei alguns relatos de experiências que me aconteceram e o que vou relatar agora é fruto deste meio de comunicação tão gostoso que é a Internet.

Meus relatos anteriores são: Eu, meu marido e meu amante; Um pedido muito especial e Um plano para sexta-feira. Se você ainda não os leu, leia-os e se delicie com minhas histórias.

Bem, esta história começou com um monte de respostas que recebi. A cada dia chegavam 5, 10 e até recebi 20 mensagens em um só dia, com comentários e convites. Embora algumas fossem grotescas, a maioria era legal e de homens querendo viver comigo aquilo que eu tinha relatado. No início respondia a todos, mas logo o volume de correspondências ficou tão grande que não pude mais acompanhar o ritmo de mensagens que chegavam. Isto me excitou muito e fiquei muitas vezes imaginando atender a tão diferentes homens de todos os lugares do Brasil e até do exterior. Algumas vinham acompanhadas de fotos, geralmente de cacetes, de tamanhos e formatos os mais variados possíveis. Isto me excitava muito e cheguei a me masturbar imaginando estar sendo comida por muitas daquelas picas. Outras vezes recebia fotos de rostos, ou de corpo inteiro, de jovens bonitos e até de senhores com aparência austera e compenetrada. Gostei muito disto e espero receber muitas também em comentários e resposta a este novo relato. De antemão prometo me esforçar para responder, mas não posso assegurar atender a todos. Com alguns eu me correspondi e chegamos a trocar fotografias e impressões. Até hoje ainda me correspondo com alguns, de uma maneira amistosa e sempre com muita sensualidade e vontade de que alguma hora ocorra um encontro real.

Eu e o Júlio, que vocês já sabem é o meu amante, nos deliciamos muitas vezes em ler e responder juntos aos convites e insinuações. Isto nos uniu ainda mais e nos proporcionou além de boas gargalhadas, intensas e profundas trepadas (rsrsrs).

Ocorre que a maioria das respostas era de homens e pouquíssimas de mulheres. Parece que o número de mulheres que lêem este tipo de conto é muito menor que o de homens, ou será que elas se interessam menos em responder? Não sabemos, será que é mesmo assim?

Bem vamos aos fatos. Uma das mulheres nos interessou particularmente. Com um texto agradável, bem escrito e que nos pareceu sincero, suas correspondências nos atraiu e começamos a conversar com uma freqüência maior que com os outros.

Eu notava o interesse crescente do Júlio, que para que vocês todos já fiquem sabendo, sempre teve a fantasia de trepar com duas mulheres ao mesmo tempo e até hoje ainda não tinha realizado este sonho.

Esta também era uma das minhas muitas fantasias e fomos nos envolvendo com a Kátia (esse é o seu nome) pouco a pouco.

Coincidências foram se revelando: temos quase a mesma idade, somos ambas casadas, com filhos e um marido que pouco nos satisfaz.

Agora pasmem, moramos na mesma cidade! Todos nós moramos em Belo Horizonte.

Isto quase que nos endoidou. Uma gama enorme de possibilidades se abriu à nossa frente. Investimos nosso tempo em uma troca de correspondências quase que diárias, enquanto íamos conquistando a confiança uns dos outros. Lógico que ambas temíamos uma quebra de sigilo que nos comprometesse. Como nós, ela nunca havia se relacionado antes com alguém que conhecera via Internet, e nos preservamos de tudo que nos parecia um risco às nossas intimidades.

Tínhamos medo de tudo. Medo de já sermos conhecidas, de termos amigos comuns e até de sermos parentes, ou termos algum outro tipo de relacionamento. Como confiar, nos perguntávamos sempre?

O papel aceita qualquer coisa, e neste mundo conturbardo, poderíamos estar nos defrontando com qualquer tipo de pessoa que estaria fingindo aquilo que não é. O risco é muito alto. Todos nós temos muito a perder e não podíamos nos expor de maneira alguma.

Bem, encontramos um caminho que nos pareceu seguro.

Primeiro combinamos de somente confidenciarmos em qual empresa trabalhávamos. Isto nos pareceu uma forma segura de evitar algum tipo de conhecimento anterior, ou algum vínculo pré-existente.

Trocamos esta informação e vimos que nosso círculo profissional não tinha elementos coincidentes. Que alívio, nessa altura já sonhávamos com um encontro, mas ainda não queríamos nos arriscar.

Depois disto trocamos endereços, não o endereço completo, mas o bairro e a rua, e vimos que também morávamos bem separados uma da outra. Com a confiança aumentando, trocamos nossos nomes completos e vimos que não havia risco de termos parentes comuns.

Que bom. Eu e o Júlio já havíamos trepado várias vezes imaginando ter a Kátia em nossa cama e a cada dia isto nos excitava mais e mais. Fantasiávamos e antecipamos tudo o que algum dia iríamos fazer juntos.

Como gozamos juntos, imaginando estar fazendo todas aquelas sacanagens com ela...

Conquistada a confiança mútua e eliminados os riscos, decidimos em conjunto que era a hora do primeiro encontro.

Ainda tímidas marcamos um almoço a três, na praça de alimentação de um shopping existente na região da Savassi, chamado Pátio Savassi.

Um pequeno intervalo. Como eu e o Júlio somos casados e trabalhamos fora, não temos tanta liberdade para sairmos à noite para as nossas trepadas. Então geralmente aproveitamos a hora do almoço, com alguns adiantamentos na saída e alguns atrasos na chegada, para darmos as nossas deliciosas e maravilhosas trepadas. Gostamos muito disto e achamos divertido roubarmos um pouco do tempo do nosso trabalho para nos divertimos e gozar, gozar muito, mesmo que sejam somente duas horas em uma rapidinha. Ledo engano daqueles maridos que pensam que suas esposas estão no trabalho; muitas das vezes elas estão sendo deliciosamente “almoçadas” ao invés de estarem almoçando (hehehe).

Algumas vezes também roubamos do trabalho uma manhã ou uma tarde inteira, com desculpas variadas de estarmos fazendo exames médicos, indo a consultas, e outras desculpas “sinceras” e esfarrapadas. Outro dia que usamos muito são as tardes de sábado, com a desculpa de estarmos no supermercado fazendo a feira da semana.

Não contem para nenhum marido, mas isto é muito gostoso e até excitante...

Voltando à nossa história eu e o Júlio já havíamos nos preparado para depois do encontro com a Kátia termos uma tarde quase inteira de trepada só para nós dois. Eu havia dito na minha empresa que teria uma consulta médica e um trabalho de dentista e o Júlio usado uma outra desculpa em seu trabalho, de forma que estávamos preparados para nos excitarmos com o encontro com a Kátia e depois nos deliciarmos na cama com toda a tesão que certamente nos estaria consumindo.

Voltando mais uma vez à história combinamos onde nos encontraríamos: - na praça de alimentação e combinamos um detalhe de nossas roupas para sermos reconhecidas.

Chegou a hora!

Nossa, como estávamos os três nervosos e ainda desconfiados. Não havíamos trocados fotos, tínhamos uma pálida idéia de como a Kátia seria e eu e o Júlio estávamos completamente ansiosos e ainda inseguros com este encontro. A Kátia nos relatou que tudo isto também estava acontecendo com ela. Ela disse que quase desistiu, mas depois de tudo que havia acontecido ela resolveu ir em frente.

Vale agora dizer que eu e o Júlio somos pessoas normais. Normais no sentido de absolutamente não sermos, nem pretendermos ser, modelos de beleza, este modelo de beleza que a sociedade tenta nos impor e que a televisão utiliza em suas novelas, programas e filmes. Somos pessoas comuns, já maduras e sabedoras do que queremos e como queremos as nossas vidas. Temos uma vida equilibrada, já temos estabilidade e independência financeira apesar de ainda precisarmos trabalhar para manter o nosso padrão de vida.

Não somos nem pretendemos ser “intelectuais”. Somos pessoas instruídas, com cursos superiores e diversos cursos de especialização. Gostamos muito de ler e nos mantemos atualizados com o nosso país e o mundo. Descrevendo-me eu diria que sou magra, bem clara, tenho 1,67m e peso 52kg. Tenho uma bundinha bem gostosa, que embora não seja muito grande, é bem receptiva. O Júlio é bonito, bem gordinho, tem 1,73 e pesa mais ou menos 95kg, mas quem o vê não imagina o prazer que aquele corpo fofinho é capaz de proporcionar. Ainda bem que a sua aparência pode enganar à primeira vista, pois assim a concorrência é menor (hehehe).

Sou possessiva e tenho que cuidar muito bem dele, pois o prazer que ele me dá, até hoje eu não tive com mais ninguém. Eu diria que ele é uma máquina de dar prazer a uma mulher e ainda bem que poucas sabem disto (hehehe).

Havíamos nos preparado para encontrar uma outra mulher também “normal” e nossa expectativa não era nos depararmos com uma diva escultural. Havíamos conversado sobre isto, nós três, mas apesar disto restava em nós aquela incerteza inicial de como seríamos recebidos.

Chegamos ao shopping às 12:10 e como havíamos marcado o encontro às 12:30 ficamos rodando um pouco pelas lojas olhando as vitrines para relaxarmos um pouco, sempre olhando para os lados para ver se reconheceríamos a Kátia.

Às 12:25 nos dirigimos para a praça de alimentação e ficamos em frente ao restaurante no qual combinamos nos encontrar, tensos na expectativa do primeiro olhar. Não sei se você que nos lê nessa hora já passou por uma experiência desta, mas posso contar para vocês que o nosso nível de adrenalina parecia com o que temos quando estamos fazendo um esporte radical, com algum perigo envolvido naquele momento.

Tchan, tchan, tchan, tchan.

Eis que a vimos; quando a reconhecemos ela vinha andando pelo meio do corredor no qual estávamos e nossos olhares se cruzaram em um imediato reconhecimento. Era exatamente como nós esperávamos, embora sem saber exatamente como.

Morena, mais ou menos 1,65m, mais cheinha que eu, com um rosto bonito e um sorriso muito sensual. Caminhamos em direção a ela e nos apresentamos, com abraços e beijinhos. Estávamos os três bem nervosos e com um pouco de timidez, mas todos nós sabíamos o que realmente queríamos.

Havíamos reservado uma mesa no restaurante do andar superior e nos dirigimos para lá, conversando amenidades para quebrar o clima de tensão. Chegando ao restaurante nos sentamos; eu e o Júlio de um lado da mesa e a Kátia à nossa frente.

Começamos nossa conversa com a nossa história desde a leitura da Kátia do relato que escrevi e sua vontade, logo realizada, de me enviar um e-mail comentando sobre a história que relatei. Ela disse que tinha ficado tão excitada que tinha se masturbado diversas vezes, lendo e relendo tudo aquilo que relatei. Ela nos contou que já freqüentava estes sites e tinha sido atraída de maneira muito especial pela nossa história e que o que eu havia escrito tinha despertado dentro dela uma sensualidade tão grande que ela tinha até se espantado com a sua vontade de viver histórias tão carregadas de prazeres e emoções.

Aquilo muito excitou a mim e ao Júlio e ficamos ouvindo sua narrativa muito interessados e excitados com o que tinha lhe acontecido.

Conversamos sobre nossos medos, sobre nossa necessidade de sigilo e segurança e sobre nossa falta de experiência neste tipo de relacionamento. Ela confessou nunca ter tido este tipo de contato antes e manifestamos que, também para nós, estava tudo acontecendo pela primeira vez. Conversamos abertamente sobre a necessidade de nos preservarmos, sobre DST e sobre AIDS. Pudemos ver que nenhum de nós três era pessoa promíscua e isto nos deixou seguros.

Kátia disse e confiamos que nos últimos anos só transava com seu marido, que tivera um único amante há algum tempo atrás, mas que tinha certeza que ele também era uma pessoa reservada. Júlio e eu pudemos também com serenidade afirmar a mesma coisa. Somente transamos com nossos consortes, que também são pessoas seguras e reservadas, e conosco mesmos, sem nunca termos arriscado nenhum tipo de relacionamento sexual sem conhecimento prévio do parceiro.

Isto tranqüilizou e nos deixou à vontade para entrarmos mais detalhadamente em nossos desejos e intimidades.

Conversamos muito, eu e a Kátia, enquanto que o Júlio nos observava e ouvia atentamente. Bem, não só ouvia, mas disfarçadamente, de vez em quando deixava sua mão sobre a minha coxa e dava uma discreta bolinada em minha xoxota, já úmida de desejo, sobre a minha saia.

Nossos olhares se entrelaçavam. O Júlio olhava e avaliava a Kátia e de vez em quando olhava bem dentro dos meus olhos, com aquela sua cara safada e cheia de tesão, antecipando os prazeres que teria com nós duas em sua cama.

A Kátia disse nunca ter tido uma experiência com outra mulher, apesar de estar sentido um grande desejo que isto acontecesse. Eu também lhe contei que, adulta eu nunca havia sequer beijado uma boca feminina, mas que me lembrava com ternura e desejo das minhas brincadeiras de infância com minhas primas e vizinhas. Eu lhe contei algumas das experiências que havia tido. Quando ainda menina, com mais ou menos dez anos, havia brincado com o grelinho de uma vizinha, enquanto ela brincava também com o meu. Contei também de uma prima, com a qual eu adorava brincar de “casinha”, pois a cada brincadeira de montar uma cabaninha e nos esconder ali dentro, roçávamos o grelinho uma na perna da outra e usávamos os nossos dedinhos para nos tocar e nos dar prazer.

Notei que ela ficou muito excitada ao ouvir essas inocentes histórias e também contou que, quando menina, havia brincado de forma semelhante com seus primos e primas. O Júlio, muito tarado e apaixonado por estes relatos foi logo pedindo que ela contasse com detalhes tudo que lhe tinha acontecido. Ela não se fez de rogada e contou algumas histórias que nos deixaram cheio de tesão. Ela contava uma história, eu contava outra, e isto foi criando um clima de sedução e sensualidade que nos envolveu tanto que parece que todo o resto ao nosso lado se desvaneceu em uma bruma sem importância.

Ficamos deslumbrados com as coincidências de nossas experiências anteriores e isto nos propiciou confiança, intimidade e até cumplicidade. Emoções e sentimentos, estes indispensáveis para a completude de tudo que ainda iria nos acontecer.

Duas horas se passaram nesta conversa e havia chegado a hora da Kátia retornar ao trabalho. Bem como eu já relatei, naquela tarde somente ela iria retornar ao trabalho, pois eu e o Júlio iríamos nos esbaldar numa trepada já antecipadamente alucinante, com tudo o que estávamos vivendo.

Ainda não havíamos contado isto para ela e nem havíamos combinado de que forma nos encontraríamos novamente.

Pedimos a conta e enquanto ela chegava, naturalmente contamos os nossos planos para aquela tarde.

Notamos o quanto o seu olhar brilhou cheio de vontade de fazer a mesma coisa e ela manifestou que não havia previsto que nos entrosaríamos tanto e de tão completa forma, de forma que ela não havia se preparado para esta possibilidade.

Nem eu e o Júlio havíamos pensado nisto, confessamos a ela.

Olhei para o Júlio, ele me olhou e quase que ao mesmo tempo a convidamos para estar conosco já naquela mesma tarde.

A princípio ela disse não poder, que tinha compromissos já agendados, mas o clima de tesão entre nós três estava tão alto que logo começamos a ajudá-la a arrumar um jeito de contornar esta situação.

Insistimos e ela começou a mudar de idéia. Demos sugestões de desculpas e alternativas para remarcar seus compromissos, cheios de esperança que ela aceitasse nosso convite.

De repente ela tomou uma decisão. Pegou seu celular e com dois telefonemas estava tudo acertado. Teríamos a tarde inteira ao nosso dispor. Combinamos estar de volta às 18:30. Já era 14:30 e com a ida e volta ao motel, teríamos quase três horas e meia para realizarmos nossas vontades e fantasias.

O Júlio pagou logo a conta e nos dirigimos quase que correndo para o estacionamento.

Ao chegarmos ao carro eu e o Júlio nos lembramos que já havíamos fantasiado esta pequena viagem e eu me sentei no banco traseiro, deixando que a Kátia fosse ao seu lado.

Em Belo Horizonte, de onde nós estávamos até o motel mais próximo, não demora mais que 10 minutos. Saímos do shopping e pegamos a direção da avenida Nossa Senhora do Carmo, onde existem logo à frente vários motéis.

Assentada no banco de trás, notei que o Júlio já pegava na mão da Kátia e começava a bolinar a suas coxas. Exatamente como já havíamos fantasiado isto antes, eu cheguei mais perto da Kátia e comecei a fazer carinhos na sua cabeça, nos seus ombros e em seu rosto.

Se ela estranhou isto, não demonstrou. Eu sentia naquela hora um misto de tesão pelo Júlio, pela história que estávamos vivendo, como também um grande tesão pela Kátia. Eu e o Júlio já havíamos conversado muito sobre isto.

Ele ficava me tesando e dizendo como era gostoso acariciar uma mulher e aquilo tinha começado a mexer comigo. Na verdade, eu estava louca de vontade de ter uma mulher para eu beijar, para brincar com seus seios, para sentir o calor de suas coxas e o interior úmido de sua xoxota.

O Júlio dirigia com uma das mãos enquanto com a outra acariciava já de uma forma direta o interior das coxas da Kátia, bolinando a sua xoxota por cima da sua calça.

Enquanto isto eu brincava com minhas mãos em seu corpo pela primeira vez eu toquei na maciez dos seus seios, ainda por cima da sua blusa. Como aquilo me excitou! Como foi gostoso! Agora eu sei como é gostoso, qual é a sensação que os homens sentem ao tocar nos seios das mulheres. Logicamente eu já havia me tocado um sem número de vezes em meus próprios seios, mas nem parece a mesma coisa.

Eu senti que eu queria mais, muito mais.

Estava muito gostoso, para mim, para o Júlio, e com certeza, muito mais para a Kátia. Sentir duas pessoas tocando o seu corpo ao mesmo tempo. A mão do Júlio no meio das suas pernas, brincando e tocando no seu grelinho e a minha mão acariciando seu corpo e em especial os seus seios. Ainda no meio do caminho ela teve o primeiro orgasmo.

Que delícia! Que coisa gostosa contribuir e ajudar uma mulher a gozar. E como ela gozou gostoso! Sem pudor, sem reserva, sem esconder o fato que estava tendo um grande prazer. Ainda bem que estávamos nos movimentando. Se ela tivesse atingido o orgasmo enquanto estivéssemos parados em um sinal, com carros ao nosso lado, teria sido um escândalo.

Eu não estava molhada; eu estava encharcada de tanto tesão e desejo. Desejo do Júlio e da Kátia. Está certo, vou confessar: naquela hora eu estava com mais tesão pela Kátia que pelo Júlio, mas logo estaríamos nós três juntos e faríamos tudo ó que tantas vezes eu e ele já havíamos antecipado.

Chegamos rapidamente ao motel e o Júlio pediu uma suíte presidencial. Uma suíte muito gostosa, grande, espaçosa, com uma linda banheira que mais parece uma piscina, com um teto solar deslizante, que deixa entrar toda a luminosidade e o calor do dia.

Todas as reservas que porventura havia entre nós já haviam sido sobrepujadas.

Entramos os três na suíte e o fato de trancar a porta teve o simbolismo de deixar o mundo e todos os limites lá fora, sem a possibilidade de nos alcançar.

Abrimos a água da piscina e como ela é muito grande e demora para encher, ficamos na suíte, que tem o nível um pouco inferior.

O Júlio, como sempre faz quando chegamos a um motel, me abraçou e me beijou profundamente. Sua língua, penetrando em minha boca, antecipava o prazer que eu iria sentir quando ela penetrasse em minhas outras aberturas, sedenta de meus fluidos.

Olhamos juntos para a Kátia e a chamamos para perto de nós. O que fez comigo o Júlio repetiu com a Kátia. Tenho certeza que ela sentiu a mesma coisa que eu senti, pois eu já havia lhe contado o que o Júlio gostava de fazer.

Depois de beijá-la profundamente como a mim o Júlio se afastou um pouco e delicadamente colocou uma das mãos em minhas costas, a outra nas costas da Kátia e nos aproximou. Olhamo-nos bem no fundo de nossos olhos e nos abraçamos colando nossos corpos que ansiavam um pelo outro.

O Júlio movimentou suas mãos para nossas cabeças e colou nossos rostos. Juntas procuramos a boca uma da outra e nos envolvemos em nosso primeiro beijo de mulheres sedentas de amor de mulher para mulher.

Que boca deliciosa. Que ternura de língua. Que sensação deliciosa ao sentir o frescor de sua boca, de sua saliva e a suavidade do interior da sua boca.

Nos perdemos naquele primeiro beijo e o tempo parou!

O tempo parou, mas o Júlio não.

Ele nos conduziu, ajudando-nos a nos despir de nossas blusas, de minha saia e da calça da Kátia, ainda meio que abraçadas e coladas com o corpo de uma na outra.

Ficamos só de calcinha e sutiã.

O Júlio ainda de roupa agia como um maestro que conduz divinamente uma orquestra. A orquestra de nossos corpos sedentos uma da outra.

Ainda coladas ele desabotoou meu sutiã e depois o da Kátia. Acariciou meus seios e depois os seios da Kátia, mais volumosos que os meus. Apertou os bicos dos meus seios, o que me dá muito prazer, com uma das mãos, enquanto fazia o mesmo com a Kátia.

Ela também gostou, sentindo tanto prazer quanto eu.

Mais uma vez ele nos juntou e pela primeira vez sentimos o contato direto de nossos seios. Roçamos os bicos intumescidos e endurecidos de nossos seios, uma na outra.

Que gostoso; que sensação gostosa sentir os seios de outra mulher em contato com os meus.

Afastei-me um pouco do corpo da Kátia e baixando minha cabeça ao nível dos seus seios dei-lhe um terno beijo em cada um de seus mamilos. Eu me deliciei com aquela sensação em minha boca e ela se estremeceu com minha boca em seus seios.

As mãos do Júlio percorriam nossas costas e nossas bundas, com carinho, ternura e sedução.

A Kátia me retribuiu aquele carinho e como ela havia sentido, eu também me estremeci ao sentir sua boca em meus seios. Que coisa gostosa. Que sensação deliciosa eu senti ao se beijada em meus seios pela ardente boca da Kátia.

O Júlio interviu mais uma vez e delicadamente pegou com uma das suas mãos em minha mão, com a outra mão na mão da Kátia e as conduziu para as nossas calcinhas.

Passei minha mão sobre a calcinha da Kátia, sentindo, mesmo pelo lado de fora a umidade e o calor que exalava de sua buceta, sentindo sua mão fazendo a mesma coisa comigo.

O Júlio conduziu nossas mãos para dentro de nossas calcinhas e enquanto sentia a mão da Kátia entrando em contado direto com minha buceta eu colava a minha mão diretamente sobre a buceta dela.

Que calor emanava sobre minha mão!

Que sensação deliciosa ao sentir os dedos da Kátia procurando meu grelinho!

Meus dedos fizeram a mesma coisa e pela primeira vez pude sentir diretamente a umidade e o calor de sua xoxota e a maciez e o intumescimento de seu grelinho!

Adorei aquela sensação na ponta dos meus dedos ao mesmo tempo em que meu grelinho se eriçou todo com o contato com os dedos da Kátia.

Gozamos juntas, em pé e tomadas por um tesão incrível pelo contado dos nossos grelinhos com nossas mãos. Foi muito gostoso gozar junto com ela. Dar-lhe prazer e receber o carinho dela ao mesmo tempo.

O Júlio ainda queria mais. Ele olhou para nós duas, pegou suas duas mãos, seus dois dedos indicadores e os levou até a sua própria boca. Encheu-os de cuspe, como tantas vezes eu o vi fazer e em seguida os levou até as nossas bundas. Eu sempre adorei isto!

E a Kátia já tinha me confessado que queria que seu marido acariciasse seu cuzinho, mas ele não o fazia.

Com a maestria de sempre o Júlio passou seu dedo sobre nossos cuzinhos e os acariciou. Mais uma vez ele os encheu de cuspe e começou a brincar com o anelzinho que ele tanto gosta.

A mão da Kátia ainda continuavam sobre minha xoxota e sentir a mão dela em meu grelinho e o dedo do Júlio sobre meu cuzinho me fez explodir em um outro gozo, violento e frenético.

Continuando a brincar com nossos rabinhos ele nos penetrou, ao mesmo tempo.

Eu adoro isto e pude ver que a Kátia também gostou, pois foi a vez dela gozar e gritar de uma forma deliciosa de ouvir!

Ela se contorcia e gozava, sentindo a minha mão sobre a sua xoxota e o dedo do Júlio dentro do seu rabinho.

Aquilo me excitou tanto que eu também gozei mais uma vez, gemendo e abraçando a Kátia, até que nós duas, com as pernas bambas, pedimos a Júlio para dar uma parada para darmos uma descansada.

Ele retirou os dedos de nossos traseiros e, sacanamente, deu uma lambida em cada um deles, sorrindo para nós...

Olhei para a Kátia e rimos juntas da cara de safado que ele fez, antecipando a hora em que estaria lambendo nossos rabinhos, diretamente na fonte.

Sem que houvéssemos combinado nada antes, nós duas nos aproximamos dele e começamos a retirar a sua roupa.

Tenho certeza que ele havia sonhado muitas vezes com isto. Desabotoei o seu colarinho, enquanto a Kátia começou a retirar a sua gravata. Depois, um a um, fomos desabotoando os botões da sua camisa, deixando a mostra aquele peito cabeludo que eu tanto adoro.

A Kátia também gostou e longamente passou suas mãos sobre o peito do Júlio, suspirando de tesão.

Tomei a iniciativa e comecei a tirar o seu cinto, com a Kátia me ajudando logo em seguida. Abrir o fecho da sua calça foi engraçado, pois eu e ela misturamos as nossas mãos ansiosas.

Com a calça aberta seu cacete duro de tesão se manifestou de forma acintosa ainda dentro da cueca.

Eu peguei na mão da Kátia e a levei ao encontro daquele cacete que eu já tanto conhecia. Ela o segurou, apertou e acariciou ainda por baixo da cueca, enquanto eu abaixava a sua calça.

O Júlio tirou seus sapatos sem tocá-los, um pé ajudando o outro, e quando a sua calça caiu sobre seus pés ele simplesmente a chutou para um canto.

Eu podia notar seu semblante de tesão, aguardando que juntas o despíssemos de sua cueca.

E foi o que fiz

Colocada às suas costas, enquanto ele estava de frente para a Kátia, eu fui retirando lentamente sua cueca, descortinando todo o monumento do seu sexo para a apreciação dela, que não conseguia tirar os olhos daquele lindo e delicioso cacete.

Ainda por trás do Júlio, peguei em seu cacete e o balancei para a Kátia dizendo: - venha, aproveite desta pica que tem sido só minha...

Ela não se fez de rogada e a segurou com as duas mãos.

Rodeando o Júlio e ficando ao lado da Kátia me abaixei fazendo com que ela fizesse o mesmo.

O Júlio deve ter ficado maluco naquela hora.

Este sempre foi o seu sonho de consumo.

Duas mulheres agachadas, com o rosto e bocas a poucos centímetros de seu cacete.

Eu tomei a iniciativa e lhe dei a primeira chupada, beijando longamente aquela linda cabeça rosada. A Kátia veio junto e fez a mesma coisa.

O Júlio em pé tocava em nossas cabeças e nos conduzia para o seu cacete, uma de cada vez.

De vez em quando ele unia nossos rostos nos pedindo para nos beijar e colocava seu cacete bem entre nossas bocas. Era delicioso sentir ora o gosto daquele cacete que eu tanto conhecia e ora o gosto novo da boca da Kátia.

Ficamos maravilhadas, e mais uma vez cheias de tesão, conosco e com o cacete do Júlio.

Aquela posição logo nos cansou e nos dirigimos os três, já completamente nus para a cama.

O Júlio tomou para si a direção dos nossos atos e começou a nos comandar.

Muitas e muitas vezes nós havíamos fantasiado aqueles momentos, mas não tínhamos um roteiro pronto para o que fazer.

Ainda atuando como um maestro ele olhou para mim e me disse que deveríamos, antes de satisfazer a nós mesmos, nós dois deveríamos dar todo o prazer que pudéssemos à nossa convidada.

Falou à ela: - Kátia, fique tranqüila, sossegada, confiante que eu e a Renata vamos te dar muito prazer, vamos amar e cuidar deste seu lindo e delicioso corpo. Hoje você é e será a nossa Deusa, para cuidarmos e venerarmos.

Gentilmente ele a colocou entre nós dois e a deitando de barriga para cima foi me orientando o que fazer.

Deitamo-nos um de cada lado da Kátia e começamos a beijá-la e a falar coisas gostosas em seu ouvido.

Beijávamos seu rosto, suas orelhas, seu pescoço, seu rosto e seus lábios, enquanto nossas mãos se encontravam e se perdiam em todas as curvas de seu corpo.

De vez em quando eu e o Júlio nos olhávamos com paixão e tesão e também nos beijávamos, sob o olhar cheio de tesão da Kátia.

Dedicamos um bom tempo aos seus seios. Primeiro com nossas mãos, brincando com um biquinho de cada lado. Como eu gosto, eu também fiz com a Kátia. Apertava, ora com um pouco de força e ora com muita ternura, enquanto que no outro seio o Júlio fazia a mesma coisa.

Ele disse para a Kátia fechar os olhos e ficar concentrada em todas as sensações que percorreriam o seu corpo.

Lambemos, beijamos, sugamos e chupamos todos os centímetros daquele lindo par de seios; enquanto a Kátia sussurrava, gemia e sentia um prazer que ela murmurava e dizia ser para ela inusitado.

Para mim era uma sensação nova, há muito tempo sonhado.

Ter um corpo de mulher à minha disposição para saciar um desejo há muito tempo reprimido, me deixava alucinada de tanto tesão.

Dos seios fomos abaixando nossas carícias, sem desprezar um só recôndito daquela pele gostosa, macia e sedosa.

Nossa! Minha ansiedade me dominava.

Há muito o Júlio me tesava me dizendo que eu adoraria brincar com uma xoxotinha molhada e cheia de tesão; e eu não parava de pensar e sonhar com isto.

E a hora era chegada.

Atingimos o seu monte de Vênus, resplandecente e brilhante de tanto fluido que emanava do seu corpo.

Tocamos com calma o lado exterior de suas coxas, com vagar o lado interior, e bem lentamente nos aproximamos do seu sexo.

Primeiro usamos nossas mãos, depois nossas bocas e nossas línguas; lambendo, beijando, sugando e beijando cada poro ao redor da sua xoxota.

A Kátia pedia para que beijássemos logo sua xoxota e seu grelinho.

Não querendo apressar o prazer que certamente a faríamos sentir e que se elevaria com nosso modo de agir, fomos lenta, mas inexoravelmente nos aproximando daquele vulcão latejante no meio das suas pernas.

O Júlio lhe pediu que ficasse calma e saboreasse intensamente todos os nossos carinhos.

Gentilmente tocamos seus grandes lábios com nossos dedos e ela não pode conter um estremecimento.

Percorremos delicadamente toda a sua vagina;do lado de fora, os grandes lábios, os pequenos lábios e o seu clitóris, que se apresentava intumescido e ardente de tesão.

Molhamos nossos dedos em seus fluídos e bem lubrificados brincamos com seu grelinho.

Ela não resistiu e explodiu em um gozo frenético que percorreu todo o seu corpo como uma fagulha elétrica, gritando e pedindo: - mais, mais e mais.

Após ela gozar o Júlio olhou para mim e disse que aquela era a hora de eu sentir o gosto de uma xoxota.

Aquela era a hora que ele tanto me havia falado e me tentado.

Ele me conduziu para a parte de baixo do corpo da Kátia, pedindo que ela abrisse um pouco mais as pernas e dobrasse um pouco os joelhos de forma a que a sua buceta ficasse completamente exposta para mim.

Eu me deitei na cama e me debrucei sobre o seu sexo, enquanto o Júlio ficava ao lado das suas pernas me olhando e conduzindo o que eu deveria fazer.

Cheguei o rosto perto de seu sexo e pude pela primeira vez em minha vida sentir o cheiro que exalava de sua xoxota quente, úmida e sedenta de carinhos.

Era um cheiro sem cheiro, nem forte nem fraco, exatamente como o Júlio dizia sentir ao me chupar.

Gostei! Na verdade adorei!

Gostei tanto que aproximei o meu rosto e minha boca da sua buceta e lhe dei um beijo.

Bem, não foi exatamente um beijo; coloquei minha boca sobre o seu clitóris e comecei a sentir o seu gosto, mexendo com meus lábios e com minha língua naquelas superfícies onduladas, úmidas e quentes.

Que delícia, eu disse para o Júlio, e então pude ver a sua cara satisfeita.

Suguei os lábios da sua xoxota como se estivesse beijando sua boca, ou sugando os bicos de seus seios; bebi aquele sumo que saía de dentro da sua buceta e saciei um pouco da sede que me consumia.

Bem, muito mais aconteceu!

Em seguida o Júlio me ensinou como brincar com os meus dedos na xoxota da Kátia, como penetrá-la com meus dedos, na xoxota e no cuzinho, separada e ao mesmo tempo; como ele a mandou se virar e oferecer sua bunda para o nosso deleite e como enfim ele a comeu, penetrando em sua xoxota e depois realizando seu sonho de dar o seu rabinho para o meu macho.

Logicamente depois de tudo isto eu me coloquei no lugar anteriormente ocupado pela Kátia e os dois fizeram comigo, tudo o que nós fizemos com ela.

E, ainda, depois de descansarmos e nos refazermos, nós duas realizamos todos os desejos e fantasias do Júlio, tratando-o como um Deus, retribuindo todo os carinhos e afagos que ele havia nos contemplado.

Você, MULHER, que gostou do que leu, que sentiu vontade de estar no lugar da Kátia e compartilhar comigo e com o Júlio os mesmos momentos e prazeres que relatei, me escreva.

Eu poderei contar para diretamente para você, ou até mesmo vivenciar com você todos os momentos que eu, a Kátia e o Júlio vivenciamos.

Meu e-mail:

renata_desa1968@yahoo.com.br

Aguardo seu contato.

Beijos ardentes e demorados,

Renata

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Comentários

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Nossa!

Vc é uma cachorra devassa muito gostosa! rs...

Texto bem escrito,porem longo,uma blz em detalhes.

Que tal inverter as coisas???

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