CORNO ARTIFICIAL

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 828 palavras
Data: 23/08/2006 15:48:58
Assuntos: Grupal

Tenho 40 anos e minha mulher 32 e estamos casados há dez anos, um filho de sete anos. De uns tempos para cá resolvemos incrementar nossa relação sexual falando coisas no ouvido um do outro enquanto estamos transando. Pedia para ela contar de transas com outros namorados, quando foi que ela chupou um pau pela primeira vez, quem enfiou o dedo na sua bucetinha primeiro. Etc. Apesar de nunca ter dado para ninguém antes de se casar comigo, ela falava dos amassos com ex-namorados e da vez em que ela chupou o pau de um executivo de uma empresa que contratou a escola de Inglês onde ela trabalhava para dar aulas a um grupo de seis executivos na própria empresa, no período noturno. Uma noite ele a ofereceu carona e no percurso lhe deu uma tremenda cantada, a convidando para ir a um motel. Ela se recusou, mas acabou pegando no seu pau dentro do carro e como erra grosso e belo, não resistiu e o chupou. Ela já era minha noiva na época. Fiquei no maior tesão, quase gozei. Perguntei se ela não tinha se arrependido de não ter dado para o tal executivo e ela respondeu que sim e que até hoje, quando lembra daquela pica grossa esporrando na sua boca, fica super excitada.

Ela também me faz perguntas de transas minha de antes do casamento e quando relato minhas aventuras ela fica na maior excitação. Numa de nossas transas, após termos bebido bastante, ela me perguntou se eu já tinha dado o cú. Fiquei assustado e disse que nunca e perguntei por que da pergunta no que ela respondeu que tinha vontade de me ver comendo uma mulher desconhecida e dando o cú para outro homem ao mesmo tempo. Disse a ela que era uma fantasia interessante e que eu também tinha vontade de vê-la trepando com dois homens e recebendo uma dupla penetração. Ela disse que adoraria e que, enquanto estivesse dando par os dois, era para eu assistir tudo, que iria ficar me chamando de corno enquanto dava para eles e quando eles chegassem ao orgasmo era para eu chupar sua buceta cheia de porra e depois chupar os cassetes dele, um por um, deixando-os limpos e assim que a ereção deles voltasse era para eu dar o cú para um deles enquanto a penetrava na bucetinha. Quase desmaiamos de tanto gozar nessa noite.

Dia desses deixamos nosso filho com os avós e saímos pela noitada. Estávamos muito excitados e após alguns drink’s e, para variar de ambiente decidimos ir a um motel. Lá chegando, tomamos mais algumas bebidas e ficamos transando gostoso, assistindo a um filme pornográfico, onde a fantasia da minha esposa estava sendo realizada na tela. O Marido corno assistia dois superdotados comendo sua mulher. Minha amada ficou louca de tanto tesão, dizendo que era seu sonho e no calor da excitação, resolvemos comprar um consolo com vibro, que ficava como opção de consumo no motel. Era de látex macio e media aproximadamente 18 x 4. Penetrei minha mulher no cú enquanto ela penetrava o consolo na sua buceta. Foi muito gostoso sentir aquela pica artificial vibrando na sua bucetinha enquanto comia seu cuzinho. De tempo em tempo ela tirava o consolo da buceta e mandava-me chupá-lo, dizendo que o cacete do executivo que ela chupara era parecido com aquele e que era para eu engolir a porra que imaginávamos estar saindo daquela pica. Não satisfeita, ela me mandou ficar de quatro e disse que ia fuder meu cuzinho virgem e que não adiantava eu resistir. No início, por estar tenso, o consolo não entrou. Ela então o lubrificou com seu suco vaginal e novamente tentou me penetrar, dessa vez, mais relaxado e com o lubrificante natural, aquela pica artificial foi entrando devagar e gostoso. Ela ficou no vai e vem dizendo que eu era corno e viado e que era para eu gozar com aquela pica gostosa. Estava gostoso e disse a ela para meter com força e que era para ela procurar o tal executivo para nos fuder. Ela gritava de tanto tesão dizendo que iria obedecer minhas ordens e que eu iria ser o corno mais feliz do mundo, pois ia ver sua mulher sendo preenchida por uma pica grossa e gostosa e que depois iria senti-la no cuzinho. Foi a melhor visita há um motel desde que casamos. Retornando para casa, nos dois, meio sem graça e envergonhados, fizemos questão de frisar que tudo não passava de fantasia.

Hoje, sempre que vamos transar levamos o executivo, nome que demos ao consolo, para a cama com a gente. Ela adora a dupla penetração que faço nela e de vez em quando, ela chupa os bicos dos meus peitos e o penetra no meu cú. Não sou e nunca vou ser viado, mas confesso que é uma delícia essa forma de fazer sexo com minha esposa. Ela está cada dia mais fogosa e eu acesso como brasa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive RIBAS a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Conto ou relato,não há diferenças...muito bom e interessante...e se ela deu ou não para o executivo,não vem ao caso...parabéns...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível