Noite de briga...manhã de amor

Um conto erótico de H.magnético
Categoria: Heterossexual
Contém 1123 palavras
Data: 03/08/2006 18:19:02
Assuntos: Heterossexual

Eu e Jane, minha mulher, fomos convidados a descer até a casa de praia da irmã dela no final de semana.Arrumamos as coisas e sexta a tarde descemos tranquilamente, sem contra tempos.

Paula minha cunhada é uma mulher exuberante uma morena bonita, coxas torneadas, seios turbinados, barriguinha malhada, boca grande, lábios grossos, enfim, uma delícia.

Ao chegarmos os primeiros comentários foram o novo corte de cabelo da Paula, curto, nuca raspada e arrepiado encima, se ela já não aparentava seus 30 anos , rejuvenesceu ainda mais.

Paula é casada, sem filhos, me dou razoavelmente bem com meu concunhado Gerson, mas não temos afinidades.

Entramos e perguntei por ele, Paula disse que ele teve problemas no trabalho, teve que subir e retornaria no domingo.

Lamentei sua ausência, mas disse que tomaria minhas crevejas da mesma forma, e comecei naquela hora mesmo.

Combinamos de dar uma volta na praça central pra comer alguma coisa.

Após o banho fiquei esperando na sala pelas duas, e que espera.

Paula desceu primeiro, que coisa linda, ela por estar na praia a mais de uma semana estava com um bronzeado lindo de cor uniforme, usava uma mini saia branca, um topazul marinho, olhei-a como sempre olho, com medo da minha mulher me flagrar, mas com certeza ela notou que a admirei.

Várias vezes Jane me comia a alma quando notava que eu olhava sua irmã mais tempo que o necessário, isso já havia nos causados discussões, mas nada que pasasse do normal.

Paula se sentou próximo a mim, comentou que a irmã era mais demorada que ela, conversamos por mais dois ou tres minutos antes de Jane descer, nesse tempo elogiei seus cabelos e disse que ela estava uma gata, nada comprometedor.

Nunca passei dos limites com Paula embora era fácil notar que ela, como a maioria da mulheres, adoram ser desejadas.

Fomos para a praça , nos sentamos num barzinho, comemos, bebemos e jogamos conversa fora, rimos muito.

A parte da praia que eu mais gostos é essa, a cervejinha do final de tarde, da noite.

Nessas horas as meninas se vestem com saias minúsculas,tops atrevidos, e ficar ali sentado, olhando todas aquelas delícias passando, me levava a pensar só em sexo.

Paula e Jane conversavam muito, eu ali a babar na meninas , uma mais gostosa que a outra, loiras , morenas, ruivas,negras cada uma com seu atrativo.

Jane me olhava as vezes pra me intimidar, mas eu era bem discreto.

Indiscretos eram os caras que quase tropeçavam, olhando as coxas da Paula.

Antes de irmos embora,Jane comentou que as meninas eram pros meninos não pra mim, um coroa de 40, comentei que estava bem cuidado, mas mesmo assim ela não corria riscos, pois preferia mulheres às meninas.

Chegamos em casa assistimos um pouco de tv e subimos pra dormir, combinei que faria o almoço no sábado.

Todo aquele meu pensamento me havia excitado muito, entrei no quarto e fui abraçar Jane, senti uma certa recusa, insisti de novo um afastão.

Perguntei o que era, ela disse que nãi ia começar, pois se transassemos ali , Paula que dorme tarde iria nos ouvir.

Discutimos muito , virei e dormi.

Acordei cedo, durante o banho pensei em me masturbar, mas estava com raiva da Jane, sem poder de concentração.

Ela levantou bastante cedo tb, e acabamos discutindo novamente, como sempre fico na minha , só mando ela se fuder em pensamento.

Pegou o carrinho com as tranqueiras da praia e falou que se melhorasse meu humor depois conversaríamos, saiu pisando duro.

Lavei uns copos e xícaras do café, preparando a pia pra eu lavar verduras pro almoço, não iria atras de Jane.

Estou lavando minhas verduras, desce Paula, aquela sainha de saída de praia, ela estava muito gostosa, sainha branca, biquini branco, coisa de mulher abusada.

Sentou tomou um suco, comentei que ela não acordava tão cedo assim, 9 da manhã, disse que perdera o sono.

Continuei meus afazeres, se continuasse a olhar aquela delícia, me excitaria e só de shorts ali na cozinha, daria muita bandeira.

Sem eu notar que ela havia se levantado, a veja atras de mim, do jeito que ela veio

me encostou os peitos nas costas, gelei, estremeci.

Ela disse calma, só vou te ajudar a lavar as verduras.

Passou as mãos como se fosse me abraçar por trás, enfiou-as na torneira, molhou bem e voltou molhando meu peito, me massageou levemente.

Seus biquinhos nas minhas costas, estavam rígidos excitados.Ela calada, eu mudo.

Descia suas mãos molhadas até próximo do meu shorts, excitadíssímo, meu pau queria saltar o shorts.

Deixei-a , não sabia onde iríamos.

Beijou e lambeu minhas costas inteiras, se abaixou, entrou entre minhas pernas, já sem a parte de cima, só com aquela sainha, lambeu minhas coxas, esfregava o rosto no meu pau ainda sob o shorts.

A mistura do meu tesão e do meu medo era algo que nunca havia sentido, uma loucura.

Ela abaixou meu shorts, lambeu e chupou minhas bolinhas com sede, volúpia, me sugou , me devorou, sabia que aquela boca devia ser gulosa, mas não imaginava o quanto.

Levantei-a, já que havia começado eu queria comer aquela delícia, frente a frente,nossos lábios quase se colaram, ela evitou.

Segurei em sua cintura e com um impulso ela se sentou na pia.

Beijei e lambi seus peitos inteirinhos, ela soltava gemidos contidos.

Aquele bronzeado, as marquinhas, me deixavam mais tarados ainda.

Fui descendo lambendo sua barriga, ela apertava minha cabeça.

Enfiei minha mão e tirei a calcinha do biquini, ela só com aquela sainha, o tecido daquela seda era de arrepiar.

Levantou a sainha e aquela xoxotinha depiladinha me estonteou.

Abri bem suas coxas, comecei a chupá-la como louco..era mordia o dedo pra não gritar.

Que grelinho, que coisa linda de por entre os dentes, chupei mais e mais, com voracidade.

Ela me apertou tanto a cabeça e gozou, de forma longa.

Desceu rapidamente e disse:acho que temos pouco tempo, únicas palavras.

Se apoiou na pia de costas pra mim, encostei, aquela xoxota me engoliu, chupou meu pau pra dentro de tão babada que estava.

Ela mexia gostoso, se empinava, esperei o mais que pude, estava pra gozar de tao forte as estocadas que eu dava.

Ela sentindo o gozo se aproximando pra mim, tirou meu pau, se ajoelhou, me masturbou e chupou, sentiu meu gemido e engoliu tudo passando a língua nos lábios.

Se levantou, me beijou o rosto, disse: me senti culpada pela sua briga ontem e hoje também, estavamos aqui a 35 minutos, va ver Jane,

Me refiz, fui a praia, Jane perguntou se meu humor havia mudado, pedi desculpas e a beijei.

Durante a noite Paula disse que poderíamos subir que ela ia assistir tv até muito tarde.

Clitóris idênticos, a genética é maravilhosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive magnético a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários