foda do seculo

Um conto erótico de urso
Categoria: Heterossexual
Contém 2243 palavras
Data: 21/08/2006 00:50:34
Assuntos: Heterossexual

Este caso ocorreu certa vez meio que sem querer, sou solteiro e tenho um grave defeito... sinto o maior tesão pelas namoradas e esposas de meus amigos! Fazer o que... sou assim e pronto, porém nutri meu tesão somente em minhas punhetas e nunca revelei o meu desejo a ninguem, porém certa vez ocorreu um fato que mudou completamente esse meu conceito... Estava eu na internet numa sala de bate papo e fiz contato com um cara muito gente boa, o cara gostava mais ou menos das mesmas coisas que eu, esportes, política, carros etc, logo em seguida tambem fiquei conhecendo sua esposa, muito gente boa tambem, falava de assuntos diversos, era inteligente, simpática. Nossos papos foram tendo prosseguimento, nos conhecemos pessoalmente, era um belo casal, o homem jovem, cerca de 30 anos alto e magro, a esposa um pouco mais jovem que ele, morena, bunda grande, seios médios, lábios grossos, coxas deliciosas e muito bonita de rosto, uma voz muito sensual... um tesão de mulher! Um determinado dia Marcos (vou chamá-lo assim) me convidou para que eu fosse jantar em sua casa, me passou o seu endereço e logo aceitei, chegando lá falávamos de coisas banais, os mesmos assuntos de sempre quando Rafaela (vou chamá-la com esse pseudonimo) começou a falar de sexo, estávamos meio embalados pelas caipirinhas, mas eu sempre mantinha as aparencias, apesar de cobiçar muito a mulher de meu amigo, procurei me adequar ao papo, apesar de meio constrangido. Marcos falava normalmente sobre suas transas do passado e até dos lugares onde trepava com a esposa, foi quando comecei a me soltar e entrar no papo contando minhas aventuras sexuais, Rafaela ficava muito interressada nas minhas histórias, tanto que começou a pegar no pau do marido sentado no sofá ao seu lado, eu no sofá da frente me levantei e fui me despedindo ja que tinha a impressão de que queriam ficar sozinhos, foi quando Rafaela me interceptou a caminho da porta e pediu pra que eu não fosse, respondi que não, era tarde e eles estavam precisando ficar sozinhos, foi quando ela respondeu com um ar muito maroto: "- Quem disse que queremos ficar sozinhos?" Nesse momento não acreditei e ela me conduziu no sofá onde encontrava-se sentado Marcos com o pau latejando pra fora da bermuda, ela começou a chupar o seu pau bem do meu lado, e eu meio constrangido mas cheio de tesão arranquei a vara pra fora, vara que ela agarrou instantaneamete, chupava o marido e me masturbava ao mesmo tempo, peguei em seus cabelos, embalei um pouco o boquete ao marido e puxei sua boca para minha pica, meu pau era do mesmo tamanho do de marcos, só um pouco mais grosso e mais curvado, ela chupou muito minha rola enquanto Marcos arrancava sua roupa e lhe lambia o corpo, ela largou a boca do meu pau e deu um longo beijo no marido, ele correspondeu a ela enlaçando sua linga a dela, os dois me olhavam, isso me encheu de tesão. Ela voltou ao meu precioso boquete e Marcos agora lambia sua buceta, e que buceta... Uma pequena moita de pelos pretos e brilhantes... a visão do paraiso! Marcos enfiava a lingua sem dó nem piedade, ora na buceta ora no cuzinho, era uma cena muito excitnte de se ver, pois Rafaela demonstrava muito seu tesão rebolanda a bundona na cara do marido e sugando minha rola durísssima. Pedi a Marcos uma vez em tão cobiçado líquido vaginal, ele obeceu prontamente e agora beijava a boca da esposa que tinha o clitóris sugado por mim, sua buceta era cheirosa, cheiro de coisa bem cuidada, gostosa, tesuda... eu lambia o cuzinho dela que piscava e respondia aos meus carinhos, seu cu era lindo demais, e gostoso, enfiava a lingua naquele buraquinho quente a todo instante, numa dessas minhas empreitadas ela gemeu alto e pediu pra ser fodida, Marcos não deixou por menos, entrou por baixo da safada e enfiou a rola na xoxota da esposa, eu continuava lambendo o ânus molhadinho e via bem de perto a rola do marido entrando em sua vagina, suas bolas ora ou outra até batiam em meu queixo, nunca havia feito sexo dessa forma, mas nessa noite a coisa rolava solta, tudo era permmitido, de repente o pau de Marcos escapou da buceta de Rafaela, eu peguei a rola ensopada com as mãos, estava quente e dura, e conduzi ao buraco, antes porém dei uma pequena lambida no liquido que escorria da buceta arrombada, era loucura fazer aquilo mas meu tesão não tinha limites, eles berravam de prazer! Rafaela abocanhou meu pau sofreguidamente enquanto Marcos a comia por baixo, eu socava a rola em sua boca e ela engasgava mas chupava inteiro, e chupava mesmo, não era um boquete de aparencias, ela sugava a rola com força. Nisso senti uma mão em minhas bolas, era Marcos que por baixo observava a chupeta molhada que Rafinha me fazia, ele acaricou meu saco e Rafa aprovou largando meu pau e lhe dando um outro beijo na boca. Pedi para come-la um pocuo tambem e ele se afastou dela, cheguei por tras e soquei a pica na sua buceta, ela rebolava e gritava de tesão, o marido entupiu-lhe a boca com a rola ainda melada com seu suco vaginal. Eu metia em sua buceta e acariciava o cuzinho rosado com o dedo, ela demosntrava tesão quando eu fazia isso, entrei por baixo dela e enfiei a rola na buceta, diss a Marcos: "- Não quer experimentar o cuzinho da Rafinha? Parece que ela tá doidinha pra dar ele..." Marcos entendeu o recado e posiciomou-se atras de Rafa que quis sair fora, mas ja era tarde. Marcos lambeu o ânus da esposa, me deu uma lambidinha deliciosa nas bolas tambem e socou o cacete no cu apertado de Rafa que urrou de dor, eu até sentia a pressão do pau de Marcos no rabo da safada, ela levou com muita dor as duas picas, depois relaxou e tudo correu bem, eu e Marcos sincronizáva-mos o movimento pra entrarmos dentro da gostosa juntos, era demais, delicioso, sensacional, metemos durante um certo tempo assim, ali na sala da casa, no chão, como animais... retiramos as picas nos postamos em sua frete e ela abocanhou os dois, chupava as duas rolas ao mesmo tempo, enfiavo os dois na boca, era muito gostoso, meu pau encostava no pau de Marcos, fcavamos roçando os dois cacetes na boquinha escancarada da esposa, foi aí que Marcos fez o que eu menos esperava, começou a pegar no meu pau e me bater uma punheta bem vagarosa, eu retribuí o favor agarrando sua rola e lhe tocando uma bronha, Rafa gostou da situação e começou e lamber a bunda do marido, eu quase gozava com aquilo, a mão do marido era muito hábil, ele gostou tambem da minha punheta pois gemia muito... Enquanto isso Rafinha divertia-se com o cuzinho do marido que gemia de olhos fechados, eu resolvi então fazer a coisa mais absurda do mundo, abaixei-me e passei a lamber a cabeça do pau do cara, da lambida passei a uma chupadinha e acabei lhe pagando um grande boquetão, ele estocava em minha boca com força enquanto a esposa lhe metia a lingua no cu. Porém meu pau estava abandonado e Rafaela não deixou por menos pediu para ser comida por mim enquanto eu sugava o pau do marido, ficamos em uma posição em que ela cavalgava em minha rola, enquanto eu chupava o pau do cara, ora ou outra o cara tirava o pau da minha boca e colocava na dela, ela chupava muito melhor que eu pois eu não conseguia engolir inteira a rola de Marcos, ja ela não, o pau do marido sumia inteiro na sua boca, ela roçava o nariz nos pentelhos dele. Uma loucura total! Retirei-me da buceta dela e fui em seu cuzinho, dei uma lambuzada com saliva e soquei com força ja que o marido ja o havia arrombado pouco antes, imaginei que ele fosse penetra-la na buceta mas ele foi pra baixo dela com a lingua, e agora chupava sua xana com o movimeto que eu comandava com minha rola no seu cu, foi ai que me passou pela cabeça de socar o pau na boca de Marcos, pois imaginei que ele o quisesse, e fiz, retirei o pau do cu de Rafa e soquei na bocona de Marcos, ele repugnou um pouco mas sugou, e que chupeta boa! Até me esqueci da mulher, fiquei ali em pé aproveitando o boquete que o cara me fazia... simplesmente delicioso. Estoquei bastante o pau em sua boca e fiz outra loucura, virei-o de bunda e passei o pau no seu cu, ele não reclamou, a esposa nisso assistia tudo tocando uma siririca no sofá e me incentivando: "-Vai, come ele tambem, come!!" Marcos não reclamou quando eu comecei a esfregar a benga no seu ânus e apenas deu uma gemidinha quando pus a cabeça... comecei a empurrar, empurrar e ele foi relaxando até eu alojar a vara no seu buraco. O cu dele era muito mais apertado que o de Rafaela, isso me deixou maluco e eu comecei a socar e socar, não acreditava naquilo que eu tava fazendo, Rafa esfregava a buceta na cara do marido que levava a rola no cu, ela deitou no sofá abriu as pernas e pediu pro marido vir por cima, ele saiu do meu pau e meteu o dele na buceta da esposa puta, ela estava maravilhosa, linda, gostosa, parecia uma cadela no cio, berrava, gemia, dizia palavrões, nos chamava de vagabundos, dizia que eu era um puto por fazer aquilo com ela e o marido, e eu naturalmente, ia as alturas com aquela safada levando tanta pica e pedindo mais... Marcos começou a meter em Rafaela em cima do sofá, ela abriu as pernas e ele socava a rola, eu posicionei-me atras dele e comecei a esfergar o pau na sua bunda, ele entendeu o recado e parou de se mexer, eu introduzi minha rola em seu rabinho, ele reclamou um pouquinho da dor mas começou novamente a mexer, eu me mantive em uma posição que quando ele enfiava na esposa meu pau saia do seu cu, quando ele saia dela eu socava o meu, estava muito bom, gostosos mesmo, o cu dele agora ja estava mais liberado e ele movia-se com muita desenvoltura... Eu confesso que segurei o gozo até onde pude, quando não aguentei mais retirei-me daquela situação e fiquei só olhando. Rafaela olhou bem nos olhos e disse: "- O que foi? Quer levar uma rola no cu tambem, vai la Marcos come ele tambem, quero ver se vocês são homens mesmo!" Eu não havia pensado nessa hipótese mas naquela noite tudo era permitido, falei que nunca tinha feito aquilo e não sabia se estava afim, Marcos nem ligou pro meu comentario, e começou a passar a mão em mim, eu tremi de medo e ele passou a pica em minha bunda, chegou por trás, deu uma lambuzada no meu cu com saliva e começou a colocar... Rafa me chupava o pau com muita violencia, e Marcos ao contrário ia bem de leve no meu cuzinho virgem, eu sentia cada milimetro entrando em mim e doía muito, muito mesmo, naquele instante não entendi por que tanta gente dava o cu e dizia que era bom, pois pra mim estava muito ruim, e mal tinha entrado a cabeça... Teve um momento que pensei em sair correndo daquela situação... mas Rafa me auxiliava com as sua boca gostosa, ela saía do meu pau e ia lamber o do marido que estava com a metade enterrado em minha bunda, eu gemia mas o tesão era grande tambem, ele forçou mais um pouco e entrou inteiro, ele parou os movimentos pra que eu me acostumasse e começou a bombear a rola atrás de mim, a cada estocada a dor ficava mais longe, Rafa novamente abocanhava minha rola e sugava inteira, as metidas passaram a ficar mais violentas e agora eu urrava de dor e prazer por ter o cu arregaçado pela pica duríssima de Marcos, a minha sorte que a benga dele era mais fina que a minha, ele meteu o quanto quis, até retirar o pau e me dar um tapa na bunda, me chamou de viadinho, não gostei muito pois eu tambem havia triturado o cuzinho dele, mas fazer o que, naquela noite a bruxa estava solta! Pra finalizar novamente penetramos duplamente Rafaela agora eu no cuzinho e Marcos na buceta, metemos muito nela, ela deve ter gozado várias vezes durante a noite, e agora era nossa vez, levantei-me e comecei a bater uma punheta na cara de Rafaela, Marcos fez o mesmo, só que retirou a minha mão e ele mesmo me bateu a bronha, fiz o mesmo a ele e ele logo gozou em minha mão e na boca da esposa que esperava a porra de boca aberta, ele continuou a bronha e eu logo tambem gozei fartamente nos seios de Rafaela e nas mãos do meu amigo Marcos... Foi uma puta noite de sexo, tomamaos um banho a tres, Rafaela lavou muito bem nossos pintos exauridos, nos vestimos e fui embora, nos tornamos muito amigos depois disso, sempre transo com eles mais o menos desse jeito, fodemos sem limite... as crianças me chamam de tio e sou quase da familia hoje. Mas a primeira vez... essa a gente nunca esquece!

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