Ioga nos leva a loucura.

Um conto erótico de H.magnético
Categoria: Heterossexual
Contém 1285 palavras
Data: 18/08/2006 17:39:38
Assuntos: Heterossexual

Todas as quintas minha esposa chega mais tarde em casa, vai pra aula de ioga, onde tentou me enfiar também, mas definitivamente não é a minha cara.

Por chegar mais tarde ela combinou com Rita, nossa empregada, que ela entrasse mais tarde e saisse mais tarde pra adiantar o jantar.

Rita é uma menina de 17 anos, está conosco desde os 15 por gratidão de minha esposa a uma antiga vizinha de infância.

Quando Rita veio para trabalhar conosco cheguei até a pensar que era desnutrida, muito magra, parecia com 13 anos.

Com o tempo minha mulher ensinou todo o trabalho a ela, hoje é muito esperta, educada e disposta pra qualquer trabalho, tem uma gratidão enorme pelo que fizemos.

Hoje, bem mais crescidinha, mulatinha de cabelos encaracolados, boca de sorriso doce e dentes pra lá de brancos, ganhou corpo de mulher, seios médios de forma aguda, bicos grandes, coxas grossas e bundinha empinada,traços bem definidos de sua raça.

Essa ioga de minha mulher me deu muita tranquilidade, todas as quintas passei a observar melhor aquela menina e isso me despertou desejos que antes eu não havia sentido por ela

Chegava em casa entre seis e seis e meia da tarde, Rita ficava até as oito e meia, com o passar dos meses além de observá-la melhor, começamos a conversar mais, coisa que não fazíamos pois saía de manhã antes dela chegar e a tarde quando chegava ela estava de saída.

A rotina de uma casa é de se espantar, toda quinta chegava e ao passar pela lavanderia a cena era sempre a mesma, Rita separando as roupas pra ela passar, distribuindo peça por peça, com carinho.

Sempre de shorts de tecido fino deixando a calcinha bem visível e camisetinha que deixava seus peitos irresistíveis, aquele jeito de menina sapeca me intricava.

Sempre parava e conversávamos sobre o dia, sobre o jantar, sobre as aulas do supletivo que ela ia começar a frequentar.Disse-me que aquele dia não ia preparar o jantar, pois a patroa havia lhe dito que não precisava.

Sem que ela pudesse me ver, depois de ter conversado com ela, fiquei a observá-la de longe, aquilo fazia meu pensamento ferver , me excitava, mas não iria tentar nada , o medo ainda era maior, mesmo tendo a impressão que Rita notava minha tara por ela.

Ao ficar olhando-a separando as roupas, vi que pegou uma camisolinha de minha mulher, muito sexy por sinal, e colocou em frente ao seu corpo, como se provasse, ela tinha adorado a camisola e senti isso no jeito dela se olhar.

Me aproximei calmamente e perguntei: Gostou?

Ela imediatamente pediu desculpas, eu disse que era normal a gente fazer aquilo com roupas, que não precisava se desculpar. Perguntei novamente se havia gostado....ela me respondeu que era linda, só que a cor preta ficava bem na patroa que era branquinha, ela preferia branco que destacava bem a sua cor, insinuou que seu namorado também preferia branco.

Perguntei se o namorado já havia lhe dado ligenries de presente, me disse que não, mas adoraria ganhar.

Disse que ia presentea -la com uma igual aquela da minha mulher, só que branca.

Rita não se fez de boba, perguntou porque iria dar um presente a ela.

Pergunteï: Vc aceita ou não? Vai guardar secredo da patroa?

Ela insistiu na pergunta, respondia que iria dar o presente pois queria ver como ela ficaria dentro da camisolinha.

Se for assim, respondeu: posso provar essa...

Aquilo me arrepiou dos pés a cabeça.

Disse a ela que provasse, ela saiu dali com a camisolinha na mão sem falar nada.

Voltou vestida com ela, uma delicia,embora a calcinha dela não combinasse, mas os peitos empinados, bicudos e um olhar de taradinha.

Me aproximei, elogiei, disse que a calcinha tinha que ser preta também, pra ela por, estava entre as roupas ( a calcinha, conjunto da camisolinha é deliciosa eu sabia)

Alisei seus peitinhos sobre a camisola, ela se arrepiou toda, beijei sua boca levemente, encoxei sua bundinha contra o tanque, toquei sua coxas...tremíamos.

Ela quase que gritou, a patroa esta pra chegar, perdi a noção do tempo, e realmente o tempo havia voado.

Tirou a camisolinha, se trocou rapidamente eu fiquei a ver navios..

Pouco tempo passado escuto minha esposa chegando, eu já no banho me masturbando pra mulatinha mais gostosa do mundo, pelo menos naquelo momento.

Os dias corriam lentos e eu torcendo pra chegar novamente a quinta feira, só vi Rita na quarta, quando chegava e ela estava de saída e me disse um até amanhà malicioso.

Foi a semana mais longa da minha vida, contava os segundos.

Quinta feira no intervalo do almoço fui até um shopping, escolhi a camisolinha branca mais linda da loja, junto com uma calcinha deliciosa, ali mesmo minha excitação foi a mil.

A tarde se arrastava e eu não tirava ela da cabeça, estava inquieto.

Me apressei e cheguei em casa poucos depois das seis, tentei ser o mais natural, foi impossível.

Entrei e a cumprimentei como sempre, vi que ela havia tomado banho a pouco tempo, sentia o perfume do banho e um olhar de espera.

Tirei o presente e dei a ela, abriu com pressa, me olhou, agradeceu e disse: vou provar.

Que visão estonteante, que contraste harmonioso, ela ficou linda...deliciosa..

Veio em minha direção, se aproximou lentamente, me beijou a boca suavemente, eu estava estático, nosso lábios foram se grudando, línguas se enroscando, ela chupava minha língua com uma tara inimaginável.

Abracei-a com força, sentia seu corpo colado a mim, acariçiava sua costas, sua bundinha, peitos, estava entregue àquela menina.

Fui puxando ela pra sala, caimos no tapete, a beijava como nunca havia beijado, não sabia que um beijo podia dar tanto tesão.

Soltei as alças da camisolinha, que peitos deliciosos, bicos maiores do que pensei, beijei, lambi, chupei muito, muito.

Desci lambendo sua barriginha, sentia seus tremores e gemidos ainda contidos.

Lambi sua coxas, dos joelhos até a virilha ela se arrepiava, puxei enfiando sua calcinha, hummm que depiladinha gostosa, beijei sua bucetinha e lambi muito.

Tirei sua calcinha encharcada, sentei-a no sofá de pernas abertas e suguei sua xoxotinha com muito tesão, volúpia, sentia seus gemidos e urros ,seus movimentos com a pelvis quase me fazia engolir sua xoxotinha.

Sugando-a como louco senti seu gozo e seu corpo se jogar ao descanso.

Me puxou do chão e me sentou no sofá, me lambeu as bolinhas como se tivesse muito conhecimento do assunto, depois de me provocar com beijos e linguadas, chupava só a cabecinha, me segurava, se não gozaria.

Me chupou muito gostoso, me deixou como um louco tarado.

Levantou-se e ficou de quatro no sofá, me pediu que colocase bem devagar que era como ela gostava.

Ela era um poço de baba, muito molhada mesmo, encostei na xoxotinha e entrei, ainda era apertadinha, entrava e saia devagar, ritmo constante...como era difícil controlar aquilo, insinuei sua bundinha, ela pediu pra que fosse outro dia, aceitei.

Ela se mexia rápido, se empinava, comecei a estocá-la, forte, bem fundo, huuummmm, que bucetinha mais gostosa mas queria me prolongar o máximo pra gozar.nã resisti pr muito tempo ao sentir que ela gozava novamente, explodi num gozo que há muito tempo não tinha.

Caimos no sofá num abraço gostoso, ela me confessou que quando começamos a ficar sozinhos as quintas feiras, ela começou a me ver com desejos também, pois via que eu sentia isso por ela, disse que transava com o namorado pensando em mim.

Danadinha disse que toda quinta iria se adiantar com o trabalho e o jantar, pra que pudêssemos nos deliciar como tinhamos acabado de fazer.

A cada semana que passa, sinto que a ioga me faz muito bem.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive magnético a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom o seu conto, bemd etalhado e sem rodeios, e pelo que parece, é verídico. Gostei muito, tratou-a com dignidade e como merece uma ninfetinha. 10.

0 0