A crente tesuda e minha mulher

Um conto erótico de Sandro
Categoria: Heterossexual
Contém 1855 palavras
Data: 18/08/2006 13:28:36
Assuntos: Heterossexual

No mês de Julho, estávamos (eu e minha mulher) em casa (não temos filhos) vendo uma fita pornô, nós dois totalmente despidos e ela chupando meu pau quando a campainha toca... Oi querida tudo bem ??? Ué você vai tomar banho?? -Não estava me preparando pra uma trepada... (era nossa vizinha, evangélica cabelos enrolados em forma de coque, saia comprida até o chão, super conservadora, uns 38 anos, porém muito amiga de minha mulher) Ameacei levantar e correr pro quarto mas ela disse: - Não senhor, pode ficar ai mesmo, puxou Dnª Isabel pra dentro, trancou a porta e mandou que ela se sentasse na poltrona, eu é claro fiquei embaraçado e vermelho de vergonha... Dna. Isabel pôs as mãos no rosto e tentou se esquivar, mas minha esposa empurrou-a pra poltrona e disse.... Ora Isabel, deixe de ser caipira, sente ai e vamos assistir a fita de vídeo. Como não havia jeito mesmo (e minha esposa é muito insistente) Dna. Isabel sentou-se estática como uma estátua, os olhos arregalados pra televisão e queixo caído, abobalhada com o que via (as cenas eram dois casais trepando com as mulheres trocadas) e Dna. Isabel que é crente da Assembléia, não tem nem televisão em casa, estava ali de queixo caído vendo aquela depravação (como diziam na igreja dela), mas imóvel e prestando bem atenção, sem perder nada. Minha esposa começou alisando meu cacete (que tem 19 centímetros), sentada ao meu lado de pernas cruzadas, como se fosse a coisa mais normal do mundo, e disse: -Isabel, isso aqui que é caralho de verdade ó, olhe, pode olhar, não vou brigar não, vem mais perto, sente aqui, (disse isso e puxou a mulher de modo que eu fiquei no meio das duas) e acariciava maliciosamente meu cacete, ai vocês não vão acreditar pegou mão da mulher crente e mandou que ela me punhetasse, de súbito Dna. Isabel se recompôs e disse: -Basta de sodomias, abra a porta que vou embora agora, minha esposa nem ligou e perguntou: -Diga que não está gostando, admita que eu sim, eu tenho um cacetão desses, e isso me satisfaz, quer ir embora mesmo ??? A chave está aqui na minha mão, vamos pegue e abra você mesma a porta, e perca a oportunidade de aprender como se mete de verdade, ande... vamos, pegue... Dna. Isabel, deu um sorrisinho sem graça e admitiu que estava gostando, trêmula disse que aquilo era pecado, que não podia ficar mais ali, mas que também já estava meio zonza de tanto desejo e resolveu ficar, (só mais um pouquinho como ela mesma disse) minha esposa deu uma gargalhada pegou novamente na mão dela e pôs no meu pinto que já começava soltar um liquidosinho lubrificante de dentro do orifício, minha esposa passou o dedo no meu pinto esfregou no nariz e nos lábios, de Dna. Isabel, só de safadeza. Dna. Isabel tremia, fechou os olhos e trincou os dentes, e dizia: Isso é pecado, não posso mais ficar aqui, tenho de ir embora, minhas pernas não respondem, oh, meu deus, porque tinha que vir aqui nessa hora ??? Nisso minha esposa ( que já ia subindo a saia da crente ) fez um gesto com o queixo mandando-me acariciar as pernas de Dnª Isabel, (pernas não depiladas cheias de pelos, mas uma beleza, grossas bem cheias pra combinar com o traseirão -devia ter mais de 100 cm de bunda- que ela tinha bem rechonchudo) quando sentiu minhas mãos nas coxas dela foi ficando cada vez mais ofegante, a respiração acelerada, parece que subiu um fogo nela, começou suar abundantemente. Minha esposa apressou-se a desabotoar a blusa dela, dizendo: -Tá com calor queridinha, deixa eu abrir isso aqui pra mlhorar, relaxa vamos.... aproveite não é todo dia que você tem um cacetão desses nas mãos,... Pude ver aqueles seios médios, branquinhos, quase estourando de tanto tesão debaixo do sutien e a mulher visivelmente embaraçada, hora olhava pra porta, hora olhava pra minha esposa, hora passava a mão no rosto, fazia gesto de querer se levantar, mas a mão não conseguia largar meu pau, estava aflita, ao poucos minha esposa foi tirando as roupas dela e pude ver que mulherão que ela era, deixou-a só de calcinha e percebi que entre as pernas dela já havia muita humidade , a calcinha (mais parecia um short), estava encharcada, então minha esposa aproximou-se do meu pau e começou chupa-lo todinho, depois falou pra Dnª Isabel fazer o mesmo, que negou-se prontamente, minha esposa estendeu a chave pra ela e disse: -Quer ir embora ??? E deu um sorrisinho sarcástico, pelo canto dos lábios... A esta altura a crente estava sem saber o que fazer e caiu de boca lambendo tudo, com se estivesse esfomeada, senti que ia gozar e tirei meu pau da boca dela, mas minha mulher empurrou Dnª. Isabel de novo pro meu pau, que só teve tempo de dar a primeira esguichada na cara dela, de modo que a crente engoliu tudo com os olhos cerrados, e a respiração acelerada e depois começou sussurrar bem baixinho: -Adultério é pecado.... adultério é pecado... ai meu deus... o que estou fazendo? ..., depois disso minha esposa nos arrastou pro banheiro e mandou que eu ensaboasse toda ela, (coisa que eu fiz com muito prazer) a evangélica estava zonza de tanto tesão e minha esposa apressou-se a chupar aquela bucetona cheia de pelos (parecia mais uma floresta porque não depilava) e senti Dnª. Isabel estremecer toda quando passei as mãos nos seios dela, os bicos quase saltavam de tão tesos que estavam, estremecia e gemia, Dna. Isabel não resistiu gozou demoradamente, e pediu pra minha esposa deixar ela me beijar... Eu prontamente me prontifiquei e foi um delicioso beijo de língua, apaixonantemente quente. Dna. Isabel quase desfaleceu e a abracei levei pro chuveiro, soltei seus cabelos, batiam quase na cintura, e já haviam vários fios brancos que davam mais charme ainda àquele mulherão. Era um desperdício, uma senhora mulher daquelas passando fome nas mãos do marido. Minha esposa foi até a cozinha preparar uma bebida pra tomarmos. Ao terminar de dar banho nela levei-a de volta pra sala e apontei pra t.v e Dnª. Isabel a esta hora já havia se soltado e entregue-se totalmente àquela orgia, e desinibida como estava prontamente ajoelhou-se e começou me chupar de novo. Só que dessa vez minha esposa interveio e disse: -Agora é minha vez... você fica só assistindo ai quietinha, beba isso (era caipirinha, mas estava bem fraquinha), então deitou-se no tapete do chão e eu fui chupando-a todinha, lambendo todo aquele lindo corpo que ela tem, ao que ela solicitou...Anda logo... vem me comer ... vem me comer vem... vem me comer... me come que não agüento mais. Posicionei-me e enfiei e fiquei bombando bem uns 15 minutos, senti que ia gozar... tirei pra fora relaxei um pouco, e minha esposa falou: - Vem cá Isabel, chupa minha buceta, e fizeram um 69, enquanto gemiam tomei uns goles, depois tirei a crente da buceta de minha mulher e enfiei de novo, mas minha mulher continuou chupando a buceta dela e as duas gozando abundantemente, e eu beijando Dna. Isabel, quanto metia na minha esposa. A evangélica estava alucinada de tesão. Então minha esposa colocou-a de 4, apoiada, no sofá virada pra mim, mando-me chupa-la todinha, hora eu chupava a buceta da crente, hora chupava o anelzinho do cú dela (que devia ser virgem). Ai minha esposa pegou meu cacete e foi pincelando naquela bucetona enquanto olhava nos olhos da crente, que a esta altura só sabia dizer: -Aih meu deus...... adultério é pecado.... adultério é pecado, o que vou fazer ??? e começou soluçar e se desmanchou em prantos e mandou que eu acabasse logo com ela foi quando introduzi meu cacete todinho e comecei a socar, e a evangélica pedia: -Isso mesmo ... mais ..... manda mais .....que tá uma delícia... acaba logo comigo, enfia essa vara todinha nessa pecadora..... assim ... que delícia... acaba comigo e rebolava que nem uma cachorra com minha rola enfiada todinha naquele rabão, nisso minha mulher fica de 4 também ao lado dela e começa beijar a crente e pede que dessa vez eu enfie nela também, o que prontamente obedeci.... depois tirei da buceta de minha esposa e enfiei no rabo dela (modesta parte minha mulher é louca e vive dando o cu pra mim) e eu não resisto, porque ela é uma delícia.... Nesse meio tempo a crente já recomposta de tanto gozar, arregalou os olhos, admirada de ver meu caralho entrando e saindo do cu de minha esposa e perguntou pra ela: -Não dói ???, não machuca. Eu respondi -Não. Ta vendo como ela gosta ??? Olha como ela fica assanhada. Nisso minha esposa resolveu chamar a crente pra ficar de 4 de novo e eu fui mais uma vez chupa-la e dei especial atenção ao traseirão dela, enfiei um dedo, e fiquei colocando e tirando até sentir que o buraco tava relaxado, Dna.Isabel disse que doía e ia parar por ali mesmo, foi quando minha esposa deu um leve tapinha no rosto dela e disse que já tava pra acabar, que ela não tinha mais por onde escapar, ai segurou-a pela cintura com as duas mãos e ordenou que eu enfiasse meu pau naquele rabão delicioso. A crente começou soluçar outra vez e desabou a chorar de novo, tomou um tapa no traseiro que eu dei, minha esposa mostrou pra ela a chave da porta mais uma vez e ela balançou a cabeça negativamente e disse que não iria perder aquilo por nada neste mundo. Deu trabalho, mas quando a cabeça passou a crente deu um grito e aumentou os gemidos, acho que doeu mesmo, porque o anel parece que queria cortar meu mastro ao meio. Mas quando passou-se alguns instantes a dor que ela sentia transformou-se em prazer, porque ela dizia coisas estranhas, sem nexo, e repetia: -Que delícia, que delícia de pau, isso mesmo.... mete nessa cadela.... agora eu sei o que é trepar de verdade, isso é que é macho, isso que é homem que sabe dar o que a mulher gosta, isso que eu preciso mesmo... e chorava, as lágrimas caíam, do rosto dela, e ao mesmo tempo ria alucinada, agradecendo minha esposa por ter deixado eu come-la. Nisso minha esposa posicionou-se embaixo dela e deu um jeito pra chupar a buceta dela (arrumou uma almofada pra ajeitar melhor a posição) e enquanto ela chupava a buceta da crente, a crente chupava a buceta de minha esposa e eu mandava ferro no cu dela, passamos a tarde toda trepando. Metemos em todas as posições, depois, tomamos banho juntos e foi outra trepação daquelas, teve uma hora que a crente gozou tão gostoso, que os olhos reviraram, fiquei com medo dela desmaiar. Mas eu vou dizer, se tem uma espécie de mulher boa de comer são as crentes (ou quentes ?). Hoje ela viciou em dar o cú, sempre que me vê já pergunta quando vai ser a próxima, e minha mulher liberou geral a crente pra mim, posso come-la mesmo estando sozinho em casa. SE VOCE DA Z.SUL DA CAPITAL DE S.PAULO QUISER ME CONTACTE sandro640@yahoo.com.br

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Comentários

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Por que será que todo mundo tem uma boa história de evangélicos. Só acho que quanto mais velha a ovelhinha, menos propensão à esse tipo de bacanal. Crente convicta (peluda, não ver tevê, cabelos longos, saia comprida) está em fase de extinção embora ainda haja bastante à solta. Mas não com essa lascívia. Muitos detalhes insignificantes. Repetição demasiada da oferta das chaves. Nota 4.

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NOTA 10, INSERE O MARIDO DELA NA ORGIA E FODE ELE TBM.PRA O CRENTE FICAR DE CÚ QUENTE!

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A minha tb crentinha, até hoje chupa e da o rabo gostoso pra mim... ela viciou em dar o cuzinho... adoro

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realmente ...vc me lembra quando tirei o cabaço de uma crente de 20 aninhos...ela gostou tanto que casou comig....desmaia cada vz que me da o cuzinho

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