A tia e o sobrinho adolescente

Um conto erótico de Lill
Categoria: Heterossexual
Contém 1392 palavras
Data: 12/08/2006 20:02:47
Assuntos: Heterossexual, Tia

A tia e o sobrinho adolescente

Essa história aconteceu já há alguns anos, mas, apesar de absurda, não sai da minha cabeça até hoje 7 anos depois de ter acontecido, e continua me inspirando nas minhas transas com meu marido, ou melhor dizendo, é a minha fantasia predileta. É a inspiração para os meus orgasmos múltiplos!

Tudo começou quando eu tinha 18 anos e minha irmã mais velha de 40 anos veio passar as férias de julho na nossa casa . Ela morava no Rio de Janeiro e nós aqui no Amazonas. Ela veio com o seu filho mais velho Pedro de 15 anos e minha sobrinha menor de 3 anos. Tudo foi festa quando chegaram, afinal fazia mais de uma década que não vinha nos visitar. Com o passar dos dias fui vendo que Pedro ficava me observando durante horas a fio. Não parava de me olhar fosse na hora do almoço, na hora de dormir, enfim não tirava os olhos de mim. Eu nem me achava assim tão bonita, apesar de todo mundo falar que eu tinha crescido muito rápido. Diziam que quando completei 13 anos parecia que já tinha uns 18, pois o meu corpo era de uma mulher. Meus seios desenvolveram rápido, eram grandes e arrebitados. Eu nessa época já tinha a altura de hoje, 1,60m. Sou branquinha dos cabelos bem escuros e lisos. Bom, com chegada deles tivemos que arrumar um jeito para dormimos naquela casa que não era pequena, mas que tinha muita gente. Somos 7 irmãos ao todo, apesar de alguns já estarem fora, pois casaram. O meu quarto era pequeno e mamãe pediu para eu dividi-lo com a rede (aqui no Norte se usa muito a rede para dormir)da minha irmã do que havia chegado e meu sobrinho. No início até deu para nos ajeitarmos, mas como aqui faz muito calor minha irmã, nos dias seguintes preferia dormir na varanda da casa que era muito ventilada. Pedro continuou dormindo no quarto comigo. Aqui morava o perigo!!! Certa noite acordei com ele na beira da minha cama, sentado no chão apenas me olhando dormir. Fingi estar dormindo só para ficar observando o que ele ia fazer. O quarto estava levemente claro, pois a janela era de vidro e a luz da rua entrava. Ele começo a me alisar as coxas bem devagarzinho para não me acordar. Como não dei sinal nenhum, levantou de leve a blusa larga que eu dormia e foi passando a mão nos meus seios, nos mamilos que, infelizmente, ou felizmente, eu não pude controlar e que ficaram durinhos. Ele era muito novinho, mais já sabia o que queria. Eu fingia dormir, mas estava desesperada! Eu era virgem ainda e não sabia o que fazer, se acordava e brigava com ele e falava para a minha irmã, se continuava fingindo... O fato é que era muito gostoso aquelas carícias! Naquela primeira noite ele parou ali nos seios. Na noite seguinte eu já não dormi preocupada. Fingi dormi e ele baixinho chamava por mim. Falava: Tia! Tia! Como eu não respondia o danado achava que eu estava dormindo e vinha escorregando bem devagar da rede para o chão e se aproximava da cama. Então acariciou os meus mamilos por cima da minha camisa e foi metendo bem devagar a mão dentro do meu short largo de dormir. Eu sempre dormia sem calcinha. Só de short! Ele foi acariciando a minha xana e tentava meter o dedo, mas desistia. Ficou brincando lá e eu já tava toda molhadinha e desesperada porque aquilo na minha cabeça era um absurdo. Apesar do meu namorado já ter feito aquilo Pedro era meu sobrinho. O problema era que eu estava cheia de tesão e Mauro, meu namorado desde os 15 anos, nunca ia além desse tipo de carícias. Fui deixando Pedro fazer aquilo durante muitas noites....

Passados alguns dias Pedro começou a se juntar com uns vizinhos “ barra pesada” do bairro. Minha mãe sempre mandava a minha irmã chamar a atenção dele e pedir que se afastasse deles, o que até aconteceu, mas foi em vão. Certa noite todos já tinham jantados e eu estava na varando com Mauro e Pedro se aproximou e me ofereceu um suco. Eu aceitei e comecei a bebê-lo, mas deixei de lado logo em seguida pra beijar Mauro enquanto Pedro se afastava. Quando fui deitar-me Pedro veio logo atrás e como de costume me chamava baixinho só para saber se realmente estava dormindo. Não respondi então ele começou a falar baixinho: sua safada é hoje que eu te como todinha. Vou te comer até te rasgar inteira sua vagabunda. Até dormindo fica molhadinha. Vou fazer isso primeiro e depois vou chamar os meus manos que me passaram o sonífero! Nesse momento eu me desesperei!!! Aí entendi a história do suco. Não sabia o que fazer. Estava encrencada!!! Então ele acreditando que eu estava dopada foi logo tirando a minha camisola e chupando os meus peitos desesperadamente. Parecia que era a primeira vez que ele via mulher na frente. Mas ele ao me acariciar todinha me falava balbuciava que eu era a terceira. E eu ali imóvel sendo devorada. Ele metia o dedo na minha xaninha, agora sem nenhum cuidado e pudor, afinal jurava que eu não iria acordar. Depois tirou o pau para fora do short e começou a esfregar na minha xana, na minha boca, e dizia: Ah se eu pudesse fazer isso contigo acordada sua vadia! Foi então que tentou meter o seu pau duro e quente dentro de mim. Doeu um pouco, apesar de eu estar muito molhada e excitada com aquela situação. Forçou, forçou até que entrou e Pedro mandou ver! Era estocada atrás de estocada, até que gozei, tentava controlar as pulsações da minha xana preocupada que ele desconfiasse que estava consciente. Acho que ele nem percebeu. Então ele gozou dentro de mim. E eu adorando tudo aquilo, apesar da dor inicial, já estava pensando em quanto tempo tinha perdido sem aquilo. O quanto Mauro era , era sei lá, um viado de não insistir em me comer! Quando ele estava lá jogado em cima de mim, eu pensei que ia dormir, foi quando ele saiu e de repente abriu a janela por onde entraram 3 dos “ adolescentes barra pesada” da rua. Não acreditei !! Eles diziam em vozes altas e rindo: a gálea ta toda roçando. Aquele suco devia ta delicioso, tanto quanto essa vaca aqui dopada e quietinha. Não pode reclamar de nada e o que é melhor podemos uivar comendo ela. E pariram como uns cães pra cima de mim que já estava pelada ali na cama. Me abriram toda. Se revezavam entre chupadas na xana, pau na boca e na cara esfregando e estocadas na xana. Inclusive Pedro... Meu deus, fico molhada só de pensar naquela cena. Foi horrível no início, mas depois já estava gostando de novo, como quando Pedro me traçou anteriormente. Gozaram em mim muitas vezes. Me xingavam de tudo de puta, vagabunda, de safada, vadia e eu me sentia como se estivesse sendo estuprada, como se estivesse não, eu estava sendo estuprada, mas, mesmo que só eu soubesse, eu estava consendindo. O pior foi quando partiram para o meu cuzinho. Meu deus1 Lembro-me como se fosse hoje o quanto doeu! Tentaram arromba-lo de primeira a seco. Depois, como não conseguiram, passaram óleo de cabelo que acharam no meu banheiro e me arrobaram sem dor nem piedade. Eu sentia aqueles caralhos em mim, mas um deles tinha um pau muito grande que de fazia sentir cheia, invadida e sem nenhum espcinho mais dentro de mim. Enfim me viram quase do avesso e eu lá calada e no final já gostando de tudo aquilo. Quando já tinha acabado pularam a janela e Pedro saiu do quarto e voltou com um pano úmido e me limpou a porra do corpo e me vestiu a camisola e foi dormir. Logo o dia amanhaceu e eu quase não dormir de tão dolorida que estava. Mais estava satisfeita! Meu cuzinho e minha xana estavam ardidos, mal conseguis fazer xixi. Acordei e tomei banho e no café encontrei Pedro como se nada tivesse acontecido ou acontecido e eu soubesse. Mal sabia ele que uma mulher depois de ter sido usada daquele jeito, mesmo dopada não ia saber no outro dia. Ardida, fudida do jeito que eu fiquei....

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