Trepei com meu cunhado e com a namorada dele.

Um conto erótico de Lu
Categoria: Grupal
Contém 1290 palavras
Data: 08/08/2006 23:46:58
Assuntos: Grupal

Meu nome é Luciana. Tenho 26 anos e namoro há dois. Meu namorado é um homem fiel e meu relacionamento é muito tranqüilo, para não dizer previsível.

Em contrapartida, sempre ficava observando o relacionamento do irmão do meu namorado (o Tony), que é lindo, independente (em todos os sentidos), e que apesar de namorar a mesma garota a um tempão, consegue manter um relacionamento “animado”.

Desde que conheci o Tony, senti uma atração por ele, mas não alimentava devido às circunstâncias. A Adriana, namorada dele, é muito bonita e tal, mas às vezes eu ficava me perguntando como ela conseguia manter a chama do amor e do tesão tão forte.

De tanto pensar, cheguei à conclusão que o mérito não era dela e sim que eu tinha escolhido o irmão errado. Isso me deu um tesão incontrolável. Vivia sonhando com meu cunhadinho delicioso e um dia, acabei me masturbando escondida, olhando os dois no maior amasso.

Resolvi partir para luta, pois estava ficando louca. Vivia inventando desculpas para ver meu cunhado, e só conseguia chegar ao orgasmo com meu namorado, fingindo que estava trepando com o irmão.

No dia do aniversário do Tony, fomos todos para o apartamento dele para fazer uma reuniãozinha íntima. Estávamos apenas eu, o André (meu namorado), o Tony, a Adriana e mais um casal de amigos. Depois de muita bebida e conversa jogada fora, resolvi fingir uma dor de cabeça forte para não ter que ir embora. Como eu previa, a Adriana ofereceu um comprimido, uma toalha para eu tomar banho e a cama do Tony para que eu descansasse um pouco. Aceitei imediatamente. O casal de amigos foi embora e meu namorado dormiu bêbado, no gabinete do irmão.

Continuei deitada na cama fingindo estar dormindo quando percebi que a Adriana se despia. Por incrível que pareça, a visão que eu estava tendo, me excitava, então disparei:

- Você tem um corpo lindo Adriana.

- Você acha?

- Acho não, estou constatando. Seus seios são perfeitos. O Tony nunca disse isso?

- Já. Ele vive me dizendo que eu sou linda. Mas acho que ele fala para me agradar.

- Não é verdade. Você é realmente linda! Vocês devem se dar muito bem na cama, não é?

- Ela deu um sorriso e saiu do quarto direto para o banheiro social.

O Tony saiu da suíte já vestido e perfumado. Eu estava de olhos fechados quando ele abaixou do meu lado, e abriu uma gaveta do criado mudo para pegar algo. Aproveitei o barulho e abri os olhos. Ele levantou, me olhou e perguntou:

- Tudo bem com você?

- Tudo bem.

- Não quer comer alguma coisa?

- Não.

- O André está dormindo lá no gabinete. Se você quiser pode ir para lá.

- Não. Quero ficar aqui.

Ele continuou:

- A Adriana vai dormir aqui com você, e eu lá o gabinete com o André, tá?

- Dá para me fazer um favor?

- Claro. O que é?

- Deita aqui do meu lado, não estou passando bem.

Ele fez uma cara de quem não estava entendendo nada.

O que você está sentindo?

- Deita aqui, por favor.

Percebi que a respiração dele ficou ofegante, então se deitou na pontinha da cama e se virou para mim:

- Quer um remédio?

- Não quero remédio.

- O que você quer?

- Quero um beijo.

- Você está bêbada, Luciana?

Sem responder, cheguei pertinho daqueles lábios carnudos, maravilhosos e sussurrei: Não estou bêbada, só estou louca de desejo por um beijo.

Ele ficou me olhando fixamente. Fui chegando mais pertinho e como ele não reagia, comecei a lamber, a mordiscar e a passar a pontinha da língua no cantinho dos lábios daquele gostoso. Ele não resistiu e correspondeu ferozmente. Que delícia era o hálito daquele homem. Que língua quente, espessa, gostosa.

Ouvimos um barulho no corredor. Sentamos na cama e fingimos conversar. Adriana entrou no quarto:

- Lu, você melhorou?

- Um pouco.

Adriana foi até a sala. Tony me segurou pelo braço e perguntou: O que está havendo conosco, hein?

- Não sei Tony, mas ainda não me recuperei. Estou quase louca... Passa na varanda mais tarde. Não vou dormir. Ficarei ouvindo música.

- Você é mesmo doida.

Adriana voltou e os dois resolveram ir dormir. Fui para sala e liguei o som baixinho. Sentei na poltrona da varanda mas não conseguia dormir. Aquele beijo não saía da minha cabeça. Estava em brasa. Apaguei a luz, tirei a calcinha e enfiei os dedos pelos meus grandes lábios. Minha xana estava quente, úmida, sensível. Até meu próprio toque me causava “choques de prazer”. Comecei a massagear devagar, o meu cheiro me excitava, gemia baixinho o nome do Tony... Estava prestes a entrar no limite do gozo quando uma mão “vendou” meus olhos e a outra invadia meu sexo.

-Tony?

Não respondia. A sensação de medo e frisson que aquelas mãos tão eficientes me proporcionavam eram inigualáveis.

Segurei a mão firme e tirei dos meus olhos a força:

– Adriana!!!

Sem falar nada, Adriana se debruçou sobre meu corpo e começou a me beijar loucamente.

Tive o impulso de empurrá-la, mas não consegui. Estava confusa. Não sabia como agir.

Era um beijo diferente, mais suave. Seu rosto era macio, suas mãos, mais finas e mais ágeis e adentravam pelo meu sexo de forma perfeita...

– Eu beijo melhor que o Tony, ela perguntou.

– Você quer ir para o quarto e ficar com ele?

Antes que eu pudesse responder, Adriana me fez sentar na poltrona, ajoelhou-se, escancarou minhas pernas e começou a sugar meu clitóris deliciosamente. Eu tentava reagir mas sentia meu sexo pulsar a cada investida da Adriana. Ela sabia bem como fazer. Enfiava os dedos e lambia minha xana, uma delícia. Levantamos, encostamos no muro da varanda e arrancamos nossas roupas. Fiquei admirando os seios da Adriana e ela fez um gesto como se estivesse oferecendo-os para mim. Não resisti e apesar do receio, comecei a chupá-los devagarzinho enquanto ela gemia baixinho... Aquilo me excitava e senti muita vontade de sentir o gosto do sexo da Adriana. Coloquei a perna direita dela em cima da poltrona e comecei a passar minha língua lentamente na xana. Era um gosto diferente, meio doce, meio salgado. Fui enfiando minha língua naquela fenda quente, cheirosa, pulsante e encharcada de tesão. Fui experimentando sensações diferentes, deliciosas... Comecei a beijar a Adriana para ela sentir seu próprio gosto, quando percebemos o olhar do Tony. Não nos intimidamos e ele ficou ali, nos olhando, admirando... Adriana me colocou de quatro em cima da poltrona e me sugava, como se fosse uma náufraga sedenta de água. Quando o gozo começava a me invadir, ela parava, eu pedia para continuar... Tony se deliciava e batia uma punheta monumental perto de mim. Pedi o pau dele, a voz quase não saía. Ele me deu. Eu chupava o pau grande e gostoso do Tony e era chupada divinamente pela Adriana. O Tony dizia que não acreditava naquela visão e me chamava de puta gostosa, eu fechava os olhos para curtir melhor a língua da Adriana entrando em mim. Eu queria gozar e disse isso aos gritos. Tony não suportou meu êxtase, segurou Adriana pelo quadril e penetrou na namorada com tanta força que Adriana soltou um grito. Fiquei louca. Tony estocava aquele pau gostoso que eu tinha acabado de chupar na xana da Adriana. Ela gemia, e me olhava, e seus olhos lacrimejavam, ela pedia mais. Percebi que os dois estavam em transe e comecei a me masturbar loucamente... Beijei Adriana no momento dos nossos gozos. Seus lábios gelados tremiam, sua boca estava seca, seu corpo suado exalava prazer. Nos beijamos intensamente, os três, para celebrar aquela noite de completo desvario. Foi a melhor trepada da minha vida. Tony e Adriana quiseram repetir a dose, mas eu confesso, tenho loucura para repetir só com a Dri. Mas isso é uma outra história.

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Comentários

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o conto foi muito bom, vou esperar a continuação!

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