Mana Professorinha

Um conto erótico de Rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1095 palavras
Data: 01/08/2006 21:40:54

Olá! O fato que vou relatar agora aconteceu há poucos dias. Ocorreu na sexta-feira, diaEu tenho 22 anos e moro com minha mãe e minha irmã, 26. Ambas são professoras. Minha mãe já está aposentada e minha irmã leciona história num colégio municipal.

Sobre minha irmã, ela é bonita, não dá pra negar. Mas nunca tive nenhum fetiche com ela, somos amigos até. Ela me conta muita coisa, pede conselho, fala dos namorados e é até meio desbocada pra falar de sexo. E com a intimidade, já a vi despida algumas vezes. Mas como disse, jamais senti tesão por ela.

Depois do início das férias, na segunda semana de julho, ela, que é muito caseira, tirou uns dias pra sair e namorar. O namorado dela também é professor e já nos foi apresentado. É um cara gente boa, meio caladão. Ela é branca, cabelos castanhos ondulados e olhos também castanhos. Ela faz o tipo “professorinha”. Veste-se de forma recatada, quase sempre usa vestido e tem aquela cara de “tia” do primário, com óculos de grau, cabelo preso e tudo mais.

Na véspera do acontecido, nossa mãe finalmente deu uma viajada com as amigas pra uma estação de águas quentes e nos deixou sozinhos. Minha maninha aproveitou a manhã daquele dia pra tomar um solzinho, depilar as pernas, etc. Quando a noite caiu, aprontou e saiu como vinha fazendo desde o início das férias. Eu fiquei no DVD vendo filme até tarde e depois fui dormir.

Era unas duas e meia da manhã escutei o portão abrindo. Era minha irmã que voltava com o namorado. Eles entraram, como sempre e conversaram um pouco. Ela até entrou no meu quarto pra ver se eu dormia. Mantive os olhos fechados quando ela entreabriu a porta. Eu até queria dormir, mas depois que ouvi a conversa, decidi ficar acordado por mais um tempinho. Minha irmã falava baixinho, mas pude ouvir a maior parte da conversa.

O fato é que os dois deslizaram caladinhos para o quarto da minha mana. Ela trancou a porta e se fecharam lá. Aí tratei de aguçar os ouvidos.

Nossa casa é bastante simples. Casa com mais de 35 anos, paredes finas, forro de PVC. O som viaja. Quando ouvi o primeiro gemido, cai da cama feito um gato. E sem fazer barulho, calcei uma meia e escorreguei nas quatro patas pelo corredor. E pelas frestas da porta, passei a espiar minha irmã com o namorado transando.

Quando cheguei, a primeira coisa que vi, digo, ouvi, foi um som abafado de respiração misturado a um ruído de esfregação, como se estivessem escovando algo. A fresta da porta não permitia uma visão muito ampla do quarto, há um ponto cego na direita que é onde estavam. Intrigado, olhei por debaixo da porta e vi um reflexo e entendi o que rolava. Minha irmã estava encostada na parede e o cara metia nela de frente. Um pouco depois eles mudaram de parede, o cara carregou ela no colo e quase deixou a cair. Tomei um baita susto quando ela bateu as costas na porta. Voltei rapidinho pro meu quarto. E foi por um triz que ela não me viu, pois depois do barulho, ela abriu a porta pra conferir se eu não tinha acordado.

Deixei ela trancar o quarto novamente e voltei pra lá. Não podia perder nada daquilo. E fui recompensado pela minha ousadia. Dessa vez quando olhei pela fresta, eles estavam pertinho da porta. Minha mana estava curvada sobre a cômoda, ainda estava com o vestido preto e as sandálias de salto que usou pra sair. Estava especialmente linda. O cabelo solto estava todo desarrumado, sacudido. Uma das alças do vestido já tinha sido retirada e um seio estava amostra. Ela ficou lá, com as duas mãos postadas sobre a tampa do móvel, parecia estátua. O namorado logo surgiu com a pica dura na mão. Ele se aproximou dela e foi logo levantando o vestido. Ela ainda estava de calcinha. Retirou a peçinha minúscula, jogou num canto e passou a alisar as pernas na minha irmã.

Uma cena deliciosa, mesmo eu estar sentindo uma pontinha de ciúme. Coisa de irmão e pior, minha mana me trata mais ou menos como um filho, até porque ela não pode ser mãe.

Mas o cara tratou ela com jeito. Ergueu o longo tecido preto e mostrou o traseiro dela pra mim. Toda bunda de mulher é gostosa, mas a dela, sob a luz do abajur, pareceu-me uma coisa fantástica. Ela tinha tomado sol na manhã anterior e estava cor de rosa, com uma marquinha de biquíni muito leve. Parecia uma pêra madura, e que vontade me deu de morder naquela fruta.

Transmissão de pensamento, o cara fez exatamente o que eu faria, caiu de boca. Mordeu e lambeu o traseiro dela como se fosse uma colher de doce de leite. A carinha que ela fez não me deixou dúvidas que aquilo é algo que preciso fazer com minha namorada. Ela se mordia nos lábios e até nos braços de tanto tesão. Rebolava e empinava o traseiro, queria ser comida com urgência. E foi!

O namorado que não se agüentava mais também, tratou de ir para aos “finalmentes”. Afiou a pica e meteu na xoxota dela. Ela rebolou e balançou os quadris no afã de ser penetrada até o fim. Coisa mais linda aquela cena. Linda a expressão de prazer que ela fez quando gozou, lindo o rosto dela, vermelho como pimenta no pré-orgasmo.

Depois de gozarem, eles relaxaram um pouco. Minha irmã tirou toda a roupa e se deitaram na cama dela. Eles ficaram trocando caricias durante uns minutos. Eu estava atento a tudo. A qualquer movimento dela em direção à porta eu me preparava pra sair fora, mas isso não aconteceu mais. Eles esqueceram de mim e se entregaram novamente ao sexo.

O pau do cara tava todo melado de porra dele e da minha irmã. Ela limpou com um lenço, pois no quarto dela não tinha banheiro. Depois de tirar um pouco da sujeira, ela fez um boquete no cara até o cacete dele ficar teso novamente. Seguiu-se a isso, uma seqüência de cenas inesquecíveis pra mim. Eles brincaram por um tempão, mudaram de posição algumas vezes e sei que gozaram muito. Eu assisti a tudo, anônimo qual uma entidade.

Por fim, deixei-os no descanso merecido. Voltei para meu quarto quando a luz foi apagada e eles foram dormir. Toquei a maior punheta da minha vida. E depois desse dia não consigo mais olhar pra minha irmã e não ter pensamentos eróticos.

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