Prima gostosa

Um conto erótico de Valter
Categoria: Heterossexual
Contém 2662 palavras
Data: 07/08/2006 15:11:38
Assuntos: Heterossexual

Sou casado há 4 anos. Moro com minha esposa no estado de São Paulo, perto da capital. Hoje tenho 28 anos, mas a história que passo a contar aconteceu há uns 5 anos, antes de eu casar.

Nossa família é grande, e de vez em quando recebemos visitas de alguns parentes, alguns até desconhecidos por mim.

Um dia minha avó, que morava naquele tempo com a nossa família, visto que eu morava com minha mãe, nos disse durante o almoço que uma neta da irmã dela (consequentemente minha prima distante), do Paraná, telefonou para ela, dizendo que iria visitá-la, e ficar na nossa casa. Minha mãe falou que não haveria problema, pois a casa é grande, e sempre sentíamos prazer em ter gente hospedada em casa, pois o ambiente fica mais descontraído.

Minha noiva, na ocasião, morava no sul de Minas, há cerca de 200 km de onde eu mim.

Uns dois dias após o aviso de minha avó sobre a visita da sobrinha-neta, tocou o telefone, e eu atendi. Uma moça perguntou sobre minha avó, e eu disse que não estava, mas perguntei se podia ajudar. Ela se identificou, e falou o horário que iria chegar na nossa cidade, e pediu se poderíamos pegá-la na rodoviária. Logo percebi que, ao contrário do que eu pensava, ela não era tão velha quanto eu pensei inicialmente. Também me surpreendi com a desenvoltura que nossa conversa fluiu. Senti uma leve excitação, pensando que haveria gente nova no pedaço.

No dia que ela chegou, fomos apresentados. Marisa tinha uns 27 anos, mais ou menos 1,68 metros, e uns 54 kg. Tinha um quadril bem largo, e uma boa parte do peso era devido à enorme e gostosa bunda que ela carregava. Os seios também eram bem avantajados, era ela bem servida de seios mesmo. A pele era morena clara, e os cabelos bem pretos.

Exatamente durante esta semana, minha namorada estava na nossa casa, passando uns dias comigo, para matar o tesão que ela tinha. Todos os dias eu a comia, mas naquela noite ela iria embora.

Depois da janta, meus familiares começaram a jogar baralho, mas eu fiquei de fora, vendo televisão ou assistindo ao jogo, e também prestando bem atenção naquela prima distante, que estava jogando também. Minha namorada ficou jogando até umas 8:00 hs, e foi pegar o ônibus. Eu queria levá-la na rodoviária, para dar uma metida no caminho, mas ela disse que não precisava e foi de táxi. Mas não sem antes darmos uma escapadinha no banheiro e dar uma trepada bem rapido.

Quando ela saiu, comecei a jogar também, e comecei a trocar olhares com a Marisa (a prima). Era verão, e após uns 10 a 15 minutos, ela começou a passar o pé na minha perna. Eu estava só de shorts. Logo vi que o negócio ia render alguma coisa, e estiquei minha perna e comecei a passar o pé nas pernas dela. Ela estava de saia, e logo que pude, comecei a levantar mais o pé, até alcançar a buceta dela. Não alcançava direito, mas quando ela veio com a cadeira um pouco para frente, pude pôr bem o pé onde eu queria. A sorte é que do lado da mesa que ela estava só tinha ela, e então eu podia passar o pé bem tranquilamente. Percebi que ela estava gostanto muito daquilo. De repente ela se levantou e disse que já voltava. Quando retornou, comecei a massageá-la com o dedão novamente, e na hora percebi que ela havia ido tirar a calcinha. Então pude pegar com o dedão bem no grelho dela, e fiquei acariciando aquela buceta macia e, que logo percebi, de lábios grandes e bem peluda.

Logo vi que ela era bem tarada, do jeito que todo homem gosta. A biscatinha ficava bem quieta enquanto eu passava o pé na xota dela. De vez em quando tinha que tirar, quando entrava alguém no local onde estávamos jogando.

Lá pelas 10:00 hs o ânimo diminuiu, e ela perguntou se não tinha um bom agito na cidade. Eu disse que apesar de não ser muito grande, deveria haver, pois era sexta-feira. Disse que sempre tinha um ou dois bailes, e eu poderia mostrar-lhe a cidade à noite. Então, como era cedo, disse que não voltaríamos tarde, pois eu era noivo e poderia pegar mal.

Quando saímos, ela perguntou onde iríamos e eu respondi simplesmente:

- Vamos a um motel, não é isso que você quer?

-Claro, só tô te perguntando onde.

-Em um aqui dentro da cidade mesmo, é bem bom.

A biscatinha era bem safada mesmo. Não tinha que alisar nem nada, era só comer. Então fomos para lá, e chegando no quarto, já comecei a dar uns beijos na boca bem molhados. Passei para o pescoço, e fui beijando aquela moreninha que logo percebi, era mais gostosa de corpo do que eu pensava. Tirei a parte de cima da roupa daquela boazuda e abaixei o sutiã, caindo de boca nas tetas dela. Chupei as duas tetas separadamente, bem forte, como ela pedia. Depois juntei as duas, e abocanhava-as juntas, os dois biquinhos. Os biquinhos eram quase pretos, apesar de ela ser morena clara. E como eram grandes! Tanto os seios como os bicos! Fiquei mamando uns 5 minutos sem parar. Mas enquanto isso, ela foi pegando no meu pau por cima da calça, apertando a cabeça e o corpo dele todo. Enquanto eu chupava as tetas, ela foi abrindo minha calça, e ficou passando a mão no meu pau por cima da cueca. Eu não aguentava mais de tesão, e tirei o pau para fora, para ela pegar. A biscate pegava muito bem, e começou a tocar uma punheta, meio de mal jeito pela posição, mas bem gostosa. Ela sabia muito bem fazer aquilo.

Aí comecei a quase gozar de tanto tesão, abaixei a calça dela, virei-a de bunda para mim, e apareceu uma calcinha enfiada no cu, que adorei ver. Era branquinha, bem pequena, e alta dos lados. Bem como as mulheres boas e vagabundas na cama gostam de usar. Daí não me aguentei. Joguei-a na cama, abri bem as pernas dela, arranquei aquela calcinha e caí de boca naquela buceta morena, peluda e com os lábios bem grandes. Comecei a chupar só no grelho, para deixá-la bem louca mesmo. Fiquei alí, naquela posição, com ela com a xota aberta para mim, uns 10 minutos, só lambendo. Depois comecei a passar a lingua mais para baixo, na fenda, que já estava muito molhada. Enfiava o nariz no grelho dela, enquanto lambia o buraco. Ela rebolava, pegava no meu cabelo, puxava, erguia o quadril, virava a cabeça para trás, enfim estava louca, alucinada. Mandava eu parar, dizendo que não ia aguentar, e eu não parava. Até que ela não se aguentou mais, e tirou a xota da minha boca, mandou eu por uma camisinha, e arregaçou mais ainda aquelas pernas bem roliças e deliciosas, e ficou deitada esperando eu meter.

Cheguei bem junto dela, dei umas pinceladas com a cabeça no grelho dela e na entrada da xota, pensando em meter bem devagarinho, para ela me sentir bem. Meu pau não é muito grande, mas maior que a média, e bem reto. Fui colocando a cabeça, mas quando entrou, ela me puxou, e fez eu enfiar tudo de uma vez. Biscate! Não deixou eu fazer como eu queria. Mas já que estava dentro, comecei a socar bem forte, como ela pedia. Das mulheres que comi até hoje, é uma das que mais eu vi gostar de pica. Como adorava! Pedia que eu metesse bem rápido, o mais que pudesse, e forte também. Comecei a dar uns chupões no pescoço dela e uns beijos bem molhados e nojentos na boca também. A putinha não tava se aguentando, e começou a rebolar, dizendo que queria gozar. Quando ouvi isso, não me aguentei, e gozei naquela xota gostosa, pois ela rebolava muito. Antes de eu começar a diminuir os movimentos, ela começou a se contorcer, jogou a cabeça para trás, puxou minha cabeça contra as tetas dela, e começou a gozar, gritando. Quase tive que tampar a boca dela, tão alto ela gritava. A vagabunda se acabou gozando.

Aí ficamos deitados um pouco, e ela me disse que tinha sido muito bom, que eu era muito gostoso, e essas coisas que a mulherada diz quando quer mais pica. Dei meu pau para ela ficar pegando, e com isso ele começou a despertar, embora meio devagar. Então tirei a camisinha, e mandei ela chupar.

Ela não pestanejou, fiquei de costas, e ela veio por cima chupar meu pau já semiduro, até deixá-lo pronto para outra, o que não demorou muito. Os homens sabem: quando tem carne nova no pedaço, é fácil dar duas ou três seguidas. Ou quando a panela já é velha, mas ferve bem, também.

Então ela veio por cima, e sentou na minha pica, depois de por outra camisinha. Havia um espelho do lado da cama, e eu fiquei vendo a imagem lateral daquela minha prima gostosa, com um corpo que me surpreendeu quando ficou despido. Parecia uma máquina de lavar roupa, tanto que ela rebolava. Mexia para trás e para frente, para os lados, para cima e para baixo. Quando foi ficando excitada, deu os peitos para eu chupar. Eu fiquei mordendo aquelas tetas, lambendo, e ela falou:

- Vamos tirar essa camisinha, quero que voce me encha de porra.

- Não, se você se comportar bem, amanhã te como sem. Faça o que eu mandar.

- Seu bosta, só porque eu to louca de tesão, fica comandando. Sabe que eu não consigo tirar esse pau daí.

- E nem é para tirar, sua biscatinha gostosa. Aproveite e faça eu gozar. Rebola bem gostoso, vai.

Ela ficou mexendo um bom tempo, até que eu vi o cuzinho dela por um outro espelho no fundo da cama. Então dei uma guspida no dedo, e coloquei o dedo médio na porta do rabo dela. Aquilo me deu u tesão tão grande que tive que gozar, não me aguentei. Um pouco depois, ela começou a esfregar o grelho bem forte na base do meu pau, e gozou também, fazendo aquele escândalo que era característico.

A nossa metida deve der durado cerca de uma hora e meia, e em seguida voltamos bem rápido para casa. Disse que tínhamos ido em um boteco, e encontrado uns amigos.

No outro dia, era sábado, minha avó tem uma chácara a uns 100 km daqui, e fomos passar o final de semana lá. Conheço bem o local, e disse para quem estava na casa que iria dar um passeio com o carro por lá. Na hora ela me perguntou se podia ir junto, e eu disse que sim.

Prontamente fui para um lugar que sei que não há perigo de alguém passar, numa estrada que tem mato dos dois lados. Logo tirei ela do carro, encostei-a na porta do passageiro, de costas para mim, arranquei a calça e a calcinha, tirei meu pau, dei uma guspida nele e enfiei naquela xota gostosa. Não deu meio minuto ela já estava molhadinha, louca de tesão. Fiquei socando naquela posição, uns 5 minutos, as vezes rápido e forte, e quando sentia que ia gozar, diminuia a velocidade, para me segurar. Então comecei a me arcar e pegar, pela frente, no grelho dela. Prontamente ela mudou de jeito, e começou a me dar umas bundadas, e rebolar para os lados. Não aguentei, e na hora tirei o pau, e esporrei nas costas dela, porque não tinha levado camisinha. As costas ficaram lambuzadas com minha porra. Então ela falou que era vez dela. Em pé se virou de frente para mim, começou a beijar minha boca, e mandou eu tocar uma siririca para ela. Não dei mole, e comecei a bater uma para ela. Deixei meu pau para fora, e ela foi pegando nele, bem com gosto, um bom tempo. Abaixei a camisa e sutiã dela de qualquer jeito, e caí de boca nas tetas, um pouco em cada uma, bem com força, pois eu já estava bem excitado de novo. Me abaixei, e enfiei, com uma mão, uns dedos na buceta dela, e com a outra tocava a siririca. Devido à velocidade da siririca, ela logo começou a pegar no meu cabelo, deu uns gemidos, amoleceu as pernas, e começou:

-Aiiii, vai tesão, toca, chupa um pouco meu grelho agora, não to me aguentando, enfia mais um dedo (então foram três), não me aguento mais.... E foi, gozou a biscatinha, do jeito que ela fazia.

Aí abri a porta do carro, do lado do passageiro, coloquei a moreninha de quatro no banco, e enfiei meu pau lambuzado de porra na xota dela. Com aquele cuzinho arregaçado para mim, dei uma guspida do alto, no cu, e enfiei o dedão lá para dentro. Ela gemia, rebolava, era um tesão, muito gostosa. Pedi para comer o cu dela, mas a galinha disse que não, ia guardar para quem casasse com ela. Biscate, me deixou passando vontade.

E ela sempre falava:

- Ai, que diferente, né Valter, que legal nós aqui no meio do mato.

E fiquei um tempo comendo ela assim, até que a porra veio, tirei da xota e soltei mais porra nas costas dela. Aliás, o vidro do passageiro já estava cheio de porra, pois quando comecei a tocar a siririca para ela, ela lambuzou o vidro.

Ela queria mais, e eu disse que não, se ela se comportasse bem, à noite a comeria mais.

Andamos mais uns 3 ou 4 km e, ao passar por um reflorestamento, ela achou bonito, e pediu para andarmos a pé um pouco alí. Mas no que entramos no reflorestamento, entendi o que ela queria. Me agarrou, e disse que ainda não tinha passado o tesão, que queria mais. Logicamente, sem vontade de resistir, tirei meu pau para fora, e mandei então que ela mamasse, se quizesse mais pica. E foi o que ela fez, com muita vontade, naquele pau todo lambuzado, enquanto pegava, por cima da calça, na buceta, se excitando mais ainda. Ficou um tempo chupando minha pica, bem gostoso. Ela sabia muito bem como fazer. Chupava a cabecinha, depois engolia quase inteiro. Eu, só de sacanagem, vendo que podia mandar nela, empurrava meu pau até na garganta dela e ela, ajoelhada, chupava. Era uma tarada.

- Vem me comer, seu gostoso, to louquinha. Esse ambiente aqui, no meio do mato, tá me dando um tesão danado. Então eu encostei ela numa árvore, de costas para mim. Nem precisei mandar tirar a calça, ela foi logo tirando, e mostrando aquela bunda grande e empinada para mim. Parecia que eu era o alvo, e ela, a arqueira. Ficava mirando meu pau com aquela bunda gostosa, e rebolava esperando eu meter. Só de sacanagem, esperei um pouco, fiquei pegando na xota dela pela frente, deixando ainda mais louca. Até que grudei na cintura dela, e sem lubrificar nada, enfiei na xeca dela de novo.

Era sempre uma delícia. Ela rebolava, e dizia:

- Nossa, que diferente aqui no meio do mato, né Valter? Que gostoso, né? Come, seu taradinho, como minha xota.

E assim, mais uma vez, não estava me aguentando, quase gozando, falei para ela:

- Agora você vai sentir porra dentro da buceta, para aprender a deixar de ser puta.

-Sério, voce vai gozar dentro da minha xota?

-Vou, queira voce ou não.

-E por que não iria querer? Então toca uma siririca para mim, para gozarmos juntos.

Então fiquei pegando naquele grelhinho, todo melecado, enquanto socava na xota. Não demorou muito para eu começar a gozar e ela, vendo aquilo, logo em seguida gozou também. Nos vestimos, e fomos para a casa da minha vó, que nos esperava com o almoço pronto já.

Infelizmente ela logo foi embora, mas matei a vontade de comer e lamber aquela xotinha que, unindo com a forma física dela, me fizeram perceber que foi uma das mulheres mais gostosas e taradas que já comi. Uma delícia.

Valter

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