Amiga dormindo...

Um conto erótico de Mateustarado
Categoria: Heterossexual
Contém 1302 palavras
Data: 07/08/2006 15:01:58
Assuntos: Heterossexual

O casal Lucas e Lucia vivia na nossa casa. Um casal de amigos nossos. Lucia estava desempregada e um dia, num churrasco de domingo, perguntou pra minha mulher, Adriana se eu não tinha um emprego pra ela. As duas estavam na cozinha fazendo salada e eu e o Lucas estávamos na churrasqueira, assando carne e falando sobre futebol. Elas vieram conversar comigo. Falei que na agência em que trabalho, estavam precisando de um promotor de vendas. O antigo colega, que viajava comigo pelo interior, se aposentou. A Adriana, entre espantada e brincalhona falou:

-Tu vai contratar a Lucia pra viajar contigo? Só falta me dizer que vão dormir juntos nas viagens?

-Epa! Isso não! - se intrometeu Denis, mas dando gargalhada

-Amor, é o que eu tenho. O Antônio se aposentou semana passada. Se quiserem, posso indicar a Lúcia. Eu o Antônio dividíamos o quarto, mas a agência paga duas diárias. Cada um fica num quarto.

-Tô brincando, Mateus. E aí Lúcia? O que acha? – perguntou minha mulher pra nossa amiga

-Eu acho ótimo. Topo. O que tu acha, amor? – perguntou pro marido

-Que bom, tomara que dê certo – concordou o marido dela

Lucia era uma morena bunduda. Bota bunduda nisso. Além de ter bunda grande, era bem arrebitada. Era difícil não reparar. Nos nossos encontros de família eu tinha que me cuidar pra não ficar com os olhos grudados nela. Tinha um rosto de beleza forte, boca carnuda, peitos pequenos, coxas grossas.

Durante o churrasco, ficamos brincando com a possível nova situação. Eu viajando com a Lucia e dormindo com ela nas viagens a trabalho. Isso rendeu muitas risadas. Mas a todo tempo, Lucia tascava um beijão no marido pra mostrar que era dele que ela pertencia. Eu, dentro dos meus pensamentos, fiquei imaginando que finalmente eu poderia comer a minha amiga gostosa. Mas era difícil.

Durante a semana, levei a Lucia pra entrevista na minha empresa. Em poucos dias ela foi aprovada e contratada. Nossa rotina começou na sede, na capital. Na semana seguinte, nosso chefe veio nos dar nossa missão, a primeira viagem nossa como parceiros a trabalho. No tal dia, nos encontramos, trocamos beijos na face, peguei a bagagem dela e nos tocamos na Van da empresa, que nos largou na cidade distante 300 quilômetros de casa e rumamos pro Hotel da cidade onde iríamos trabalhar. Pedi um quarto pra nós dois, com duas camas de solteiro. Lucia ficou quieta e depois dentro do quarto, me perguntou:

-Nós não íamos ficar em quartos separados?

-É que assim, a gente pode dividir o dinheiro da diária a mais. Mas se tu quiser, eu peço outro quarto. Nem tinha me dado conta. O que tu prefere?

-Acho que não tem problema, Mateus. Mas fica em segredo.

-Tranqüilo.

-Tu sabe o que o Lucas me disse antes de eu sair pra viajar?

-Toma juízo.

-Como tu sabe?

-A Adriana me disse o mesmo (Caímos na gargalhada juntos)

-Mas não tem porque eles se preocuparem, né? Não vai acontecer nada, né?

-Só se tu não quiser. Por mim, faço amor contigo a noite inteira

-Mateus!!! (exclamou, surpresa) Deixa de ser bobo. Tu é meu amigo e somos casados. Não vamos fazer nada. Te comporta de noite, ta?

Na primeira noite, depois de um dia de trabalho, jantamos, ligamos pras nossas casas, bebemos um pouco e fomos pro Hotel.

Na hora de dormir, senti que não ia rolar nada. Depois do banho ela sai vestindo um pijama horroroso, tapando ela dos pés à cabeça. Acho que ela não vai me dar mesmo. Se tapa com um monte de coberta e vira pro lado. O jeito é aliviar o tesão no banheiro. Vou pro banho e me acabo na punheta. Vou dormir. E durmo mesmo.

De madrugada, no quarto escuro, acordo sentido algo no meu pau. Sinto que tem uma mão sobre meu pau, que estava duro. Com meu movimento, sinto que a mão sai. Finjo roncar pra ver o que acontece. A mão volta devagar. Minha vista já está agora, acostumada a fraca luminosidade e vejo minha amiga de joelhos na beira da minha cama, alisando meu pau sobre a cueca (que é como durmo). Ela abaixa minha cueca e continua punhetando meu pau. Devagar ela bota a boca no meu pau e começa a lambê-lo. Aos poucos ela vai engolindo meu ferro e chupa com força. Assim ela foi por um bom tempo. Lambendo e chupando meu pau, até eu gozar e encher sua boca de porra. Ela se levanta, vai ao banheiro, lava a boca e vai dormir.

Eu não acreditei no que aconteceu. Será que ela pensa que eu estava dormindo o tempo todo? Será que ela acha que ia gozar sem acordar? Ela na verdade quer dar pra mim mas não pode admitir isso. Não quer admitir que está traindo o marido. Pelo menos conscientemente. Essa foi a senha pro dia seguinte.

Era a segunda e última noite na cidade. De noite, depois do banho, ela vem pro quarto da suíte com trajes completamente diferentes. Ao invés do pijama horroroso, ela está de camiseta e de calcinha. Uma linda calcinha preta, de lycra e renda. Brinco com ela:

-Ô Lúcia. Cadê aquele teu pijama de vovó?

-Resolvi aposentar ele. Já peguei confiança em ti. Como tu te comportou direitinho ontem, vou dormir de calcinha. Como tenho sono pesado, sei agora que posso dormir tranqüila.

-Tu tem o sono pesado?

-Sim. Não acordo de jeito nenhum.

-Humm.

-Boa noite, meu amigo.

-Boa noite, linda

Ela deitou de bunda virada pra mim. E desta vez, sem tapar, a safada. Estava louca pra ser comida e ficava fazendo de conta que era séria. Que visão. Aquela bundona virada pra mim, bem arrebitada, com aquela calcinha preta atoladinha. Tava com a bunda tão empinada pra trás que dava pra ver também a concha da bucetinha. Esperei uns cinco minutos, apreciando a visão. Me levantei e fui passar a mão na bunda dela. Fiquei ali, alisando, passando a mão por cima da calcinha, na volta, na buceta... Me levantei e fui pro outro lado da cama, me abaixei um pouco e desci minha cueca. Botei meu pau na boca da Lucia e ela começou a chupar, de olhos fechadinhos. Depois que já estava satisfeito, mas ainda sem gozar, fui pra beirada da cama e comecei a alisar sua bunda de novo. Ela tava deitada de bruços, com a bunda pra cima. Já sem cueca, deitei por cima dela, com o pau na bunda dela. Fiquei me esfregando na minha amiga, roçando o pau na bunda. Ajeitei meu ferro no meio das coxas dela, dando estocadas por trás na bucetinha, por cima da calcinha. Saí de cima, levantei as ancas dela. E ela ajudou. Fui levantando até ela ficar na posição de quatro. Puxei sua calcinha pro lado e enfiei o dedo na bucetinha. Ela se contorceu. Meti dois dedos. Fiquei segurando sua calcinha pro lado e passei a língua. Quando enfiei minha língua dentro da bucetinha, ela rebolou na minha boca. Subi completamente na cama e fiquei de joelhos pro meu pau alcançar sua bucetinha e comecei a introduzir. Ela sussurou “Mete. Mete tudo. Tudinho!” Enfiei até o talo. Bombamos a noite toda. Enchi sua bucetinha de porra e fui dormir.

No dia seguinte, no restaurante do Hotel, fomos tomar café antes de voltarmos pra casa. Falei pra ela:

-E então? Gostou da primeira viagem a trabalho?

-Adorei Mateus. Muito bom, mesmo. Foi uma delícia.

-Sabia que vamos fazer isso, muitas outras vezes, né?

-Tudo bem. Vai ser ótimo! Ainda mais que eu vi que tu se comporta direitinho. Não tentou abusar de mim.

-Eu sou um santo, Lúcia. Um santo. Mas não é fácil resistir a uma mulher tão bonita.

-Bobinho. Vamos. Vamos embora.

Então tá. Beeem comportados. Os dois.

mateusdepoa@yahoo.com.br

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Comentários

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Muito bom cara. Esse lance mexe com a libido de qualquer pessoa. Excitante nota 10.

Ae ANNE conta pra gente o que aconteceu parecido com vc.

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Deixe os idiotas sem imaginação como esse estúpido aí de DF pra lá. Seu conto é massa. Fiquei de pau duro só de pensar. Nota 9

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