Estuprador! Gritou o carcereiro, enquanto empurrava violentamente Carlos para dentro da cela. Nando, carcereiro antigo naquele lugar, não gostaria de estar no lugar do preso. Sabia que estupradores não eram exatamente bem vindos dentro da cadeia. De qualquer forma este não era seu problema, trancou a cela batendo a porta de ferro, virou-se, e ignorando a algazarra que ouvia, foi cuidar de seus assuntos.
Carlos olhou o local para onde havia sido trazido. Um espaço pequeno, que contou rapidamente alojava 8 homens de aspecto grosseiro. Sabia que se mostrasse algum temor as coisas poderiam ficar ainda piores, se é que pudessem ficar piores. Crescido em família de classe media alta, havia estudado em bons colégios, vestido roupas caras e não se recordava de ter tido algum problema realmente serio até agora. Esta condição de vida o havia levado a conhecer Mônica em uma festa da faculdade. Estudante de arquitetura, linda, loira como ele, olhos verdes, como os dele, e corpo exuberantemente moldado pelos esportes que ela praticava e academias que freqüentava. Estava começando a pensar no dia em que foi apresentado a Mônica, quando um empurrão o jogou contra as grades da cela.
- To falando com você o mané"!, gritou um negro,desdentado e de aparência horrível, e de cheiro ainda pior. - Responde aí.., quer dizer então que a princesinha é estuprador né?
Carlos fez menção de responder, quando um soco no estomago o impediu de balbuciar qualquer coisa. Aqui estuprador não fala, gatinha, faz outras coisas, mas falar, não fala não..., disse o negro, em meio à gargalhada geral. O negro que se chamava Zecão, olhou para outro negro, enorme, quase 1,90 de altura, forte como um touro, sentado no fundo da cela e perguntou:
- E aí chefia, vamos dar as boas vindas à mocinha agora ou mais tarde?
- Prepara o cara, mas deixa a festa para a noite. Respondeu o chefe.
- De madrugada não tem ninguém para ajudar nossa noivinha. Eu to mesmo precisando de uma mulherzinha, faz tempo que eu to na secura...
Carlos ia tentar alguma coisa, mas o tamanho do negro o fez desistir, alem disto, agora que estava conseguindo se recuperar do soco no estomago. Tudo que fez foi fechar os olhos e lembrar de Mônica e de como havia vindo parar aqui.
Tinha chegado para a festa da Universidade com o amigo Paulo, que sempre o acompanhava nas baladas. Não tinha um programa planejado. Tudo que esperava era uma noite feliz, muita conversa e bebida e que com sorte acabaria em sexo..Pouco após chegarem, alguém lhe falou sobre Mônica, a gatinha mais bonita da faculdade de arquitetura.
- Ela é linda, porém tem um relacionamento firme com um cara que conheceu em um intercambio e que mora nos EUA. Parece que vão se casar assim que ela completar o curso. é isto aí cara; com ela não vai passar de conversa. Bem, disse Carlos, quem não arrisca....
- Oi, sou o Carlos, disse, olhando direto nos olhos de Mônica. A turma fala pra caramba de você. Tudo legal?
Trinta minutos depois, já não olhava somente nos olhos da garota, observava o corpo escultural de Mônica, colega de faculdade, mas com quem nunca tivera conversado antes, e que agora era seu único objetivo da noite.
- E aí, perguntou Paulo, quando o encontrou Carlos que acenava para ele do outro lado do salão. - Legal ela, não é? - Fantástica, respondeu Carlos, Fantástica! Eu estava te procurando. Preciso de sua ajuda para uma idéia que eu tive. Hoje vou com ela a um motel. Vou comer essa gata, custe o que custar. Ela ta me deixando maluco! E começou a contar o plano que tinha bolado para que isto se tornasse realidade. Ao terminar, Paulo olhava fixamente para ele com olhos de quem não acreditava no que tinha ouvido.
Você ficou maluco cara? Tô fora. Isto não vai acabar bem... Isto nunca vai dar certo! Claro que vai, e nós dois vamos nos divertir pra caramba.
Deixou Paulo sozinho e voltou para onde havia deixado Mônica. Iniciou o plano que não acabaria como havia pensado.
_ Segura ele. Vamos iniciar a preparação da noivinha. A voz de Zecão quebrou as lembranças do paraíso e o jogou direto no inferno. Seguindo a ordem de Zecão, cinco homens se aproximaram do canto da cela onde ele havia se encostado para descansar um pouco. Tentou levantar, mas um chute em sua perna direita fez com que ele ficasse exatamente onde e como estava. Mãos firmes o mantinham de costas no chão, enquanto, outras mãos rasgavam sua camiseta, e começavam a abaixar suas calças. Pensou em gritar, e nem bem concluiu o pensamento, uma voz o advertiu.
Se gritar vai apanhar tanto, que não vai sobrar nada para devolver a sua família.
Poderia tentar brigar, mas isto não seria uma grande idéia. Resolveu tentar argumentar.
-Espera ai cara, não é nada disto. Eu não sou... Um baque seco em sua boca, um soco dado por alguém que sabia bater, certamente alguém com muita experiência em brigas de rua, fez com que ele ficasse sem saber o que fazer, e muito menos com vontade de falar alguma coisa. Resolveu ficar quieto esperando o momento correto para se explicar. Tentaria falar com o negro enorme, chefe da cela, e que agora sabia chamar-se Nego Demônio.
Sentiu sua roupa sendo rasgada, sentiu quando sua cueca foi arrancada. O sentimento de raiva e vergonha foi repentinamente substituído por um enorme medo. Agora foi colocado em pé, totalmente nu, e levado à frente de Nego Demônio. O negro enorme pegou Carlos pelo ombro com as duas mãos e o virou de costas. Olhou bem a bunda de Carlos, baixou o short que usava, e colocou para fora o enorme pinto negro que começava a ficar duro. Abraçou Carlos pelas costas encostando a enorme cabeça do pau na bunda do apavorado jovem que tremia de medo e vergonha. Carlos sentiu pela primeira vez na vida um cacete encostado em seu corpo. Ficou paralisado ao imaginar o que viria a seguir, não queria olhar no pau do negro, mas o sentimento de medo fez com que desse uma rápida olhada. Entrou em pânico. O pau do homem que o segurava com mãos de ferro tinha pelo menos 20cm de comprimento e era grosso, muito grosso, e nem estava totalmente duro. Se aquele pau entrasse no seu cú, seria o seu fim. Para sua surpresa o negro o empurrou e sorrindo disse aos outros. Vocês não prepararam minha noivinha. -Ela esta toda peluda. -Vamos depilar esta mocinha.
Alguns detentos pensaram em cumprir a ordem dada imediatamente, mas Zecão com ar risonho e desdenhoso falou.
Deixa a noivinha se depilar sozinha. Da o presto barba para ela. A gente fica aqui olhando para ver se esta bem bonitinha. Vai cara, gritou, começa logo ou nois te quebra inteiro agora mesmo. Falou ao mesmo tempo em que jogou o aparelho aos pés de Carlos. Ele não sabia o que fazer, nu, no meio daqueles homens que o olhavam com tesão, pensou em gritar por socorro, mas nem isto conseguiria naquele local. Estava em pânico, imóvel, morto de ódio e vergonha, quando o primeiro pontapé o jogou ao chão. Os outros chutes não demoraram e ele gritou. Para, eu já vou....eu já estou indo... para... .
O NÃO da resposta de Mônica ao convite para ir para algum outro lugar já era esperada por Carlos. Como Paulo havia prevenido ela somente estava lá para passar o tempo, não tinha pretensão alguma de trair o namorado. Não restava alternativa mesmo. Teria de usar o GHB. Estava guardando a droga que um amigo trouxe da Holanda para uma ocasião especial. Quando recebeu a informação de que quando usada fazia a pessoa que tomou não resistir a nada, ficar consciente, porém não se lembrando de nada após passar o efeito da droga, não podia esperar pelo momento de usá-la. Este era o momento.
Continuou a conversa com Mônica, e em determinado momento se prontificou a pegar uma bebida. Foi ate o bar e colocou o pó no copo. Ofereceu à moça que inocentemente tomou lentamente. Pronto agora era só continuar conversando e dar tempo ao tempo. Não chegou há demorar meia hora. Mônica começou a sentir uma espécie de leveza e disposição. Começou a ter dificuldade para rebater as idéias do amigo. Começou a achar que a idéia de sair daquele lugar com o Carlos não era tão má assim ou pelo menos não conseguia mais dizer não.
Entraram no carro, Carlos, Mônica e Paulo, que embora um pouco preocupado, não conseguia resistir ao tesão de participar da festa. Levaram Mônica ao primeiro motel que encontraram. Levaram a moça ao quarto com certa dificuldade e se prepararam para a maior foda de suas vidas. Deitaram a moça na cama. Paulo com o pau doendo de tão duro logo começou a beijar a boca da moça que meio desajeitada já chupava a língua do garoto. Carlos não resistiu. Tirou a camisa, jogou os sapatos longe, tirou a calça a cueca, e mostrou o pau duro como rocha prevendo o que viria. Imediatamente abriu o zíper da calça da garota, e tirou arrastando na cama, a calça jeans que ela usava. A calcinha de renda branca na pele dourada ressaltava as curvas das coxas e do corpo delicioso. Não esperou, começou a tirar a calcinha como quem abre uma embalagem de um presente há muito esperado. Lentamente, curtindo cada momento. Ao final, a mais linda buceta que ele já tinha visto. Abrindo as pernas de Mônica, levantou os joelhos da garota, abaixou-se e começou lentamente, a chupar e enfiar a língua naquela buceta maravilhosa, enquanto seu pau parecia que ia estourar de tanto tesão. Paulo iniciou freneticamente a passar a mão pelos seios duros, pelos cabelos, pelo rosto, beijava e mordia levemente o pescoço da garota. Ela não correspondia nem resistia. Parecia estar gostando, soltava gemidos de prazer, permitia que seu corpo fosse usado para saciar o tesão daqueles garotos que agora estavam sobre ela.
-Vai logo cara, raspa os pelos do saco... A voz rouca de Zecão trouxe Carlos de volta a realidade raspa tudo, ate os pelos do cú. Tem que ficar lisinha como uma boneca. Carlos obedecia às ordens sem pestanejar. Sabia que agora, já quase meia noite os carcereiros não iriam dar muitos ouvidos aos seus gritos, e uma tentativa de desobedecer aqueles caras seria muito doloroso, alem de não ajudar em nada. Debaixo do chuveiro ao terminar de raspar todos os pelos do corpo sentiu que sua hora estava chegando. Foi deixado de lado pelos homens. Totalmente nu e depilado, sabia que eles esperariam apenas mais algum tempo antes de iniciar o que quer que fosse que tivessem em mente.
Sentiu o gozo da buceta de Mônica escorrer em sua boca. Não agüentou, levantou, puxou a garota para a beirada de cama, levantou as duas pernas da garota deixando a buceta totalmente exposta e a sua mercê. De uma só vez apontou a cabeça do pau na entrada da buceta, e enterrou tudo, ate sentir as bolas encostando na bunda da garota. O vai e vem ficou frenético. Paulo não agüentando a cena, imediatamente se colocou sobre o peito da moça, praticamente se sentando sobre aqueles seios que a pouco havia chupado, colocou o seu pau na boca dela, e gritando Chupa sua puta vagabunda, não agüentou mais que segundos antes que um enorme jato de porra saindo de seu pau, enchesse a boca da garota que agora lutava para engolir tudo, como única maneira de poder respirar. Carlos gritou como louco quando gozou. Poucas vezes na vida, tinha esporrado tanto quanto naquela noite. Parecia que a porra de Carlos despertou a garota, de uma aparente inanição, passou a se virar de um lado para o outro, como se acordasse de um sonho. Começou a olhar para os lados como se quisesse entender onde estava. Foi Paulo quem notou algo errado, e perguntou Cara, quantos comprimidos você colocou na bebida dela? Ela esta se recuperando. Cara.. isto vai dar merda!!!
Carlos aparentemente não se preocupou muito e disse Já que ela esta acordada pra valer, agora vai ser melhor... vou comer este cuzinho maravilhoso. E foi virando Mônica de costas, quando ela gritou
Para! onde eu estou? E começou a entender onde estava.....
O relógio do corredor marcava 1:00 da manhã quando Nego Demônio falou:
-Traz a mocinha agora... vamos casar com esta gracinha. Carlos ficou gelado. Nu no meio da cela, foi colocado em pé, enquanto o pessoal ao redor o empurrava na direção do negro no fundo da cela. De pé Negro Demônio, baixou novamente o short que usava deixando a mostra um enorme caralho negro, que agora duro parecia descomunal. Carlos não sabia o que fazer... Põe ele de quatro...Um soco no estomago fez com que Carlos se curvasse imediatamente...Em seguida alguns dos presos amarraram pedaços de lençóis em cada uma das suas mãos , amarrando em seguida cada ponta do lençol as grades da cela. Agora Carlos não podia se levantar mais, com as mãos amarrada as grades tudo que podia era esperar pelo pior. .Mãos fortes o seguravam abaixado....a bunda totalmente a disposição do Negro...cuspindo na cabeça do próprio pau,o negro se aproximou do garoto, agora seguro e com a bunda para cima...Pegou com ambas as mãos abrindo violentamente a bunda do garoto. Colocou o pau na entrada do cú... Carlos fechou os olhos... sentiu uma dor terrível que parecia que o estava abrindo ao meio... um vai e vem fazia com que a dor aumentasse horrivelmente..não ia agüentar muito tempo...começou a gritar
Para.. eu não agüento...eu não estou agüentando....para... sentiu o sangue correr pelas pernas, ao mesmo tempo em que as gargalhadas aumentavam em seus ouvidos. Ficou levando no cú por um tempo que pareceu uma eternidade. Quando finalmente o negro gozou, sentiu como se uma fonte de algo quente explodisse em seu estomago. Seu cú ardia como fogo, o sangue agora se misturava a porra do Negro que o havia arrombado. Carlos pensou que finalmente havia terminado. Estava enganado. Ouviu quando Nego demônio disse:
-Pronto agora e a vez de vocês.. podem comer o viadinho.. ele já esta arrombado. Chorando Carlos olhou rapidamente em volta. Pelo menos a metade dos homens da cela estava de pau duro. Sabia que não agüentaria todos aqueles homens...
-Chupa seu viado,e engole tudo senão vai tomar porrada, foi tudo que ouviu antes que um pau duro, seboso, com a cabeça toda molhada de porra fosse enfiada em sua boca. Começou a chupar... chorando, não sabia se de raiva ou de dor.
Paulo ainda tentou falar.
Deixa ela cara, vamos embora.
_Agora? Nem fodendo. Agora vou enrabar esta puta. Segura ela. Paulo meio na duvida segurou os braços de Mônica esticados, com ela de barriga para baixo. Carlos não esperou muito. Com o pau duro como ferro, enfiou sem parar tudo no cú de Mônica, que em vão se debatia tentando sair daquela situação. Não demorou Mônica começou a gritar.
- Me solta seu filho da puta. Vocês vão se foder comigo. SOCORRO!! Gritou somente uma vez antes que Carlos ordenasse a Paulo:
-Coloca a calcinha na boca dela. Esta gritaria ainda vai chamar a atenção. Paulo, pegou a calcinha, amassou de qualquer forma,e enfiou na boca de Mônica, que agora soltava grunhidos, de dor, enquanto o pau no seu cú acabava com as pregas, que pretendia fossem tiradas pelo futuro marido como presente na noite de núpcias.
A cada estocada de Carlos, mais ele sentia prazer em ver aquela morena fantástica, subjugada, sendo fodida, com aquela maravilhosa bunda se mexendo aumentando ainda mais o prazer que ele sentia. Gozou como louco,enchendo de porra quente o cú agora desvirginado de Mônica. Deitou-se de lado na cama. Cansado, disse ao amigo. Agora é tua vez, aproveita que eu já amaciei a fera. Fechou os olhos por um instante.
Jamais imaginaria que o único grito de socorro emitido pela moça, fosse ouvido pelo vizinho de quarto do motel, que preocupado havia comunicado a recepção do motel. Jane a recepcionista, pelo sim pelo não comunicou o fato ao seu gerente.
Uma enxurrada de porra em sua boca..., engolir aquilo tudo foi nojento. Mal conseguiu respirar, sentiu outro cacete no cú. A dor era tanta que começou a chorar. O sangue escorria abundantemente. Seu cú estava irremediavelmente arrombado, e eles nem haviam começado. Fada doida, apelido de um moreninho também preso na cela, falou para Nego Demônio.- Gostei dele, vou dar uns beijos na boca desta bicha. Posso Nego?
-Vocês são putos mesmo. Façam o que quiserem... suas bichas, encerrou.
Fada doida, conhecido pervertido sexual, não esperou. Levantando-se, se aproximou de Carlos que amarrado, levando um enorme pau no cú, agora sentia sua cabeça puxada pelos cabelos, obrigado a virar rosto para Fada Doida, que se aproximando de sua boca enfiou a língua entre seus lábios.
- Abre a boca ou vou te dar tanta porrada que você nem vai conseguir fechar ela mais. Nem chegou a responder. As unhas de Fada começaram a se enterrar no seu rosto. Enterrava na carne as unhas imundas e puxava, rasgando a pele e fazendo o sangue escorrer. Mesmo assim Carlos se recusava a abrir a boca. Um soco no estomago, colocou fim ao problema. Ao abrir a boca para respirar, Fada enfiou inteira a língua dentro da boca de Calos, retirou depois de algum tempo, rindo que tinha dado um beijo de língua no viadinho. E havia muito por vir ainda.
Carlos estava se preparando para comer novamente o cú de Mônica, quando alguém bateu a porta do quarto do motel. Estranhando, Carlos perguntou:
-Quem é? Não pedimos nada.
-Abra a porta. Policia!! Nem Carlos, nem Paulo sabiam o que fazer. Ficaram paralisados. Foi Mônica que correndo, nua, abriu a porta. Agora era tarde. Nem Carlos, nem Paulo conseguiam, naquele momento, imaginar o que viria. Do Motel ate a delegacia, da delegacia ate a detenção, um só pensamento. Isto não esta acontecendo. Estava!
Todos os presos da cela já haviam comido o cú de Carlos. A dor era tanta que ele nem sentia mais. O sangue escorrido do cú arrombado começava a endurecer entre suas pernas.
-Solta ele. Agora vamos dar uma surra no bicho para ele ficar calmo. Suas mãos foram soltas ao mesmo tempo em que uma saraivada de socos e pontapés caiu sobre ele. Apanhou durante 5 minutos. Não agüentava mais. Pediu socorro ao Nego Demônio.
- Para eu não agüento mais. Falou Carlos com a boca sangrando e sem alguns dentes.
- Para parar é fácil, você vai ser minha puta enquanto estiver aqui. Respondeu Nego Demônio. Você será minha mulherzinha. Você será somente minha, aí ninguém fala mais com você.
-Você quer?
Sem nenhuma alternativa e sem forças para resistir, Carlos respondeu baixinho.
-Quero sim.
E foi se aconchegando ao lado do negro sentado no fundo da cela.
- Bate uma punheta e chupa quando eu gozar. Carlos pegou no pau do negro e começou a fazer o que seu macho havia pedido. Mal havia começado, quando a voz do carcereiro gritou:
-Estuprador. E empurrou Paulo, seu amigo, para dentro da cela. Os outros presos começaram a olhar para a bunda de Paulo, enquanto Carlos caprichava na punheta do Nego Demônio. Para sua vergonha total, agora tinha medo de perder a proteção do negro cuja porra agora engolia.
