****Brincadeiras entre dois casais****

Um conto erótico de Marta
Categoria: Grupal
Contém 3336 palavras
Data: 23/07/2006 01:17:17
Assuntos: Grupal

Para narrar nossas brincadeiras tive o consentimento dos envolvidos, apenas os nomes foram trocados. Vou me chamar de Jaime e meu amigo de infância como sendo o Carlos. Atualmente estamos com 29 e 30 anos. Nossa amizade sempre foi das melhores, crescemos vivenciando juntos tudo o que fosse possível, brincadeiras, aventuras, festas, conversas de todo tipo. Conversa varia com a idade e logicamente vem aquelas sobre garotas. O tempo foi passando, começamos a namorar com as garotas que hoje são nossas esposas, vou dar o nome de Fabiana para minha esposa e Patrícia, esposa do Carlos. As duas moravam perto das nossas casas e aos finais de semana brincávamos juntos, vôlei, cartas, dominó, etc... e conversávamos muito, assim só podia dar em casamento, hoje elas estão com 28 anos.

Tudo sempre muito divertido entre nós, nos finais de semana, quando jogávamos normalmente cartas, acompanhado de petiscos e bebidas, dávamos muitas risadas quando falávamos sobre nossas intimidades sexuais. Ficávamos somente nas deliciosas conversas, como se elas fossem uma espécie de preliminares para uma transa muito gostosa mais tarde, cada casal na sua casa. O pensamento de que entre nós algo mais poderia acontecer sempre existiu, o clima dos nossos encontros premeditava isso. A Fabiana e a Patrícia são descendentes de Italianos, duas mulheres que se igualam na beleza, apesar de uma filha cada, tem um corpo de formas tentadoras, quando podem usam roupas que evidenciam e comprovam seus dotes, exemplo são as barriguinhas de fora, os vestidos que deixam ver suas belas pernas os contornos forma violão, shortes apertadinhos que desenham as deliciosas partes do bumbum avantajado e por ai vai...

Depois de muito tempo e com a nossa mente mais amadurecida e preparada, as mudanças foram acontecendo. Em um dos nossos encontros (Novembro/2002), nossas filhas foram passar o final de semana na casa dos meus pais. Era sábado à tarde, eu e Carlos estávamos assando carne na grelha enquanto as esposas preparavam alguns petiscos. A área dos fundos da minha casa é bem reservada com uma mini floresta e muro alto em volta. As duas vieram se juntar a nós.

Estávamos comendo os petiscos e a carne também cortada em pedacinhos, daí resolvemos jogar cartas, homens contra mulheres como era de costume e a esposa do Carlos disse que quem perdesse teria que lavar a louça. Eu não prestei muita atenção no jogo porque também cuidava de um último pedaço de carne no fogo, acabamos perdendo.

As mulheres ficaram conversando e rindo muito na área externa, nós fomos tratar da louça. Depois voltamos a jogar cartas do jeito que adoramos. Quem ganha (homens ou mulheres) pede algo ao outro que deverá ser cumprido mais tarde em casa. As mulheres, entre outras coisas, pediam massagem, tratamento tipo: A mulher fica deitada de costas, totalmente nua, com as pernas bem abertas e o homem começa dando beijos pelo corpo, dos pés a cabeça, voltando a descer até os pés, incluindo algumas mordidas leves na orelha, queixo, ponta dos seios, dedos das mãos, dos pés e, principalmente no meio desse vai e vem, sem ela saber quando, porque ela fica com os olhos fechados, ele passa a língua de leve pela deliciosa vagina que esta raspadinha apenas nos lindos lábios. Na medida que alterna beijos, mordidinhas, volta a passar a língua na vagina cada vez mais prolongado e forte. A Fabiana suspira porque às vezes demoro a voltar na sua fenda e ela quase enlouquece sabendo que a qualquer momento vou chupa-la novamente. Ao final me dedico somente á vagina. Daí o combinado é que quando ela não agüentar mais de tesão, pode fazer comigo o que quiser.

Nós homens também pedimos massagem e tratamento semelhante ao que fazemos para elas. Além de tudo é delicioso quando a Fabiana esfrega os seios pelo meu corpo e as chupadas que no começo são bem curtinhas, vão aumentando a cada volta ao pênis, como o combinado é que só termina quando ela quer, em algumas vezes não consigo agüentar e acabo gozando na boca dela.

Depois quando nos encontramos com Carlos e Patrícia, comentamos tudo e ficamos sabendo que foi muito intenso para eles também. Varias outras brincadeiras são pedidas e atendidas, mas se contar todas vira um livro. Sobre o jogo, não sei se é melhor perder ou ganhar, a expectativa de saber o que o outro irá pedir é muito boa também.

Mas voltando ao nosso dia especial em que o clima erótico estava em alta. Eu e Carlos conversávamos enquanto lavávamos a louça que se elas perdessem no jogo, teriam que tirar suas calcinhas e ficar o resto do dia sem ela. A idéia veio porque as duas estavam usando vestidos onde a saia era tipo colegial com comprimento um pouco acima dos joelhos, muito sexy. Essa igualdade de se vestirem elas geralmente combinavam por telefone antes de algum encontro nosso. Começamos o jogo, sorte nossa elas perderam, então revelamos nossa intenção, elas se olharam e cochicharam algo, para nossa surpresa disseram que nós deveríamos tira-las só que eu da esposa do Carlos e ele da minha. Nos segundos que se seguiram tive sensações meio que elétricas pelo corpo, era de felicidade e tesão. Maravilhosa idéia! Foram os comentários do Carlos. Foi delicioso!!! Elas se posicionaram lado a lado levantaram os braços segurando em uma barra que havia ali e nós ajoelhados na frente delas começamos lentamente passando a mão pelas pernas, subindo pelas coxas, alisando as nádegas, sentindo a fenda estreita por cima da calcinha e assim por alguns minutos até lentamente baixarmos a peça suprema do desejo masculino. A sensação de tocar e sentir a pela macia era maravilhoso e ainda assim pela primeira vez na mulher do meu amigo Carlos, foi muito gostoso. Pelos comentários depois, ele também sentiu muito prazer. Cada detalhe fica realçado, o momento em que a calcinha começa a ficar visível, passando pelos joelhos, descendo até os pés, o movimento delas, levantando levemente um pé, depois outro, que delícia!

Quando havíamos tirado, minha esposa pediu que voltássemos com as mãos para conferir em detalhes se realmente estavam nuas por debaixo da saía, elas estavam adorando. Afastaram mais as pernas e nós voltamos a subir devagar, alisando tudo. Patrícia tem um bumbum bem farto e pude me deliciar passando a mão varias vezes por ele e depois pela sua vagina quase toda raspadinha. Ficamos todos com muito tesão. Mas o bom é manter o jogo, como já dizia, a expectativa e criatividade do que o outro vai pedir é que faz tudo ficar maravilhoso. O sexo será ótimo quando se atem aos detalhes, o jogo, as preliminares, todo o erotismo.

O relacionamento entre eu e Fabiana e mesmo Carlos com a Patrícia pode-se dizer que é ótimo. Agora com as novas brincadeiras mais ousadas entre nós foi como adicionar um tempero especial as nossas vidas.

Mas deixando os comentários de lado, na jogada seguinte novamente vitória dos homens. Pelas cartas que jogavam na mesa até parecia que elas queriam isso. E agora, o que pedir? tanta coisa passava pela minha cabeça, eu e Carlos nos afastamos para que elas não ouvissem nossa conversa, elas pareciam ansiosas. Carlos teve a idéia que também adorei. Voltamos perto delas e esclarecemos nosso pedido. As duas deveriam adentrar na mini floresta nos fundos da casa, não é uma floresta muito densa mas chegando ao final da mesma não havia mais condições de ver alguém. Ha pequenos caminhos que facilitam a caminhada. Então elas ao chegar no final da mini floresta deveriam tirar suas roupas, ficando completamente nuas e fingir que estavam caminhando naquela floresta como se fossem duas índias, fazendo de conta que estavam procurando ou admirando algo por ali.

Eu e Carlos ficamos sentados e observando, não podíamos sair do nosso ponto e assim desapareceram das nossas vistas e veio a expectativa, ficávamos forçando a vista no meio das folhas e nada de vê-las, até que depois de uns minutos começamos a perceber que estavam chegando mais perto, só que ainda havia muita dificuldade para ver seus corpos nus. Permaneceram por ali mais um bom tempo e aos poucos ao se aproximarem foram revelando uma visão tentadora. Gostosa combinação do verde com aqueles corpos bronzeados e suas marquinhas brancas, elas ficaram numa distância que foi delicioso observar suas gostosas bundas no momento em que se abaixaram, fazendo de conta que pegavam algo do chão, depois ficaram passeando, observando as folhas, olhando para o alto apontando como se vissem um bicho, etc..., pareciam bem à vontade como se nem estivéssemos as observando. Aos poucos foram lentamente saindo da nossa visão e retornaram apenas com o vestido. A combinação de corpos nus e mato faz mexer com a imaginação.

Ao chegarem perto onde estávamos, sentaram de frente no nosso colo, nos deram um delicioso beijo de línguas e falaram ao nosso ouvido que na próxima vez querem que todos entrem pelados naquela mini floresta e que cada qual deverá procurar sua esposa e ai...

Conseguimos jogar mais uma partida, já era noite e desta vez elas ganharam. Como todos já estavam com muito tesão elas queriam o seguinte: as duas vão tomar banho e nós deveríamos colocar dois colchões no chão da sala, depois delas deveria eu e Carlos tomar banho. Segundo elas, se o casal fosse junto iria acabar transando. Enquanto nós estávamos no banho, elas foram arrumar a sala, colocaram lençóis nos colchões, apagaram todas as luzes e ficaram nos aguardando sem nenhuma peça de roupa.

Depois do banho e sem roupas também, eu e Carlos deveríamos ir até a sala trazendo os cremes, tomando o cuidado para não tropeçar em algo. Chegamos até a beirada do colchão, ficamos ali de pé e então minha esposa explicou que elas estavam a nossa frente, deitadas de bunda para cima e que deveríamos escolher uma delas para passar o creme e tentar descobrir cada qual sua esposa. Fomos lentamente apalpando e nos aproximando delas, Carlos á direita eu á esquerda. Aos poucos fui descobrindo que era minha esposa Fabiana, então troquei com Carlos e continuei a passar o creme na Patrícia. Ficamos nos fazendo de bobos e dizendo que estávamos em dúvida e assim mudamos varias vezes de esposas, concentrando as mãos principalmente nas bundas, que são deliciosamente volumosas. As mãos delas ficavam nos procurando e tentavam acariciar nosso corpo e quando conseguiam pegar no pênis parecia que iriam arranca-lo. À vontade de transar chegou ao limite, elas se afastaram e pediram para nos deitarmos de costas, como estava tudo escuro elas se falavam e assim faziam tudo igual. Voltaram perto de nós e passaram as mãos deliciosamente pelo nosso corpo, pegando no pênis e assim conferindo se estavam com seus respectivos maridos. Trocaram, pois não haviam acertado na primeira, daí em diante fomos literalmente devorados. Elas se posicionaram sobre nosso pênis na posição tipo sentadas de cócoras com as costas para nós, assim podíamos acariciar suas costas e a bunda, enquanto elas pegavam o pênis e esfregavam com força na vagina, o usaram como se fosse um pincel. Eu pedi para Fabiana fazer mais devagar, assim era difícil me controlar, Carlos também pediu calma, então combinaram que iríamos gozar para aliviar aquele tesão acumulado e incontrolável, para isso iriam introduzir apenas a cabeça do pênis na vagina, subindo e descendo devagar. Como estávamos lado a lado e bem pertos, elas resolveram se tocar com a mão uma na vagina da outra para assim chegarem ao orgasmo e nós tínhamos sido avisados que o sinal para todos gozarem era quando elas sentassem por completo sobre nosso pênis. Aquela tortura de enfiar apenas a cabeça durou mais um bom tempo, e derrepente senti meu corpo sendo invadido por uma onda de prazer tão grande, ela havia feito sua vagina engolir o meu grande pênis de uma só vez e sentada toda nele forçava mais e mais ele dentro dela. Começou então um sobe e desse rápido e muito forte, a vagina estava super lubrificada e os gemidos, a respiração, as duas se tocando, o sobe desce louco, tudo muito intenso e logo a Patrícia começou a gritar repetidas vezes, -- vou gozar, vou gozar, vou goozaaaar, nesse meio escutava a Fabiana e o Carlos na mesma explosão e acabei junto com eles entregando-me a um gozo tão forte que a tempo não atingia tamanha escala. Os comentários eram: o que é isso? que loucura! que tesão!..., junto com suspiros e tombos sobre o colchão buscando recuperar as forças.

Depois de novo banho tivemos mais algumas idéias. Numa delas nós homens ficamos de pé em um local da sala escura e elas tinham que nos encontrar e sem tocar muito no nosso corpo, para não saber de quem se tratava, ir com a boca de encontro ao pênis e descobrir só com a boca se era do seu marido. Se for, chupar com vontade ou trocar. O mesmo nós fizemos com elas. Às vezes ocorriam enganos. A noite foi inesquecível.

Continuamos fervorosos com nossas brincadeiras, aos poucos fomos mudando, aumentamos a claridade no ambiente e assim proporcionando novas brincadeiras. A troca na penetração não ocorria até que numa ocasião estávamos passando um final de semana na praia, ambiente delicioso onde o prazer tem mais direito. Foi á noite, após o jantar, filhas dormindo, nós conversávamos sobre idéias para nossas brincadeiras sexuais. Daí a Fabiana queria brincar de “elas mandam”. Nessa brincadeira as duas nos fazem seus escravos do sexo. Começou com a ordem de fazermos um strip-tease completo para elas, as duas ficaram sentadas na poltrona. Depois nos vendaram os olhos e assim deveríamos acha-las e tirar suas roupas. Tirei a roupa da Patrícia e Carlos da Fabiana. Em seguida as duas faziam varias posições diferentes e nós deveríamos achar e chupar suas vaginas. O sexo oral entre nós praticado com o parceiro do outro sempre era como petisco, só um pouquinho, mas neste dia foi diferente. As posições foram varias e sempre propícias, com as pernas bem abertas para facilitar nossa tarefa. Elas mudavam a cada minuto de posição, hora chupava uma hora outra, ás vezes mudavam tão rápido que nem dava para descobrir se era a esposa do Carlos ou a minha e nesse meio elas agarravam nossos pênis e o massageavam como se estivessem ordenhando-os.

Isso tudo estava muito gostoso só que elas mandaram parar. Agora era para nós ficarmos de joelhos lado a lado e aguardar, demorou um pouco e percebi um barulho estranho, parecia um objeto sendo colocado no chão, em seguida se aproximaram, falaram que quando eu e o Carlos sentíssemos elas fazendo algo no pênis, deveríamos contar mentalmente e devagar até 10 (dez) e daí tirar a venda dos olhos. Logo senti chupadinhas leves no pênis, comecei a contar, o ritmo das chupadinhas foi crescendo, quando cheguei ao 8 (oito) meu pau começava a ser devorado em chupadas fortes e muito, muito gostosas. Cheguei ao dez e tirando a venda tivemos uma bela surpresa. Trocaram de marido e estavam as duas a nossa frente de quatro. Posicionaram um espelho de tal forma que pudéssemos admirar suas maravilhosas bundas e os detalhes da vagina refletido nele, enquanto nos devoravam o pênis.

Depois de um tempo mandaram nos colocar novamente a venda nos olhos e ficar parado. Pelo que percebi se posicionaram de quatro a nossa frente e logo senti uma mão pegando meu pênis e passando no meio dos lábios vaginais e assim o esfregando para cima e para baixo fazendo-me sentir que já estava bastante lubrificada, a mão saiu mas as esfregadas continuavam agora com os movimentos do corpo. Ela tomava cuidado para que o pênis não entrasse na vagina apenas ficasse deslizando no meio dos lábios. Eu não tinha dúvidas de que estava com minha esposa, mas ela parou, se afastou e em seguida voltei a sentir apenas o encaixe dos lábios da vagina na ponta do meu pênis e assim sem se mexer. A Patrícia mandou novamente contarmos, agora até 20 (vinte) e no vinte deveríamos ao mesmo tempo tirar nossa venda e enfiar o pênis todo dentro delas, apenas enfiar bem fundo e ficar. Já havíamos feito essa brincadeira, sempre cada qual com sua esposa, naquele dia senti as coisas meio estranhas. Começamos devagar a contagem, enquanto elas faziam pequenos movimentos de vai e vem do pênis entre seus lábios vaginais, isso fazia aumentar a vontade de penetra-la. Quase no vinte e o vai e vem delas já fazia praticamente a cabeça do pênis entrar e sair, a vontade já era tanta que por pouco não perco o controle antes do tempo. Finalmente 20 (vinte), meu pênis deslizou todo de uma só vez dentro dela e ao mesmo tempo puxando a venda dos olhos, vi que estava dentro da Patrícia, o tesão naquele instante saltou mais alto e como que tivesse vida própria o meu pênis forçava mais e mais dentro dela. As duas estavam com a cabeça virada para nós, não queriam perder a nossa expressão no rosto naquele momento mágico. Vi como o prazer forçava-as fechar seus olhos por breves instantes quando pressionávamos o pênis mais e mais dentro delas. Ficamos bem encaixados por algum tempo, curtindo aquele prazer intenso. As duas continuavam olhando para nós e assim mandaram fazer 10 (dez) vai-e-vem bem devagar, devagar mesmo, saindo com o pênis quase todo e voltando a enfiar bem fundo. Depois cada qual deveria continuar com sua esposa.

Depois desse acontecido, outras variações do, “alguém manda” foram realizadas. Numa delas quem mandava era o Carlos e minha esposa e eu e a Patrícia obedecíamos. Eles se falavam baixinho e a Fabiana dava as ordens. Ela mandou que eu deitasse de constas e a Patrícia deveria sentar no meu pênis de tal forma que apenas ficasse com a cabeça entre os lábios da sua vagina, a posição era tipo canguru de frente para mim, tanto ela como eu podíamos nos mexer mas a posição do pênis entre os lábios da vagina não. Em seguida deveríamos fazer varias coisas um no outro, tipo: afagar suavemente os cabelos, pegar o tubo de creme que propositalmente foi colocado mais afastado e passar creme um no outro. Com todo esse vai e vem não poderiam o pênis e a vagina ficar totalmente imóveis, era óbvio que ocorriam movimentos ali. Esse jogo todo nos dava muito prazer, sentir aos poucos a vagina ficando molhadinha, meu pênis latejando e querendo avançar o sinal, observar a Patrícia toda nua com aqueles lindos seios na minha frente, seu rosto revelando o alto grau de prazer, tudo isso ficava difícil de controlar. Em determinados momentos, Patrícia perdia o equilíbrio e devido á lubrificação na vagina o pênis acabava entrando, mas logo voltávamos a posição da ordem. Fabiana e Carlos entraram na brincadeira, também faziam o mesmo jogo entre eles, eu e a Patrícia deveríamos continuar, só que agora observando eles e fazendo igual. Logo a Fabiana saiu de cima do Carlos, colocou uma venda nos meus olhos e da Patrícia e cada um deveria procurar seu par e transar nele como sedentos de sexo, literalmente devorando-os. Carlos e Fabiana disseram ter adorado. Quando invertemos os papeis e Carlos com a Fabiana ficaram de olhos vendados eu adorei ficar observando minha esposa me cavalgando, mudando de posição varias vezes sobre meu pênis como se não tivesse feito sexo á meses e assim também ao meu lado o Carlos fazia a Patrícia dar gritinhos de prazer e com os gemidos, uivos, suspiros, falas diversas, veio o momento do prazer maior. Foi novamente muito intenso e maravilhoso.

Até o momento não temos intenção de transar completamente com o parceiro do outro, não queremos liberar geral pois esse é o segredo da nossa felicidade. O que todos sabem e que nunca foi segredo é: “faça alguém feliz e seras feliz”. Espero com o que contei tenha feito isto para alguém. Estou pensando em escrever nossas aventuras eróticas desde que nos conhecemos até hoje, passando pela época do namoro, noivado e casamento. Talvez mande trechos no futuro. FELICIDADES. ***** ahmoahmar@ibest.com.br*****

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Comentários

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Conto muito excitante, texto longo, porém nós mantem ligado no desenrolar da história, um dos melhores que já li.

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Acho que foi um dos melhores contos que já li se não o molhor, acho que o tamanho é o que menos conta. É digno de um 10!

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Vocês conseguiram o nirvana. Essa intimidade e harmonia sexual com um outro casal é tudo o que queremos. Pena que não encontramos ainda os parceiros ideais. Estamos esperando...

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