****Meu marido longe, meu jardineiro e as surpresas****

Um conto erótico de Marta
Categoria: Heterossexual
Contém 4410 palavras
Data: 23/07/2006 01:14:19
Assuntos: Heterossexual

Estou afastada do meu marido não porque assim desejava. Ele conseguiu um curso no exterior, pago pela empresa onde trabalha, aqui no nordeste. O Roberto é engenheiro eletrônico apaixonado pela profissão e sempre foi o seu sonho maiores conquistas nessa área.

Ele foi escolhido porque tirou o primeiro lugar entre vários candidatos. Conversamos sobre o assunto e decidi deixa-lo ir, estava triste, mas querendo agrada-lo não consegui ser contra essa enorme vontade dele.

Não havia um prazo estipulado para ele voltar, a princípio seria em um ano, podendo se estender conforme planos da empresa e além de tudo, no decorrer do curso haveria grandes chances dele não poder vir ao Brasil para me ver. Tudo conspirava contra nosso relacionamento, mas à vontade e a chance única fez ele ir, embarcou para os Estados Unidos em Maio/2002.

O meu relacionamento com o meu marido na parte íntima estava ótimo, gosto muito de sexo, ele foi meu primeiro e único homem, me ensinou muitas coisas deliciosas.

Quando nos conhecemos, eu tinha 22 anos, meu jeito era tímido e ingênuo sobre as coisas relacionadas a sexo. Hoje com 28 anos mudei muito, mas do passado alguma coisa sempre fica.

Gosto de ler contos eróticos que contenham qualidade no erotismo, joguinhos, detalhes que realçam os sentidos e constroem o grande prazer.

Agora vou lhes contar algo que jamais pensaria poder acontecer comigo. Um dia meu jardineiro, Sr. Lauro, um senhor de uns cinqüenta e poucos anos veio me apresentar seu filho Alexandre e dizer que ele havia acabado de sair do serviço militar e como não tinha emprego iria ajuda-lo nos serviços de jardinagem. Sr. Lauro, sempre muito educado queria saber se no lugar dele eu aceitaria que seu filho cuidasse do jardim, assim ele poderia procurar serviço em outras casas e melhorar a renda da família. Respondi que se for atencioso e caprichoso como o pai, não haveria problema.

O Alexandre era tímido, muito educado e prestativo e como havia saído do serviço militar seu corpo ganhou formas tentadoras na visão de uma mulher como eu que á oito meses não faz sexo.

Ele vinha uma vez por semana, sempre no sábado, logo pela manha. Geralmente eu acordava com o barulho da maquina de roçar grama, mas isso não me aborrecia, pelo contrário, alegrava, gostava de observa-lo trabalhando, eu ficava na janela atrás da cortina para que não me visse. No segundo sábado, estava observando-o e depois de um tempo ele tirou a camisa ficando apenas de shorts, fiquei imaginando coisas com ele e comecei a me masturbar, eu estava nua por debaixo da camisola. Fiz aquilo durar bastante até gozar.

Gostava dessa brincadeira, mas não imaginava passar disso, mantinha-me fiel ao meu marido. No domingo, ele me liga do exterior dizendo que não sabe quando volta. Falei que estava com muita saudade e comentei que tinha muito desejo para fazer sexo e questionei-o sobre vir ao Brasil, nem que fosse por um dia. Disse-me que o curso e os trabalhos não o permitiam. Fiquei brava e falei que assim não agüentava mais, que poderia fazer alguma loucura. Ele pediu-me calma, dizendo que um dia tudo será melhor. Respondi que um dia não existe e que se ele não voltar logo vou me entregar para o jardineiro, desligando o telefone na cara dele. Queria que ficasse preocupado.

Logo depois ele volta a ligar. --- Se entregar para o jardineiro? O Sr. Lauro? Aquele homem nunca vai tomar atitudes dessa natureza. Expliquei as novidades e ele só ouvia, estranhamente ficou calmo, comentou que lembrava do Alexandre porque numa ocasião, ao ir na caso do Sr. Lauro, conheceu o rapaz, conversou com ele e achou-o muito simpático e educado. Queria saber mais sobre o que eu sentia pelo Alexandre. Fui lhe falando dos meus pensamentos, de achar ele tímido e ingênuo nas coisas do sexo e isso fazia me imaginar sendo a professora dele, ensinando-o em detalhes os prazeres do sexo. Só de imaginar fico com muita tesão e acabo me masturbando. Ontem tive um orgasmo muito forte vendo-o pela janela apenas de shorts trabalhando no jardim.

Roberto lembrou de quando me conheceu, ensinar foi muito gostoso, no início apenas nos toques, as mãos percorrendo todo o corpo, os joguinhos, a masturbação um no outro, etc...

Cortei a conversa e disse que tudo poderia estar ótimo se ele não tivesse me trocado pelo trabalho. Daí veio uma grande surpresa. Falou que não queria me perder, que me amava muito e pediu-me para ser a professora do Alexandre, ensinando-lhe tudo sobre sexo, com uma condição, que depois lhe contasse tudo que aconteceu. Ele queria me ver feliz, isso eu sei, mas achava estranha sua proposta, será que estava sendo sincero?. Percebi, conversando mais com ele, que ele gostou mesmo da idéia e ficou ansioso em logo saber novidades. Nossa conversa que havia começado com ares de separação acabou nos unindo e acrescentando um prazer muito especial. Naquela noite por telefone, eu me masturbava falando pra ele sobre o que imaginava ensinar ao Alexandre e assim juntos tivemos um forte e delicioso orgasmo.

Nós temos uma chácara, e devido á viagem do meu marido, fazia muito tempo que eu não ia lá, fica retirado e não há visinhos por perto. Agora veio bem a calhar, porque era uma boa desculpa para levar o Alexandre com o pretexto dele fazer uma limpeza. Como iria ter trabalho para mais de um dia, pedi a ele se pudesse passar o final de semana lá comigo. Como imaginava, se colocou totalmente a disposição.

Chegamos sábado pela manha e ele foi logo ao trabalho, eu fui limpar a casa, mas antes resolvi colocar uma roupa bem provocante, camiseta e short de lycra que uso para ginástica, bem colada ao corpo, proporcionando uma visão das minhas curvas e principalmente da grande bunda. Queria fazer tudo com calma. Ele não havia me visto até que veio pedir água. Logo percebi a diferença no seu olhar e nas atitudes, ele logo voltou ao trabalho, achei que talvez havia exagerado. Mas não demorou muito ele voltou e gentilmente se ofereceu caso precisasse de ajuda.

Passou a manhã e o serviço praticamente estava terminado. No almoço conversamos sobre diversas coisas, inclusive do serviço que havia rendido e faltava pouco para acabar. Ele quis saber se não havia algo mais que pudesse fazer. Disse-lhe que sim, logo mais queria andar pela chácara para verificar tudo. Boa parte do terreno é mata virgem e há trilhas que precisavam ser limpas. No meio do mato há uma nascente que forma uma piscina natural e queria revê-la.

Acabado o serviço na casa e nos arredores, fomos para o mato, ele com sua força logo limpou a trilha, continuamos avançando e conversando, tudo normal, chegando na piscina natural, tomamos um gostoso banho, com roupa de banho que havia levado para esse fim. Colocamos a roupa de banho sem que um visse o outro, mas a coisa entre nós foi lentamente mudando, no banho fizemos brincadeiras que nos aproximaram, quando ele me tocava, devido ás brincadeiras, sentia muito desejo por ele. Estava escurecendo e voltamos. Tudo estava caminhando para uma noite maravilhosa, o Alexandre ainda mantinha um grau de timidez, mas depois do jantar e após um vinho gostoso, ficou mais solto.

Perguntei-lhe então sobre namoradas, quando teve sua primeira relação e ele confirmou minhas suspeitas. Ainda era virgem, já teve namoradas mas seu jeito não o ajudava para algo mais. Vi que ficou um pouco sem jeito, mas pedi que ficasse bem á vontade comigo, que podia falar tudo que sentia porque eu o entenderia, disse-lhe que nessa idade meu jeito também era parecido com o dele. A conversa ia cada vez mais em relação a sexo, até que ele falou que sentia muita vontade para transar e que os amigos dele já o haviam convidado para ir junto e pagar por isso, mas ele era contra. Então lhe disse que essas coisas acontecem mais sedo do que se pensa e são impulsionadas por sentimentos que nascem por olhares, sorrisos, carinhos, brincadeiras e quando se vê, estamos vivendo as maravilhas do sexo e quando o amor está presente o sexo chega ao seu auge máximo. Posso dizer porque já senti isso com meu marido. Pena que ele agora está tanto tempo afastado.

Dei-lhe um beijo rápido e comentei que gostei muito dele, que poderia ajuda-lo, ensinando-lhe como é fazer sexo. Só que deveria fazer tudo como iria explicar. Ele ficou preocupado, perguntou sobre meu marido. Tranqüilizei-o dizendo que foi ele mesmo quem pediu isso, meu marido está longe á muito tempo e sabendo que eu gosto muito de sexo e também por conhecer você, achou nisso uma forma de me agradar.

Primeiro eu fui tomar banho, queria deixar a vagina praticamente toda raspadinha, depois pedi para ele também tomar um banho e voltar apenas de roupão. Preparei a sala para meia luz, produzida por velas e música ao fundo, eu estava com vestido, calcinha e sutiã, fazia parte dos ensinamentos ele tirar minha roupa.

Quando retornou do banho com roupão bem fechado comecei. Pedi que dançasse comigo e assim falava no seu ouvido. --- faça um carinho lento na minha nuca por debaixo dos cabelos, depois nos cabelos, nas costas, descendo até minha bunda, voltando na nuca e assim novamente descendo e percorrendo todo meu corpo e no meio desse amasso beijava-o de leve e às vezes aqueles beijos de língua. Depois de um tempo me virei de costas para ele e pedi que abrisse primeiro meu vestido e depois meu sutiã, em seguida nessa posição, deveria deslizar as mãos pelos lados em direção dos seios para retirar o sutiã e depois acariciar meus seios por debaixo do vestido, tudo sempre com muita calma e delicadeza. Fiquei novamente de frente para ele, queria acariciar seu corpo por debaixo do roupão, achava que estava nu, mas não, manteve o calção, acariciei seu corpo e o pênis por cima do calção, estava bem duro. Pedi que tirasse minha calcinha por debaixo da saia, tirada, pedi que alisasse minha bunda e depois tocasse na minha vagina. Tirei o calção dele e pude ver o grande e belo pênis, igual ao do meu marido. Depois ele tirou meu vestido e eu tirei seu roupão, totalmente nus voltamos a dançar e nos acariciar, expliquei no ouvido dele que eu iria deitar e em seguida dizer o que deveria fazer. Primeiro pedi que me beijasse, em seguida chupadas e mordidinhas nas pontas dos seios, descendo pelo meu corpo com sua língua até na ponta dos pés, avisei que na vagina não e assim ele foi me deixando enlouquecida de desejo. Depois de um bom tempo pedi para beijar-me na região da virilha nas coxas e ele deveria decidir o momento de passar a língua na minha vagina, abri bem minhas pernas e fiquei na expectativa, ele começou dando beijos na virilha, coxas e foi para vagina, meio rápido, pedi mais devagar e ai sim, sua língua grande passava devagar, subindo e descendo, fiquei louca com aquilo, parou com ele fazendo-me gozar de leve. Dei-lhe um beijo e disse que estava sendo um ótimo aluno. Na seqüência pedi que ficasse de pé na minha frente e que não deveria me interromper por nada, só se não estivesse sentindo prazer. Peguei aquele belo pênis e olhando nos seus olhos comecei a chupa-lo, iniciando devagar e passando para rápido, voltando ao devagar e assim me deliciando com tudo, vendo ele se contorcer de prazer e quando percebia que chegava perto do gozo, sabia como acalmar e dar mais um tempo. Torturei-o por um longo tempo até querer que gozasse na minha boca. Ele soltou gemidos altos.

Ficamos nos acariciando um pouco e queria senti-lo logo dentro de mim, estava ansiosa por isso, depois de oito meses, só de pensar em ter um gostoso pênis dentro de mim novamente me fazia sentir pequenas descargas de prazer pelo corpo. Deitei de costas, ele veio por cima, peguei no pênis e o conduzi para minha vagina, primeiro esfregando-o e deixando-o na entradinha. Fui falando para ele colocar a cabeça e tirar, assim varias vezes e devagar, indo aos poucos cada vez mais fundo. Eu não conseguia explicar mais nada, o tesão, o prazer era tão grande que só pedia para enfiar bem fundo, forte e rápido. Mudamos de posição, queria ficar de quatro e mostrar minha grande bunda para ele. Ele dizia que vendo a minha bunda ficava mais gostoso, eu gostava de pegar na minha vagina e também no pênis dele, ele pegava nos meus seios, acariciava todo meu corpo, meus cabelos, mas parou um pouco dentro de mim, dizendo que não queria gozar logo. Então, mandei-o deitar de costas e sentei sobre ele, disse que iria brincar nele e que ele não deveria me dizer quando estivesse chegando perto de gozar. Comecei devagar, só colocando a cabeça do pênis e assim ás vezes sentando toda nele, parando, voltando só na cabeça. Gostava de ver no rosto dele a expressão de prazer. Queria vê-lo gozar dentro de mim e fiz movimentos mais fortes quando percebi no seu rosto e corpo que a explosão estava por vir, acelerei mais ainda e junto com ele gozei tão forte que perdi os sentidos por alguns instantes. Eu já havia tido antes vários orgasmos de leve.

O Alexandre foi maravilhoso, tivemos mais uma transa, fizemos outras poses, de lado, em pé..., demorou um porco mais, mas tivemos outro orgasmo intenso.

Com nossas energias esgotadas, acabamos dormindo. Pela manha percebi que meu aluno havia se superado nos ensinamentos e já estava formado, fui acordada com beijos pelo corpo e um belo café da manha. Como a noite foi longa, acordei por volta das dez horas, resolvemos então que faríamos um piquenique lá no mato onde é a piscina natural. Fizemos uma sacola com lanches e algumas bebidas, passamos um bronzeador que também repele insetos e saímos.

Quando havíamos entrado na mata, o Alexandre perguntou se eu aceitaria fazer um desejo dele, ele queria andar comigo no mato sem roupas. Colocamos nossa roupa na sacola e continuamos, eu andava na frente e ele vinha me observando e elogiando minha bunda, olhei para traz e vi seu pênis duro, provocava ele me abaixando, empinando a bunda. Fiquei com muito tesão, resolvi virar-me bem rápido e dei-lhe uma chupada no pênis, assim de uns segundos, voltando a caminhar. Quando passávamos por uma árvore grande, me posicionei nela de costas com os braços para cima, uma perna no chão e a outra levantada encostada em outra árvore, fazendo quase um ângulo de 90 graus. Olhava para o alto aguardando qual seria a atitude dele, comecei sentindo beijos no queixo, pescoço, deliciosas chupadas nos dois seios com mordidinhas nas pontas, foi descendo e passou pela vagina só dando leves beijinhos, foi para as coxas e ai sim voltou na vagina e caprichou passando a língua lentamente e forte por tudo. Foi coisa também de pouco tempo, quando ele parou, novamente surpreendi-lhe com uma breve e forte chupada no pênis. Numa outra ocasião apenas nos abraçávamos deslizando as mãos pelo corpo um do outro e nos dávamos um beijo.

Quando chegamos na piscina, logo caímos na água para nos refrescar, primeiro brincamos um pouco, depois o Alexandre foi se deitar numa parte rasa que deixava seu corpo meio dentro d’água, encostou a cabeça numa pedra e ficou me observando. Eu fiquei a poucos metros encostada em outra pedra e assim começamos a conversar sobre o que ele gostava que eu fizesse nele e eu dizia o que gostava dele, enquanto falávamos nos masturbávamos levemente. Ele comentou que na noite anterior quando eu chupei seu pênis e logo introduzi na vagina o prazer foi muito grande, falei que minha vagina adorava sua língua grande percorrendo tudo nela.

Aproximei-me dele, fiquei sobre ele em pé, na altura do peito, de tal forma que ele tinha a visão da minha bunda, fui descendo com meu rosto até atingir seu pênis e começa-lo a chupar, minha bunda também desceu um pouco mais, ficando perto do rosto dele e logo senti ele encostando a língua na minha vagina e puxou-me para mais perto, chupou com vontade. Estávamos nesse delicioso, sessenta e nove, quando me virei para beija-lo e deixei seu pênis na entrada da minha vagina, estava tão lubrificada que podia ser penetrada totalmente de uma só vez. Só que eu queria brincar com ele, daí, meio beijando, meio falando, disse-lhe que ele não podia me penetrar, caso isso acontecesse, seu castigo seria chupar minha vagina na posição de, sessenta e nove. Como previa, não demorou e ele entrou de uma só vez com seu grande pênis na minha vagina iniciando um delicioso vai-e-vem. Deixei por pouco tempo, me virei dando-lhe minha vagina para chupar e aproveitei para chupa-lo também. Isso tudo, meio dentro da água era muito gostoso e assim hora pênis e vagina juntos, hora nas bocas, pedi-lhe que não me avisasse quando iria gozar, gosto da surpresa se ele ia gozar na minha boca ou na vagina. Recebi o primeiro jato do seu gozo na boca e o resto na vagina.

Depois ele comentou que aquilo foi demais, foi a gozada mais intensa que já teve e confesso que foi parecido com as melhores que já tive com meu marido. Depois de um descanso, coloquei apenas uma camisa, comemos alguma coisa e fui andar pelas pedras, ele me observava e voltou a comentar como minha bunda era bonita, gostosa..., quis saber sobre sexo anal. Expliquei que a maioria das mulheres não gosta, talvez porque seus parceiros não as preparam devidamente para esse ato. No meu caso sou sincera e digo que já fiz com meu marido, mas assim: quando há muito tesão e gosto que ele enfie apenas parte, ficando mais só na cabeça do pênis e que a mão dele me toque na vagina para assim gozarmos juntos.

Falei que talvez o deixe fazer, do jeito que expliquei, vai depender dele me deixar com muito tesão. Não precisava muito, só de pensar já estava com vontade, mas queria ver o que ele iria inventar.

Fomos andar um pouco, explorar os arredores daquele lugar maravilhoso, com aquela água cristalina. No meio do andar, vez e outra dávamos um amasso, beijos por tudo, boca, nuca, seios, costas, bunda... e ia aumentando, até ele me chupar muito gostoso e eu quase me entregar novamente, mas ainda não, continuei andando. Era muito gostoso ele me atacando com carinhos por todo meu corpo. Mais adiante havia um tronco caído, ele correu na minha frente e se pôs de pé sobre ele, ficando com seu pênis na altura do meu rosto, entendi sua intenção e chupei com vontade, logo continuamos andando e chegando novamente ao nosso refúgio, já estava com muito tesão, mandei ele se deitar na água, novamente na parte rasa, peguei um sabonete que havia na sexta de piquenique e ensaboei bem seu pênis, disse que eu iria comandar a penetração anal, sentando no pênis de frente para ele e ao mesmo tempo iria me masturbar, ele deveria ficar só observando. Comecei bem devagar, o sabonete e a água ajudam muito, foi entrando e comecei o vai-e-vem, sempre até a cabeça do pênis. Estava me masturbando e o Alexandre me admirando, percebia que levemente queria me penetrar um pouco mais, cheguei ás vezes ir mais fundo. Consegui me inclinar e lhe beijar enquanto subia e descia e também me masturbava. Pedi que enfiasse seu dedo maior na minha vagina, tirando e colocando. Falou-me que estava próximo de gozar, disse a ele que começasse falando o que sentia, até chegar ao orgasmo, eu queria acompanhar. Falava ser muito gostoso, apertadinho e logo escutei, --- ai, vou gozar, vou gozaaarrr... e nesse momento tanto meu prazer de gozar e o dele fizeram o pênis entrar quase por completo. Mais uma vez foi uma loucura de bom.

Mais algumas brincadeiras e voltamos para casa da chácara, tomamos um rápido banho de chuveiro e voltamos para cidade. Deixei o Alexandre na casa dele e fui para minha, antes lhe avisei, --- sábado que vem tem serviço extra.

Chegando em casa telefonei para meu marido, estava ansiosa para lhe contar tudo, enquanto falava me masturbava e ele também. Ao final falou-me que provavelmente em três ou quatro meses podia estar voltando, contou que nesse tempo todo não fez sexo e quando chegar quer me ver transando com o Alexandre sem ele saber, iríamos combinar melhor, essa idéia me deixou louca de tesão.

O tempo foi passando e contava os dias para volta do meu marido. Depois de três meses, numa ligação dele me disse que em breve iria voltar, mas ainda não sabia a data, provavelmente mais um mês, iria ligar informando.

Não sabia como ficariam meus encontros com o Alexandre depois da volta do Roberto, deixei para falar e resolver com ele depois.

No sábado seguinte, o Alexandre me perguntou se iríamos passar o final de semana na chácara, num primeiro momento eu estranhei um pouco a forma dele perguntar, mas logo explicou que havia arrumado uma linda árvore e a queria levar para plantar, ele realmente é um amor de pessoa. Lá chegando, sábado pela manha, fui ver como estava a casa, abri as janelas e ele disse que ia dar uma volta, falei que iria com ele, até porque precisávamos escolher onde plantar a árvore. Enquanto trabalhava no plantio da árvore, disse-me que se eu teria algo para fazer na casa, podia voltar que ele acabaria sozinho. Então eu voltei arrumei as roupas e preparei lanches e suco, aguardando o Alexandre voltar. Demorou muito, já estava ficando preocupada. Apesar da demora voltou dizendo que foi dar uma volta o dia estava lindo, achei estranho, mas realmente o dia estava com muito sol, lindo mesmo, comentou sobre passarmos o dia lá na mata junto á piscina natural. Gostei, arrumamos tudo e fomos.

Entramos na mata e ele tirou minha roupa eu tirei a dele e começou acariciando-me e logo me deixando com tesão e vontade de transar. Andamos pela trilha e brincávamos, chupadas, amassos, beijos..., Chegando na piscina, brincamos mais um pouco antes dele pedir para eu deitar de costas num local que preparara com uma toalha.

Naquele dia foi ele que estava conduzindo mais as coisas e assim deitei de costas com minhas mãos segurando por debaixo dos joelhos e deveria empinar bem minha vagina para ser chupada, adorava essa posição estilo frango assado, mas ele queria mais uma coisa, que eu colocasse uma venda nos olhos. Já havíamos feito coisas com os olhos vendados e eu sempre gosto muito.

Agora sem ver nada ele continuava me chupando muito gostoso, depois me colocou de quatro e dava seu pênis para chupa-lo, eu já estava com muito tesão. Ele parou, se afastou e disse que iria brincar comigo, era para eu imaginar a seguinte sena: uma fila de dez homens que á muito tempo não transavam, tipo prisioneiros que por bom comportamento ganharam o prêmio de transar com uma mulher. Esses homens estão com as mãos algemadas nas costas para não poder encostar em mim e eu também não podia encostar neles, cada homem imaginário teria trinta segundos para ficar me penetrando, acabado o tempo ele iria para o final da fila e viria o próximo, aquele que gozasse estaria fora da fila e acabaria quando todos teriam gozado.

Essa brincadeira era nova, gostei muito da criatividade do Alexandre, empinei bem a bunda e fiquei esperando ansiosa. Minha vagina estava toda lubrificada devido á gostosa chupada de antes. Soltei um gritinho quando ele, ou melhor, o primeiro homem me penetrou de uma só vez e gulosamente fazia o vai-e-vem até acabar seu tempo. Veio o segundo homem, estranhei, não parecia ser o Alexandre, pelo jeito afoito e intenso em me penetrar, como alguém que realmente à muito tempo não fazia sexo, mas como isso não era possível, outro homem ali, minha mente já estava se confundindo com aquilo tudo. A cada homem ficava melhor, eu já havia tido alguns orgasmos pequenos e já perdera a conta de tantos homens imaginários que haviam me penetrado. Apesar de ser apenas o Alexandre, a cada mudada, voltavam minhas estranhezas, parecia realmente ter mais homens, mas fiquei curtindo aquilo e com isso meu tesão ficava ainda maior. O Alexandre simulou vários orgasmos como se todos eles tivessem gozado em mim naquela posição, de quatro com a bunda bem empinada. Agora ele pediu que eu deitasse de costas com minhas pernas pro alto e com as mãos por debaixo dos joelhos, empinando bem a vagina.

Agora seria diferente. Os homens fizeram um sorteio entre eles e o sorteado poderia me tocar e ficar comigo até eu e ele chagarmos ao orgasmo e quando eu estivesse perto, alguns segundos antes, deveria tirar minha venda e lhe dar um delicioso e forte beijo que acabaria só ao final de toda aquela explosão de prazer.

Logo estava sendo penetrada novamente muuuuuuuuito gostoso e voltavam as minhas estranhezas, mas as mãos que percorriam meu corpo, passando pelos meus seios realmente eram do Alexandre. Não pude mais pensar direito, o prazer era tão grande e aproximando-me do orgasmo, puxei a venda e tive a outra grande surpresa, estava sendo penetrada pelo meu marido enquanto o Alexandre passava a mão pelo meu corpo.

Descrever o que eu senti naquele momento é muito difícil, foi algo tão forte, a surpresa justo naqueles segundos antes do meu orgasmo, ver meu marido ali na minha frente transando comigo, meu orgasmo saltou para uma escala cósmica e assim ao mesmo tempo, gozando, beijando, gritando de prazer, falando que o amo muito, muito, muito, muito... Esse com certeza foi meu maior orgasmo até hoje.

Depois fiquei sabendo como o Roberto havia combinado tudo com o Alexandre, telefonou para ele uns dias antes e naquele dia quando o Alexandre demorou a voltar, na verdade estava se encontrando com o Roberto e acertando os detalhes. O Roberto ficou nos observando e acompanhando até que o Alexandre pós a venda em mim. Foi um final de semana maravilhoso, dei e recebi muito prazer, fizemos varias brincadeiras e realizamos fantasias.

A formula do prazer precisa ser construída com muitos detalhes que envolvem erotismo, brincadeiras, joguinhos, respeito, compreensão, dividir, aceitar, buscar a felicidade do outro.

Tenho muitas coisas a contar sobre minhas aventuras que dariam ótimos filmes, sobre elas talvez falo numa outra ocasião. BEIJOS E FELICIDADES. ahmoahmar@ibest.com.br.

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Comentários

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Parabéns menina! Não entendo esses e essas recalcadas que leem contos eróticos e criticam seu erotismo. Porque não se contentam em assistir as novelas, que é o máximo que a sua imaginação lhes permite?

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Gente, é de admirar como tem uns caras tão cornos nesse mundo, vai ser otário lá longe, mas, Marta você não está errada de forma alguma, além do corno do seu marido sumir sei lá pra onde, ainda manda você dar pro outro,VAMOS LÁ ENTÃO NÉ!

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