Pecando em família

Um conto erótico de Lady Ellen dy Toledo
Categoria: Homossexual
Contém 2018 palavras
Data: 22/07/2006 14:33:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Desde criança sempre fui um menino delicado e muito educado, até mesmo bobinho e medroso demais... Por causa disso, várias pessoas se aproveitaram de mim!!!

Minha família era bastante humilde, mas meus pais se esforçaram muito, muito mesmo, para que eu tivesse uma boa educação e conseguisse ser alguém na vida e, quem sabe, trabalhar de terno e gravata em alguma empresa famosa como minha mãezinha sempre sonhou... Coitadinha dela, terminei muito longe disto!

Eu era uma criancinha loira, como um anjinho de altar, com bochechas rosadas, corpo lisinho e um bundinha muito gostosa... Meus colegas de escola sempre apertavam minha bunda e ficavam enfiando, ainda que devagarinho, o dedo no meu reguinho... Mas, eu gostava, ficava muito constrangido, porque era muito tímido, mas também tinha medo de reclamar e eles me baterem ou me isolarem do grupo. Não sabia explicar por que, mas sentia que subia um calor bem gostoso por todo o meu corpo quando eles me tocavam nesta região... Era um mistura de um calafrio com um onde de satisfação... Só sei que era muito bom, bom demais!!!

Minha família morava numa casinha muito modesta e humilde na periferia. Morávamos eu, meu pai, minha mãe, meus quatro irmãos, meu tio e sua esposa e um amigo do meu pai que estava desempregado e sem ter onde viver. Éramos uma família muito unida e feliz.

Bom, como eu disse sempre fui muito medroso, tinha medo de tudo, principalmente do meu pai. Meu pai era um homem bravo, trabalhador e honrado, mas muito bravo, por qualquer motivo me colocava de castigo e me xingava. Assim, eu me esforçava para não aborrecê-lo. Durante a minha infância ele me deu umas boas surras, eu ficava todo machucado... Bastava a menor travessura para eu ser torturado de forma violenta. Mas, ele também me deu muito amor, não posso negar.

Na escola, meus colegas abusavam cada vez mais de mim e, dessa forma, eu fui percebendo, quando já tinha mais ou menos dez ou onze anos, que eu tinha um jeitinho bem desmunhecado e gostava de ser feito de “menina”. Meus colegas me tratavam como uma verdadeira bichinha, ficavam me encoxando por trás, faziam eu tocar punheta para eles, me obrigavam a lamber e chupar seus caralhos até eles gozarem na minha boca ou cara e sempre me ameaçavam caso eu contasse para alguém o que a gente fazia... É claro, que eu não ia contar nada, porque apesar deles me “obrigarem” a fazer estas coisas eu gostava de ser feito de viado... Aliás, adorava! Eu só ficava fazendo charminho, para também não dar muito na vista. Mas, eles nunca me comeram, só ficavam tirando esse sarro e, no muito, me faziam pagar uma chupetinha.

Um dia, lá em casa, eu quebrei, sem querer, o rádio do meu pai. Ele me fez ficar deitado no seu colo e começou a bater com força na minha bunda. Eu chorava muito, mas não podia negar que as palmadas que ele me dava, aos poucos, foram me dando um baita tesão. Eu comecei a gemer baixinho, bem baixinho, mas meu pai percebeu. Começou a me chamar de bicha, de viado e de vários outros nomes feios que eu sequer sabia o que significava. Mas, nesse dia ficou só nisto. Afinal, éramos pai e filho. Mas, ele disse que se um dia tivesse certeza que o filho dele não honrava suas calças que eu não viveria muito.

Algum tempo depois, os meus colegas da escola, na hora da saída, me levaram para o lugar que a gente sempre ia para fazer sacanagem: um prédio abandonado que ficava a duas quadras de distância da escola. Eles disseram que desta vez ia ter que pagar um boquete para um carinha mais velho que eles tinham conhecido e, só para tirar onda, falam de mim e que faziam o que queriam comigo. Qual não foi minha surpresa quando vi que o tal carinha era o Felipe, meu irmão mais velho.

Ele riu muito e disse que sempre soube que eu seria uma viadiazinha, que o meu lance era mesmo dá o cu, mas não imaginava que eu já estivesse na ativa há muito tempo. Eu disse para ele que era virgem, que meu cuzinho estava lacrado e que só fazia aquelas coisas porque os outros meninos me obrigavam e pedi pelo amor de Deus para ela não contar nada para o meu pai. Ele disse que não contaria nada desde que, daquele dia em diante, eu fosse a sua mulherzinha. Morrendo de medo, apavorado e sem saída... Eu aceitei!

Ele foi logo colocando o seu imenso cassete para fora da calça e me mandou chupá-lo. Eu mamei gostoso naquela tora como se a minha vida toda dependesse daquilo, contornei seu pau, em toda a sua extensão, com a minha língua macia e molhada e, aquela altura, bastante treinada na arte da felação... Enquanto o chupava, acariciava com perícia e sensualidade suas coxas grossas e peludas, tocando em sua virilha e em seu escroto, fazendo-o, literalmente, suspirar de prazer... Como eu já disse, eu gostava muito de chupar o piru dos meninos da minha sala, mas essa foi a primeira vez que eu me senti uma mulher de verdade, porque estava com o caralho de um homem e não de uma criança na boca... Meu irmão começou a foder minha boca com força, socava sua jeba cada vez mais fundo e mandava que eu o chupasse mais rápido. Seus gemidos estavam cada vez mais altos e seu pau foi ficando ainda mais duro... Ele estava quase gozando. Meus colegas que estavam ali perto estavam tocando altas punhetas se deliciando com a cena que presenciavam: um viadinho loirinho e novinho, chupando o cassetão do seu irmão seis anos mais velho. O Dudu, um dos meus colegas, não agüentou mais segurar e, vendo que ia gozar, chegou perto de mim e despejou toda a sua porra quente nas minhas costas... E eu continuava curvado, ajoelhado, lambendo desesperadamente a pica de meu irmão, com a boca já dormente, mas sentindo muito prazer naquilo. Meus outros colegas vieram e gozaram encima de mim também... E meu irmão foi ficando mais e mais excitado ao ver eles me tratarem feito uma vadia sem vergonha e começou a gozar. Nessa hora, eu parei de chupá-lo, mas ele mandou que os outros meninos me segurassem e gozou muito na minha boca e me fez engolir tudo. Sua porra era doce e grossa e eu, apesar de ter engasgado, sorvi cada gota daquele sêmem abençoado que me alegrou a vida de maneira inexplicável. Os meninos foram embora, depois de terem se divertido e gozado pra burro as minha custas e eu meu irmão fomos juntos para a casa... Em silêncio.

Os dias se passaram e, na semana seguinte, meu irmão falou que se o mal já estava feito o melhor era aproveitar. Eu gostei desta reação dele, porque estava morrendo de medo dele contar alguma coisa para o meu pai. Meu pai desconfiava que seu filhinho era viado, mas não precisava ter certeza.

Na minha família era muito comum tomarmos banho juntos para economizar água e energia, aí, desse dia para frente, eu e meu irmão sempre tomávamos banho juntos. E, nem preciso dizer, que sempre chupava gostoso o seu cassetão.

Na escola os meninos continuavam me passando a mão, me tratando feito uma puta, me mandando chupar seu caralhos, que ficavam cada vez maiores e, assim, eu cresci até os treze anos... Sendo feito de viado, mas muito feliz.

Um dia, meu irmão falou que já estava na hora de eu virar uma mulher de verdade. Estávamos tomando banho, ele passou bastante sabonete no meu cu e mandou ver. Delirei de dor e prazer. Há muito esperava por este momento, mas meu irmão ainda sentia um certo receio por acreditar que fazíamos algo proibido e pecaminoso, mas eu, a bem da verdade, estava cada vez mais envolvido por ele. Era a minha primeira vez, a primeira mesmo. Na escola meu irmão falou pros meus colegas que eles podiam continuar me usando, mas se alguém ia tirar o meu cabaço seria ele. Meu irmão foi ficando tão selvagem, metia com muita força, muita pressão e vontade, no meu cu. Eu não conseguia me conter e gritei alto de dor, tesão, prazer, desespero, terror, satisfação, alegria e não sei mais o que. Meu irmão tapou minha boca com sua mão, sufocando meus gritos e permaneceu socando meu cu com aquela fúria libidinosa e me fazendo suspirar em silêncio de agonia e desejo. Quando sentiu que ia gozar ele me jogou no chão e mandou eu mamar na sua tora. Com o cu ardendo e sangrando abocanhei aquela jeba e, logo em seguida, ele gozou na minha boca. Engoli aquele catarro quente e pegajoso e sorri feliz. Meu irmão olhou para mim com desprezo, me bateu, me chutou, cuspiu encima de mim e disse que eu tinha tentado ele até ele não resistir e fazer o que não devia. Ele se enrolou numa toalha e saiu, me deixando jogando no chão do banheiro com o cu arrombado.

Quando ele bateu a porta, logo depois entrou meu tio. Assustado, achei que, nesse dia em especial, estaríamos sozinhos em casa, me recompus a pressa e sai. Mas, ouvi meu tio dizer que da próxima vez deveria fazer menos barulho. Tremi de medo, mas não falei nada e sai.

Uma semana depois, meu irmão disse que tinha arrumado um emprego de pedreiro em uma construtora de Minas Gerais e se mudaria para lá. Disse que o amigo do meu pai, aquele que estava desempregado e adorava comer e dormir de graça na minha casa, podia ir com ele porque eles estavam precisando de muitos operários. Eles se foram e eu fiquei muito triste e sozinho e, cada vez, mais com medo que meu tio fizesse algo comigo, porque ele me olhava de forma bastante insinuante.

Meu tio tinha mais de sessenta anos e era feio feito um demônio... Mas, ele não fez nada comigo não. Graças a Deus. No muito, só num dia em que estava um pouco bêbado, pediu para ficar alisando minha bundinha enquanto assistia um filme de sacanagem e tocava uma. Tempos depois ele me disse que meu segredinho sujo estava bem guardado com ele, desde é claro que eu lhe desse algum dinheirinho de vez em quando. Desesperado, porque era pobre, não trabalhava e com medo que ele contasse alguma coisa para os meus pais, não me restou outra opção senão começar a dar a bunda em troca de dinheiro. Comecei com os meus colegas de escola, teve até uns dois professores muitos gostosos que me fuderam também e disseram que já tinha ouvido falar muito da minha boquinha de puta safada... Fiquei conhecido como a bichinha da escola... Era só botar cinco ou dez reais na minha mão que eu logo, logo ficava de quatro.

Quando fui crescendo comecei e me vestir de mulher e ir para algumas esquinas fazer ponto... Comecei a ganhar um bom dinheiro com isto. E me sentia feliz assim... Foi ai que percebi que não precisava viver com medo de meu pai, do meu tio ou suspirando de saudade por meu irmão... Podia ser dono do meu próprio nariz.

Fui embora de casa, claro que eu não disse nada para os meus pais, eles morreriam se soubessem que eu tinha me tornado Lady Ellen, um traveco gostosão que satisfazia os mais bizarros tipos de homem que passavam pelos guetos da minha cidade. Mas, meu tio, sem o dinheiro que eu lhe dava, contou tudo... E não poupou detalhes: eu e meu irmão fomos excomungados pelo meu pai. Com o tempo ele perdoou o meu irmão e eu, mais do que nunca, fiquei com fama de puta e de ter semeado a discórdia no seio de uma família unida. Meus pais nunca permitiram que eu voltasse para casa e nunca mais falaram comigo.

Dei o cu para muitos homens, sai com algumas mulheres, me vendia, me drogava, gostava que me batessem, gostava de ser xingada e humilhada e, desta forma, me sentia feliz.

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Comentários

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Ninguém é OBRIGADO a ler "conto de veado". Quem leu é porque ESCOLHEU o tema e, se escolheu, é porque GOSTA. Quem não gosta LÊ OUTRA COISA EM OUTRO SITE.

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Eu fiquei no maior tesão, já comi vários garotos e comeria esse tambem, acho interessante os comentários aqui, porque todos leram e quem leu curte gays, então porque ficarem discriminando esse guri, ele gosta de dar eu eu não tenho um pingo de vergonha de dizer que adoro comer, principalmente afeminados, que não gostou que vá ler contos de heteros, e se tiver algum gayzinho pricipalmente afeminado, entra em contato que eu quero conhecer.

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É a velha história da mariquinha Mas não dá pra entender como voce ficou delicado convivendo com um pai tirano e agressivo

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