Carona maravilhosa

Um conto erótico de Luizcoroa
Categoria: Heterossexual
Contém 2290 palavras
Data: 20/07/2006 03:44:02
Assuntos: Heterossexual

Olá, o relato que passo a fazer aconteceu comigo a mais ou menos seis meses, e mal pude acreditar. Sou um cara de 37 anos bôa aparência, e um bom poder aquisitivo, e não poderia me esquecer, casado.Moro em uma cidade de médio porte e abênçoada por Deus devido a exuberante beleza de suas mulheres, mas uma em especial chamava minha atenção, vamos chama-la de Lu. Lu era uma menina de 19 anos, seu rostinho era angelical, mas seu corpo dispertava as mais loucas fantasias e desejos, com seios volumosos, mas mesmo assim empinados, cinturinha fina, coxas bem torneadas, olhos verdes, parecia uma gata, ou melhor, era uma "gata".Ela trabalhava no estabelecimento de um amigo como atendente, e por isso sempre tinha a oportunidade de admirá-la mais de perto, sempre que tinha oportunidade passava lá para vê-la e quando não tinha ninguém por perto conversávamos com mais liberdade, algumas vezes trocavamos olhares que chegavam a me dar um frio na barriga, até que um dia tive a oportunidade que esperava. Por uma coincidência do destino eu tinha uma viagem a negócios a uma cidade distante 300Km na semana seguinte, e comentando com ela desta viajem ela disse que também teria que ir lá, só que em dia diferente, prontamente eu alterei o dia da minha viajem só para poder dar carona a ela.

Mal podia esperar por aquele dia, eu sabia que ela também tinha uma atração por mim, e que provalvelmente iria acontecer o que eu a tanto tempo esperava. Chegado o dia eu a peguei no lugar e hora combinados, a viajem transcorreu sem nenhum problema, conversamos muito, depois de algum tempo as conversas foram ficando apimentadas, começamos a falar de sexo, de como os coroas são melhores na cama, pois são mais experientes, sabem como tratar uma mulher, e coisas e tal. Nisso ela cortou totalmente o meu tesão com uma declaração bombástica, pelo menos para mim, ela sentia a maior atração por homens mais velhos, disso eu gostei, mas detestava homens casados que traiam suas esposas correndo atrás de aventuras. Foi um balde de água fria na minha cabeça. Fingi que não era comigo e continuamos conversando sem que eu fosse mais objetivo na minha cantada, por medo de levar um não da gata, assim, na cara.

Chegamos lá deixei-a em uma loja e fui resolver meus afazeres, combinamos que almoçaríamos juntos e depois voltaríamos. Nos encontramos no restaurante combinado, almoçamos, e fui resolver mas um probleminha que havia ficado pendente, ela me acompanhou, pois já tinha resolvido tudo que fora fazer lá, tudo resolvido, começamos a empreender nossa viajem de volta.

Já estava com poucas esperanças de conseguir que a gata me desse abertura para canta-la mais abertamente, quando minha oportunidade chegou, passados uns quarenta minutos de viajem, entre nada e lugar algum, ela se vira pra mim e diz que estava muito apertada e tinha urgência de faxer xixi, que eu parasse no primeiro lugar que encontrasse. Por minha sorte o primeiro lugar que apareceu foi um Motel, abençoado motel de beira de estrada, sem nada perguntar entrei direto, ela ainda pensou em retrucar, mas nada disse, aí eu pensei; está no papo. Pedi uma chave, entrei na garagem, desci do carro, abri a porta da suíte, e ela entrou correndo, direto ao banheiro.Fechei a porta atrás de mim e fui explorar o interior da suíte, tinha uma bela cama redonda, e uma maravilhosa banheira de hidromassagem, mais que depressa coloquei a banheira para encher enquanto ela voltava do banheiro. Quando ela saiu tinha um olhar diferente, marota, cheia de malícia, eu fui chegando mais perto dela olhando bem dentro de seus olhos verdes, que brilhavam, e sem nada dizer puxei ela pelos ombros e dei um beijo gostoso naquela boca carnuda, eu mordiscava seus lábios, passava minha lingua em todo o contorno de seus lábios, depois a beijava com força quase tirando o seu fôlego, suas mãos começaram a acariciar minhas costas, ora com força, ora suavemente, as vezes arranhando igual a uma gata no cio, comecei a beijar seu pescoço descendo até o colo e voltando, quando voltava mordiscava suas orelhas, e a beijava novamente, minha mão passeava pelo seu corpo procurando sua cintura, seus seios, sua bundinha empinadinha, parecia que eu tinha um monte de braços, eu não queria disperdiçar um só minuto na companhia daquela gata, queria tocá-la em todas as partes ao mesmo tempo, apertá-la, sentí-la. Fomos entrelaçados, se apalpando, quase que instintivamente para a cama, chegando lá, deitei ela na cama, de barriga pra cima, e fui despindo lentamente seu corpo, e cada pedaço que ia sendo despido era imediatamente beijado e lambido, quando seus seios ficaram a mostra quase tive um troço, eram os seios mais bonitos que já tinha visto, firmes, muito mais gostosos que eu imaginava, seus biquinhos eram rosadinhos bem clarinhos e inchadinhos, por mais que estivessem livres apontavam pro céu, eu chupei, lambi, mordisquei, com gosto. Aí eu fui descendo, continuando com minha deliciosa tarefa de despi-la, ela estava vestindo uma dessas calças de cintura baixa, que quase mostram a região pubiana das mulheres, eu fui lambendo cada pedaço da sua barriguinha, do seu umbigo, fui descendo por aqueles pelinhos loirinhos, também chamados de caminho da felicidade, abri o botão de sua calça e realmente encontrei a felicidade, ela usava uma minúscula calcinha de renda com tirinhas na lateral, conforme eu tirava sua calça ia ficando cada vez mais maravilhado com aquela visão. Terminei de tirar sua calça e fiquei contemplando aquele corpo perfeito, só de calcinha, deitada na minha frente. Deitei-me sobre ela e beijei muito aquela boca, depois fui descendo, beijando o seu pescoço, seus seios, sua barriguinha, sua virilha, suas coxas, seu joelho, seus pés. Virei ela de bruços e comecei tudo de novo, fui subindo pelas pernas, pela parte interna de suas coxas, pelas suas nádegas, suas costas, sua nuca, e comecei a voltar tudo de novo, não queria perder um só segundo. Quando cheguei novamente em suas nádegas eu abri com minhas mãos aquela bundinha deliciosa e lambi a sua vagina por trás, ainda vestida com a calcinha, mas sua excitação era tanta que já estava toda molhada, passando o seu suco para fora. Virei ela novamente e tirei a sua calcinha, nesta altura ela já havia gemido, hurrado, choramingado pedindo que eu acabasse com aquela tortura e fosse direto "aos finalmentes".Ao contrário disso aí é que eu caí de boca naquela bocetinha semi-depilada, ela tinha só um tufinho ralo de pêlos acima do clitóris, eu lambia cada pedacinho daquela bocetinha, ora rápido, ora lento, ora ia com minha lingua até o seu cuzinho e retornava ao seu grelinho, o que tirava suspiros profundos da gata. Comecei a fazer movimentos rápidos e circulares no clitóris dela, e as vezes enfiava minha lingua até onde dava no seu canal vaginal, seu gozo veio rápido e abundante, ela seguarava minha cara contra sua vagina e rebolava como uma doida, quase me deixou sem fôlego, ela urrava e gozava ao mesmo tempo. Quando eu pensei que a gata iria descançar, ela se levantou, me pegou pelos braços, me deitou sobre a cama, terminou de me despir, e disse que agora era a vez dela me torturar. Ela me beijou a boca, ainda toda melada com o seu próprio suco, e foi descendo até chegar na minha pica, ela segurou na base da minha pica com as mãos e começou a dar beijinhos na cabeçinha, depois foi lambemdo devagarinho só em volta da glande, aí ela abocanhou toda a cabeça da pica e tentou engolir tudo, o que foi impossível, mesmo assim ela foi engolindo minha pica e fazendo ela sumir quase inteira na sua boca, quando se acostumou ao tamanho e grossura, ela começou a fazer movimentos rápidos de vai e vem com a sua boca que me levou as nuvens. Mas a paciência dela era pouca, ela não queria esperar mais nada, num movimento rápido ela se colocou em cima da minha pica e ajeitou a cabecinha na entrada da sua grutinha, começou a rebolar e forçar a entrada da minha pica na sua bocetinha, ela gemia e dizia que não aguentava mais esperar, que tinha que sentir aquela pica toda logo dentro dela, que ela queria gozar com uma pica gostosa dentro dela, aos poucos minha pica foi entrando dentro daquela grutinha apertadinha, embora estivesse enxarcada, toda molhada, mesmo assim a penetração estava difícil, ela rebolava alucinada e forçava seu corpo pra baixo, até que entrou tudo, aí ela começou a rebolar devagarzinho, ela gemia baixinho e mordia os lábios inferiores, fazendo cara que estava adorando. Ela foi aos poucos aumentando seu rítmo, foi fazendo movimentos rápidos subindo e descendo na minha pica, enquanto isso eu ia passando as maos nos seus seios, na sua cintura, nas suas nádegas, tentando acompanhar os seus movimentos, que a essa altura já estavam frenéticos, ela anunciou um novo gozo, ela jogava o seu corpo contra minha pica, rebolava os quadris roçando sua região pubiana na minha e gozou, seu corpo tinham espasmos, contrações, ela gemia alto, quase gritava, derrepente seu corpo se jogou para frente em um último espasmo, ela me abraçou e disse, quase sem fôlego, que tinha gozado gostoso demais e que agora era minha vez, eu a deitei na cama de barriguinha pra cima, me posicionei com minha pica entre os seus seios e comecei a passar a cabeça da pica nos peitões dela, ora nos bicos, ora entre os seios, ora a cabecinha entrava na sua boca e ela mamava com gosto, até que eu coloquei entre os seios e ela apertou os seus seios contra minha pica, eu fui fazendo movimentos de vai e vem até que não aguentei mais e gozei na sua cara, na sua boca, nos seus seios, imundei todo o seu rosto com o meu leitinho, ela abocanhou minha pica e chupou até a última gota.

Fomos tomar um banho na hidro, que a esta altura já estava transbordando, jogamos uma espuma e ligamos os jatos, foi um banho delicioso. Ela se sentou em meu colo e começamos a converçar sobre o que tinha acontecido, prontamente minha pica ficou dura novamente, ao sentir o volume crescendo debaixo dela ela se ajeitou e se encaixou fazendo minha pica entrar na sua grutinha novamente, ficamos assim brincando, fazendo movimentos lentos por quase meia hora, trocando beijos e amassos. Fomos pra cama novamente, a coloquei de quatro e enfiei minha cara na sua bundinha, ora lambendo sua bocetinha, ora seu cuzinho, me posicionei atrás dela e enfiei minha pica de uma só vez na sua grutinha, ela soltou um gemido e começou a rebolar, com uma mão segurei seu quadril e com a outra seus cabelos, comecei a enfiar com força, dando estocadas bem no fundo do seu útero, ela rebolava e dizia que estava gostoso, que adorava ser comida de quatro igual a uma cadela no cio, continuei dando estocadas fortes até que ela anunciou um novo orgasmo, ela rebolava e gozava molhando até meus pentelhos, aproveitando que minha pica estava toda molhada pelo seu suco retirei minha pica de sua bocetinha e coloquei a cabecinha na entrada do seu cuzinho, ela quis se desvencilhar mas eu segurei seus quadris e forcei a entrada, ela gemeu e choramingou dizendo que seu cuzinho ainda era virgem, que seu namorado já havia tentado comê-lo mais que ela nunca havia deixado ele sequer tentar, aí eu disse a ela que tentaria com carinho, que ela iria gostar, e se não gostase eu pararia. Ela ficou mais tranquila e relaxou, como já estava posicionado na entradinha comecei a forçar a entrada, disse a ela para rebolar devagarzinho e forçar seu corpo contra o meu, minha pica foi entrando devagarzinho e com dificuldade naquele cuzinho apertadinho, ela dizia que estava doendo muito mas não parava de rebolar e de forçar seu corpo contra o meu, senti que ela estava começando a gostar da bricadeira, comecei a forçar mais a entrada da minha pica, e com uma estocada forte e certeira entroduzi tudo o que faltava entrar, ela soltou um gritinho e me xingou, mas não pediu para tirar, fiquei parado por algum tempo acariciando os seus seios com uma mão e com a outra tocava uma deliciosa ciririca no seu grelinho, até ela se acostumar com minha pica em seu cuzinho, quando se sentiu mais a vontade ela começou a rebolar, primeiro devagar, depois com mais força, começou a pedir para eu socar fundo no seu cuzinho que agora ela estava gostando, que queria sentir um gozo pelo cuzinho, eu continuava dedilhando seu clitóris e bombando no seu cuzinho, ela falava palavras desconexas, me xingava, dizia que eu era o melhor homem que ela já teve, que eu estava fazendo dela uma mulher completa, aí novamente ela anunciou que iria gozar e pediu para gozar junto com ela, para encher seu cuzinho com minha porra quente, comecei a estocar com mais força e mais rápido até que não aguentei mais e gozei naquele cuzinho apertado jatos e jatos de porra quente, ela encheu minha mão com seu gozo, ela tirou minha mão de sua bocetinha e começou a lamber os meus dedos e a me dar os dedos para lamber também. Ficamos assim agarradinhos até minha pica amolecer e sair de dentro dela.

Tomamos um banho nos vestimos e fomos embora. Durante todo o percurso da viajem que ainda restava, ela veio me dizendo o quanto havia gostado daquela transa, que tinha sido a melhor foda da vida dela. E eu dizia a ela que por mim esta transa não terminaria jamais. Moral da história, estamos transando até hoje, e a cada vez fica mais gostoso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Luizcoroa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários