Recordações II parte

Um conto erótico de Lucia
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 20/07/2006 02:21:45
Assuntos: Heterossexual

Recordações Parte II

Continuando o relato anterior, provavelmente devido as minhas ameaças meu irmão nunca mais voltou a me procurar, e algum tempo depois ele arrumou uma namorada e acredito eu que deve ter saciado as necessidades sexuais, ficamos sem conversar por mais de um ano, conversávamos somente o indispensável na presença de meus pais, um dia sentamos e conversamos, ele me pediu perdão, etc. E voltamos a nos falar normalmente, mas confesso que tinha medo de ficar sós com ele em casa.

Já meu namoro com Rodrigo ia muitíssimo bem, nossas pegações só aumentavam, mas eu ainda não tinha confiança para me entregar a ele, ele por outro lado me pressionava muito, muitas vezes chegamos a brigar, mas logo voltávamos, todas as vezes que nós nos encontrávamos sempre rolava muita mãozinha boba, ele chupava meus seios, percorria os dedos na minha grutinha, eu masturbava ele, fazia sexo oral, mas penetração mesmo nunca. Num belo dia estava em casa sem fazer nada quando chegou uma amiga minha chamada Vera, ela me contou que tinha visto no sábado de madrugada, o Rodrigo com a Kátia, essa era uma que tinha fama de galinha na cidade, era separada do marido, chorei feito criança, meu amor, meu grande amor da minha vida, não podia acreditar no que ouvia, por que ele faria isso? Eu não entendia, tudo bem, a Kátia era bonita, tinha um corpo bem cuidado, mas eu em plena adolescência, sabia que não era de se jogar fora, tinha vários meninos que mandavam cartinhas, me convidavam para namorar, se declaravam para mim, jamais havia cogitado a idéia de trocar ele por outra pessoa, muito menos trai-lo.

Na quinta feira quando Rodrigo foi na minha casa namorar o questionei sobre isso, contei nos mínimos detalhes, mas não disse quem havia me dito, no inicio ele negou mas depois confessou, disse que depois que saiu da minha casa, encontrou a Kátia e saíram, que o motivo era por que eu não fazíamos amor, ele como homem tinha necessidade disso, que ele não agüentava mais, que gostava de mim sim, mas precisava de sexo. Terminamos o nosso namoro, fiquei dias sem comer, minha vida era do colégio para casa e chorar no meu quarto, ficamos rompido por dois meses, depois de uns quinze dias que terminamos, ele me procurava diariamente, ora através de amiga minha, cartas, me esperava na porta do colégio, até que reatamos, de inicio eu não deixava ele nem mesmo tocar nos meus seios, mas com o tempo, fomos voltando ao normal, ele sempre tentando a me convencer a fazer amor, minha amiga Vera me alertava que eu corria o risco de perder ele ou ser traída novamente, assim fomos até o diaFomos convidados para passar a ceia de natal na casa de uma tia dele, estávamos tudo certo que iríamos, saímos de casa era 22:30h, na minha casa antes de sairmos ele deu pra mim de natal um vestido branco lindíssimo por sinal e eu uma camiseta a ele, quando estávamos indo para a ceia, pedi a ele para irmos para o nosso cantinho escuro antes de irmos para casa da tia dele, é claro que ele topou na hora e com um sorriso no rosto, eu estava com um vestido preto de alças, sem soutien, uma calcinha preta também, quando ele parou o carro no nosso cantinho, começamos a nos beijar é claro que ele já foi tocando nos meus seios, eu segurei as mãos dele, olhei nos olhos dele, e disse, vou te dar o segundo presente de natal, só que esse é para nós dois, ele fez uma cara de quem não entendeu muito, então toquei na sua ferramenta sobre a calça e disse, essa noite quero ser sua, por inteira, quero que você me faça sua mulher, o brilho dos olhos dele naquele instante, contrastando com o sorriso magnífico, daria para iluminar o quarteirão todo, nos beijamos ardentemente, ele ligou o carro, e disse, estou esperando essa noite a muito tempo, e merecemos ir para um local digno de nós dois, fomos para um motel.

Ao descermos do carro, ele carregou-me para dentro do quarto, parecia cena de um lindo filme de amor, ficamos em pé no meio do quarto, nos beijando, suas mãos percorria cada centímetro do meu corpo sem encontrar resistência, ligou o som, lembro-me que tocava uma música do Tim Maia, ele tirou a camisa, soltou as alças do meu vestido, este veio parar nos meus pés, eu pela primeira vez estava diante dele ou de qualquer outro homem somente de calcinha, ele me apertava, beijava, sugava meus seios, deitamos na cama, ele retirou a calça e ficamos ele de cueca e eu de calcinha, confesso que estava com medo, mas o tesão era maior, muito maior e mais prazeroso, nas preliminares, deitados na cama, tive meu primeiro orgasmo da noite, minha calcinha estava visivelmente encharcada, o volume sob a calça dele, parecia estar maior do que nunca, retirei a cueca dele, sobre seu corpo deitado na cama, beijei ele, fui descendo beijando seu tórax, barriga, umbigo, passei a língua na parte interna das suas coxas, até chegar naquele mastro extremamente duro, cheio de veias, chupava a ferramenta dele, enquanto o resto do meu corpo completamente nua, ficava a mercê de suas mãos, ele me observava, seus olhos brilhavam, a expressão de felicidade e prazer estampado em seu rosto, após uns 10 minutos, ele anunciou que iria gozar, fortes jatos de esperma sobre meu corpo, meus seios, na cama, eu sentia a sensação de dever cumprido e prazer, que tinha conseguido proporcionar prazer a ele, e obviamente tinha tido prazer também, tomamos um banho, meados com muita troca de carinho, mas estávamos apenas começando, nossos corpos e almas ainda não havia satisfeitos por completo ainda, ele me carregou para cama nos braços, a cena era digna de filmes.

Quando eu estava deitada na cama ele ligou a televisão, estava num canal de filme pornô, ele mudou de canal, pedi a ele que deixasse lá, eu nunca tinha assistido filmes pornôs, olhava atentamente ao filme enquanto trocávamos caricias, nos beijávamos, ele foi chupando meus seios, eu já estava excitada novamente ou ainda estava, o calor do meu corpo foi aumentando a medida que ele foi aproximando a sua ferramenta da minha grutinha, lentamente foi introduzindo dentro de mim, sentia um pequeno ardor na minha grutinha, mas não menos prazeroso, centímetro a centímetro fui sentindo ele dentro de mim, ele iniciava o movimento quase retirando e voltava a colocar novamente, pela primeira vez na minha vida sentia algo dentro de mim, eu via o teto se mover, ouvia musica nos meus ouvidos, gemia, pequenas gotas de lágrimas escorriam pelos meus olhos, mas não de dor e sim de prazer, cravava as unhas na costa dele, enquanto cada vez mais ele acelerava os seus movimentos, de repente parecia que eu tinha levado um choque de 220 volts, soltei um gemido mais fortes, aliado a uma forte contração muscular, tive meu primeiro orgasmo da minha vida com um pênis dentro de mim, ele continuava até gemer altíssimo também desabar seu corpo sobre meu, senti que estava inundada.

Ficamos ali parados sem dizer nada um para outro por uns 10 minutos, somente trocávamos carinho, nós continuávamos a olhar para o filme, após uns 30 minutos o pênis dele estava duro novamente e voltou a introduzir novamente, só que dessa vez, ele pediu que eu ficasse com as mãos e joelhos apoiados na cama, sentia quando seus culhões batiam na minha bundinha, no filme a mulher chupava a ferramenta de um enquanto o outro penetrava em seu rabinho, Rodrigo perguntou a mim se queria fazer igual, disse que sim, eu achava que era normal, não que não seja, mas eu imaginava que em todas as relações sexuais, haviam aquilo, quando ele forçou a entrada do meu anelzinho, gritei que acho que o motel inteiro ouviu, joguei meu corpo para frente, a dor era insuportável, meus olhos se enchiam de lagrimas novamente, mas agora era de dor mesmo, ele me acariciou e disse que não faríamos mais aquilo, e colocou na minha grutinha novamente, voltei a sentir muito prazer.

Quando voltávamos para a casa pedi desculpas a ele, por não ter conseguido dar prazer a ele que ele desejava, ele falou que naquele dia ele era o homem mais feliz do mundo, que havia tido muito prazer, que estava feliz, realizado, que eu não tinha que se desculpar de nada, mas para mim, ele dizia aquilo somente para me alegrar. No dia seguinte contei tudo para minha amiga Vera, tudo mesmo nos mínimos detalhes, foi ela que meu uns toques, que não são todas a mulheres que gostam de sexo anal, que normalmente é dolorido mesmo, que ela já transava com o namorado dela há mais de dois anos e nunca tinha feito sexo anal, foi ela também quem comprou pra mim cartela de pílulas anticoncepcionais.

Depois dessa vez eu o Rodrigo transávamos com uma certa freqüência, na maioria das vezes dentro do carro dele, algumas vezes até mesmo em casa.

ContinuaLucia

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