Falsa Timidez de uma Morena Saborosa

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 19/07/2006 15:12:48
Assuntos: Heterossexual

Nessa época eu ainda morava em Sorocaba. Eu devia ter uns 16 anos, fazia pouco tempo que eu tinha tido minha primeira experiência sexual e a ausência de sexo por um tempo tinha feito meus hormônios explodirem. Sem mulher, eu tinha que apelar para filmes pornôs – que até hoje eu adoro – Sempre ficava no meu quarto curtindo um filme, lendo revistas, coisas próprias da idade, que de certa forma acho que ajudaram na minha formação sexual.

Minha rotina começou a mudar quando meus pais resolveram contratar uma empregada. A simples noticia de que teria uma empregada em casa fez, meu pau ficar duro. Já imaginava e fantasiava milhões de cena, idealizava uma mulher madura, linda e safada que transformaria meus sonhos em realidade. Qual não foi minha decepção quando descobri que se tratava de uma senhora – simpática- mas sem o menor poder sexual. Dona Cléo, era como chamávamos, aquela mulher esquecida e que sempre dormia na sala assistindo Vale a pena ver de novo.

E assim, diante da decepção, continuei tocando minha vidinha. Já se passavam alguns meses desde a chegada de Dona Cléo, quando cheguei em casa, estava meio apressado pois ia sair com uns amigos. Entrei cumprimentei a todos rapidamente até entrar na sala e me deparar com um anjo sentado no sofá.

Ela era morena, cabelos longos, meio encaracolados e pretos. O rosto que parecia ter sido feito a mão trazia Lábios carnudos rosados, um olhar tímido e cabisbaixo, que contrastava com um corpo delicioso e provocante. Seu vestidinho de alcinha realçava seus seis médios e contornava sua bunda deliciosamente grande e empinada. Seu nome era Angélica, a sobrinha da empregada.

Levei alguns minutos para conseguir, com a voz meio falha, falar um “oi”. Enquanto tentava disfarçar minha excitação, ela retribui meu cumprimento com um “oi”, tão ou mais sem graça do que o meu. Ela parecia ser um pouco mais velho do que eu e tinha um jeitinho de menina tímida, que me deixou morto de tesão. Nem preciso dizer que tive que bater uma em sua homenagem.

Minha rotina se transformou. Todos os dias eu ia para casa rezando para que Angélica estivesse lá, melhor ainda que estivesse usando alguns de seus vestidinhos. Eu tentava puxar conversa com ela, mas só conseguia conversas monossilábicas. Um dia minha mãe me sugeriu que a ajudasse com um trabalho de geografia – eu sempre fui bom nessa matéria – Fomos para o meu quarto.

Ela estava se calça jeans e uma camiseta preta. Eu de short e camiseta. Começamos o trabalho, um silêncio irritante tomava conta do quarto. Eu ficava perturbado perto daquela menina, dava para ouvir minha respiração ofegante cada vez que seu braço resvalava no meu. Em um momento ela se debruçou sobre a cama e eu fiquei admirando seu corpo, ela olhou para traz e deu um sorriso, logo depois seu rosto ficou corado.

Respirei fundo e com a voz falha disse que ela era muito bonita. Ela tornou a me olhar, ainda mais corada me agradeceu. Perguntei se tinha namorado, ela apenas acenou em sinal de negativo. Me animei, ela se levantou e me disse que os garotos só olhavam para ela, mas nunca chegavam para conversar. Só aquele papo meio inocente já me deixava excitado e sentia um clima rolando até que Dona Cléo chamou aquele anjo para ir embora. O perfume de Angélica ficou no meu lençol me fazendo viajar no tesão que sentia por ela.

Um belo dia cheguei e percebi a casa vazia. Na mesa um bilhete dizendo “fui no mercado”. Estava calor, eu já subi a escada tirando a camisa. Da escada ouvi uns ruídos vindos do meu quarto, parecia a TV ligada. Quando entrei era ela, Angélica, sentada na minha cama, assistindo um dos meus filmes. Fiquei paralisado, o coração acelerou e senti minhas mãos suadas.

Ela usava o mesmo vestido da primeira vez que há vi. Amarelo, de alcinha, bem decotado, que vinha nas alturas do joelho. Ela me olhou diferente, de uma maneira que eu nunca tinha visto, sem nenhum vestígio de timidez, mas com provocação e disse:

_ Interessante esses filmes!

Eu apenas balancei a cabeça em sinal positivo. Ela perguntou se podia assistir comigo. Senti meu pau ficar duro.

_Claro – eu disse , meio gaguejando

Sentei ao seu lado e começamos a assistir. Fiquei um tempo sem saber o que fazer, afinal eu praticamente não tinha experiência. Ela mal olhava para mim. Seu rosto estava corado, ela parecia apreensiva. Resolvi arriscar e meio sem jeito comecei a passar a mão na suas coxas, que estavam quentes, com os pelinhos arrepiados. Conforme as cenas iam ficando mais picantes eu apertava com mais força.

Comecei a subir a mão, até chegar na sua bucetinha, por cima da calcinha já dava para notar que ela tava toda molhadinha. Massageava aquela xaninha quente com carinho e dedicação. Só aqueles carinhos já estavam quase me fazendo gozar. Eu sentia meu saco dolorido de tanta excitação. Até que ela se levantou subitamente e puxou as alcinhas do vestido deixando-o cair e fazendo seus lindos e durinhos seios darem o ar da graça. Comecei a me esfregar com ela. Beijava sua boca, apertava sua bunda, esfregava sua buceta e chupava seus seios. Ela me olhou nos olhos e pediu para chupar meu pau. Abaixei as calças e fiz minha pica – que estava dura como uma rocha- explodir na sua cara.

Ela passava a lingüinha na cabecinha, colocava minhas bolas na boca e mamava feito uma putinha. Várias vezes tive que segurar o gozo. Eu delirava. Ela se levantou e me empurrou na cama. Começou a beijar meu peito, a dar mordidas no meu pescoço. Sempre de olhos fechados, ela apertava meu pau com força, como se quisesse arrancá-lo. Ela sentou em cima de mim deixando sua xaninha próxima da minha boca e assim eu comecei a chupar aquela bucetinha deliciosa marcada por um pequeno filete de pelinhos.

Minha língua explorava toda sua buceta, enquanto minhas mãos agarravam sua bunda, sentido toda aquela delicia. Ela se afastou, segurou meu pau e posicionou na entrada de sua xaninha. Eu a segurava pela cintura e deixei ela engolir meu pau, que entrava vagarosamente. Então ela começou a cavalgar. Meu pau entrava e saia freneticamente da sua buceta.

Ela gemia baixinho, um gemido sufocado. De olhos fechados, fazia um biquinho que me dava ainda mais tesão. Pedia que eu a xingasse de puta. Eu sussurrava no seu ouvido “isso Putinha, me dá essa buceta gostosa, deixa eu te arrombar”. Enquanto ela rebolava em cima do meu pau, eu mamava nos seus peitinhos, que preenchiam toda minha boca e que eu tanto desejei.

Ela virou de costas e me deixou admirando sua bunda enquanto meu pau entrava e saia da sua bucetinha. Comecei a massagear seu cuzinho com dedo. Ela tirou minha mão e me perguntou o que eu queria. Pedi que ficasse de quatro e fiquei alguns segundos admirando sua bunda, tão lisinha, grande e macia. Molhada com suor de nossos corpos. Dei um beijinho e passei meu dedo na sua buceta até seu cuzinho, então estoquei meu pau mais uma vez na sua buceta. Metia com movimentos fortes, dava uns tapinhas na sua bunda e ela rebolava gostoso. Com o dedo tornei a massagear seu cú, ela tornou a tirar minha mão.

Me inclinei e comecei a mordiscar sua orelha e massagear seu cuzinho, beijava seu pescoço, enfiava meu pau na sua buceta. Até que finalmente ela direcionou meu pau até a entrada do seu cuzinho. Eu nunca tinha sentido o prazer de fuder um rabo antes. Ela com a voz falha e ofegante me disse “mete”. E eu comecei a penetrá-la devagar. Meu pau escapou uma duas vezes até que finalmente começou a entrar. Ela gemia, agora não tão baixo e pedia para eu continuar. Meu pau foi entrando deliciosamente, seu rabinho já não oferecia nenhuma resistência e eu metia com vontade. Pensei “ela com certeza já deu esse rabinho para alguém”

A cada estocada, eu dava um tapinha naquela bundinha gostosa, que tanto eu tinha fudido nos meus sonhos. Já não agüentava mais, e gritei “vou Gozar sua puta gostosa”. Senti meu corpo estremecer e disparei um jato de porra que inundou o rabinho de Angélica. Minha porra escorria por suas pernas. Deitamos na cama e fiquei ali parado, alisando aquela bunda que tinha acabado de me proporcionar minha primeira transa completa, além ter sido a primeira fantasia sexual que eu realizei.

Depois disso viramos quase namorados. Transamos várias vezes, até que ela se mudou para o Rio de janeiro. Até hoje acho que ela foi uma das mulheres mais gostosas com já tive o prazer de meter. De vez em quando a gente se tromba pela vida. Ela com o mesmo olhar tímido..mas provocador.

Eros.original@hotmail.com

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Comentários

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Ah! Já estava me esquecendo... Quanto a tese daria muito bem sim, mas eu tenho um motivo pra que nós sempre começamos pela buceta e não pelo cú, pra mulher ficar mais relaxada. Somente uma única vez comecei pelo cú, a mulher depois nunca mais fez anal comigo... perdi a mulher, mas realizei a tara se quiser, eu te conto mais ou menos como foi... J´faz tantos anos que nem me recordo bem o nome da mulher, mas sim que ela era baixinha e magrinha, mas com um rostinho típico de pernambucana (sem preconceito algum)e era pouca cois mais velha que eu , cerca de 2 ou 3 anos. Na épca eu tinha 21, hoje tenho 40, então peço perdão pela falta de memória. Só me lembro bem dos fatos com as mulheres que realmente marcaram minha vida. E ela não foi uma dessas, ou seja, não me apaixonei ou se quer namorei-a...

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PARABÉNS! Esse foi um dos melhores contos que eu já li! Apenas um conselho: Melhore um pouquinho da língua portuguesa, ok? Eu relevarei esses pequenos erros, quase imperceptíveis, como erro de digitação e não de linguagem, ok? Já que, além do tesão que senti, o texto foi bem legal mesmo!

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