A virgindade de Léia

Um conto erótico de O Caçador
Categoria: Heterossexual
Contém 1363 palavras
Data: 18/07/2006 16:41:42
Assuntos: Heterossexual

Léia estava com 19 anos e éramos namorados. Estávamos no motel num tremendo amasso. Léia não era virgem e como todo bom curioso, perguntei o que não devia, ou seja, como ela havia perdido a virgindade?

Ela me relatou que tinha 15 anos e fora trabalhar num mercadinho aqui da região, tipo daqueles em que o dono toma conta de tudo. Léia era muito linda, tipo essas meninas que desfilam por ae. Cabelos compridos e do tipo alta e magra. Ela me relatou que em sua segunda semana de trabalho, o Seu Ari, dono do estabelecimento, a tirou do empacotamento e mandou ela para a sobreloja, arrumar umas caixas de papelão.

Ela subiu e ficou toda manhã fazendo o serviço. Na parte da tarde, quando voltava em sua bicicleta após ter almoçado em casa, o Seu Ari mandou que ela retornasse para a sobreloja.

Ela sabia que o Seu Ari era transava com uma outra menina do caixa, de nome Lúcia, e que vivia dando um monte de presentes para ela, como pequenas jóias e dinheiro em espécie, por fora do assinado em carteira profissional.

Ela confessou-me que isso a tinha incomodado e como ela se sentia mais bonita que a outra menina, já fazia uma semana ela arriscava uns olhares para o Seu Ari.

A tal menina ainda não havia percebido, mas ela continuava a paquerar com o Seu Ari, que pelas suas contas devia estar na casa dos 50 anos.

Bem, ela acatou a ordem e enquanto subia e deu mais uma olhada para o Seu Ari.

Passado uns 40 minutos, ela escutou barulho na pequena escada e viu que seu Ari adentrava o compartimento. Ela estava na metade de uma dessas escadas encostada nas prateleiras, arrumando as tais caixas. Ele chegou sem falar nada e segurou forte em sua coxa direita, que estava bem a altura do rosto de Seu Ari. Ela disse que ele a apertou com força, mas que não doeu. Ele se achegou e deu um beijo em sua bunda. Ela ficou quieta, assustada. Seu Ari levou a mão no botão da calça jeans dela, abrindo e puxando sua calça até os joelhos.

Ela ficou muda e começou a tremer em cima da escada. Ele disse, calma Leinha, não vou te machucar. Vou só te fazer um carinho.

E nisso enfiou o nariz no meio do seu rego, que estava com a calcinha enfiada no meio.

Ele respirou forte e ela sentiu sua respiração quente chegar até sua bocetinha.

Nisso perguntei a ela: Vc sentiu tesão? Ela respondeu: Claro, não sou de ferro!

Ela me contava e pinha pica parecia que ia estourar de tanto tesão. Coisa mais esquisita! Minha namorada contando como fora fodida pela primeira vez e eu ali quase morrendo de tesão. Eu pensei que devia sentir raiva do Seu Ari, afinal eu até conhecia o FDP, mas não conseguia sentir raiva, só tesão e vontade de meter logo nela. Seu Ari era aquele tipo de homem de estatura baixa e magro, com uma calvície acentuada. Exibia colares e relógio de pulso que brilhavam qual o mais puro ouro.

E ela continuou... Disse que Seu Ari, puxou sua calcinha de lado e meteu a lingua em sua xaninha, que a essa altura já piscava de tesão.

Leia era do tipo que se vislumbrava com coisas materiais e aquele Seu Ari, para ela seria tudo de bom. Derrepente uma luz no fim do túnel, da vida díficil que levava junto a mãe lavadeira e seu irmão mais novo.

Continuando... Seu Ari afastou suas nádegas ainda mais e metia agora a lingua desde o seu cuzinho até sua bocetinha. Leia instintivamente empinava sua bundinha para se expor ainda mais a lingua ágil de Seu Ari.

Ela de olhos fechados teve um longo orgasmo que a quase fez cair da escada. Seu Ari a amparou, pegando-a no colo e a trouxe para baixo, tirando-a da escada.

Ela não estava refeita quando ele sacou uma pica, que segundo ela era descomunal. Era da grossura de seu pulso de menina e devia ter uns 25 cm. Eu não ví a pica do Seu Ari e nem queria ver, mas até custei a acreditar nela, mas ela me garantiu que era assim mesmo., me mostrando o seu antebraço como comparação. Confesso que olhei para minha pica e senti uma certa frustação. Mas fazer o que? Aquele era o Seu Ari!

Ele a posicionou de quatro, apoiada mas caixas e dirigiu sem membroi em direção a sua fenda que era virgem.

Eu perguntei: "Mas ele conseguiu meter em vc alí mesmo?" Ela respondeu:"Não, não conseguiu... sua pica forçava minha entrada, mas não passava a cabeça, pois era muito grande e meu cabaço doia muito."

Toda vez que ele tentava meter, Léia instintivamente desviava sua bocetinha do caralho invasor, certamente prevendo o estrago que causaria, no caso de uma penetração sem maior preparação. Sua enorme e pulsante caralho deslizava pelo vão da boceta e as vezes passava para a parte da frente, saltando entre suas coxas. Quando pegava o rumo certo e dor era lacinante e ela desviava a bocetinha.

Ela me disse que realmente até queria ser fodida alí mesmo, mas não conseguia. Seu Ari percebeu e perguntou se ela era virgem e ela respondeu afirmativamente. ele sorriu e disse: "Vc vai ser minha princesa!" Aquilo soou como música para seus ouvidos. Era tudo o que ela precisava escutar!

Ato feito, ele a mudou de posição, fazendo ela se ajoelhar em sua frente e dirigiu aquela cobra em direção aos seus lábios e ela fez menção de virar a cabeça. Mas ele não permitiu e segurando seus cabelos forçou a entrada daquele monstro em sua boquinha. Léia disse que sentiu nojo, mas que o tesão era maior e mesmo sem ter nunca antes sentido uma pica na boca, já estava mamando naquela cabeçona vermelha. Ela disse que não cabia em sua boca e que ele forçou mais e mais. Ela lambia até que sentiu os espamos daquela pica lançando porra em sua boca. Ela virou o rosto rápido e cuspiu tudo no chão. Seu Ari riu da situação e disse: Depois que vc acostumar vai tomar igual vitamina.

Ela guardou a pica e ela subiu sua calça. Seu Ari tirou a carteira do bolso de traz da calça e puxou duas notas de 50,00 dizendo que era um prêmio pelo bom serviço executado.

Pegou as notas dobrou e enfiou no bolso lateral de seu jaleco que ela usava no supermercado.

Ele disse ainda: "Não conte pra ninguém, principalmente para a Lúcia e mais posso te pegar hoje a noite em sua escola?".

Ela concordou, dizendo onde estudava e ele desceu a pequena escada.

E assim foi... durante duas semanas, Seu Ari a pegava quase que diariamente na escola e até aula ela matava. Ele a levava para vários motéis luxuosos da cidade. Ela era a princesa tão sonhada, com vestidos novos e até aluguel pago, pois Seu Ari, tinho ido a casa dela, explicando a sua mãe que ela era tão boa funcionária que ele ia segurar o aluguel da casa. Léinha estava literalmente comida. Era só uma questão de tempo, até seu himém ir se alargando naturalmente até poder receber aquele caralho descomunal.

Léia me disse que ao final de duas semanas, quando percebeu entre uma chupada e outra de Seu Ari em sua boceta, ele estava em cima dela com sua picona enterrada em seu corpo.

E ela disse que nem doeu, que foi uma delícia. Que ele foi carinhoso. Sua pica entrava e saia com naturalidade e até ela mesmo chegou a sentar em cima daquele mastro. Eu perguntei bestamente: "E entra tudo mesmo?" e ela respondeu: "Pior que entra tá, entra tudo mesmo!".

A abracei e meti em sua grutinha minha pica longe em tamanho da pica que teria a do Seu Ari e fodemos e gozamos muito gostoso.

Não sei até que ponto ela fantasiou ou não, mas a verdade e que depois de gosar e cair na real fiquei muito puto com tal de Seu Ari. Mas fazer o que? Quem não tem um passado?

Abraços a todos vcs. Boas punhetas e siriricas!

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Comentários

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Este seu conto da Carichinha e uma bosta, ta querendo enganar quem o seu viado filho de uma puta zarolha, ve se toma jeito.

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