Paris, France

Um conto erótico de Greg Sutter
Categoria: Heterossexual
Contém 1588 palavras
Data: 14/07/2006 17:59:18
Assuntos: Heterossexual

PARIS, FRANCE

Sempre tive muita vontade de sair com uma menina mais jovem e sapeca. Sempre fui muito conservador e recebi uma educação muito rígida de meus pais. Isto fez com que eu me casasse depressa, muito jovem, me roubando a chance de aproveitar melhor a vida de solteiro. Só não foi pior porque, na casa da minha mulher, havia a minha cunhada.

Larissa, minha mulher, fora educada com os mesmos princípios que eu. Leila por sua vez, nem ligava para o que pensassem dela. Nada a impedia de fazer o que lhe viesse na cabeça. Por causa disso, nunca levei muito em conta esse fato. Até porque ela estava muito longe de todos nós. Morava em Paris e não significaria problema algum.

Depois de cinco anos de casados, eu e Larissa fomos surpreendidos com um E-mail da Leila, dizendo-se mudada. Havia conhecido um cara e estava apaixonada por ele. Prometeu até mudar de vida para que ele não a deixasse. Larissa ficou feliz e seus pais concordaram em patrocinar para nós dois uma viagem à França, pra conhecermos Pierre, o novo amor de Leila.

Desembarcamos no De Gaulle numa manhã de inverno rigoroso e lá estavam eles para nos receber. Quando vi a minha cunhada, quase tive um enfarto. As fotos que Larissa me mostrou de Leila eram muito antigas. Até minha mulher se surpreendeu com sua irmã. Alta, 1,72 mts, esguia desses tipos falsa magra, cabelos castanhos em um corpo perfeito. Seios médios e firmes, coxas grossas e bumbum empinado, Leila exibia um corpo sarado em sua sandália de saltos agulha.

Extrovertida, veio em nossa direção e, depois de beijar a irmã, olhou para mim de uma forma que me senti despido. Um beijo molhado na nuca e já estava eu pensando horrores sobre a minha cunhadinha... Pierre foi buscar o carro enquanto a gente aguardava em um saguão aquecido. Enquanto Larissa falava como uma metralhadora giratória, querendo deixar a irmã por dentro dos últimos vinte anos da família em apenas cinco minutos, tive a primeira experiência com Leila, que me mostrou haver um certo engano em quem pensava que ela estava totalmente mudada.

Aproveitando-se que minha mulher estava de um lado e eu de outro, folheando uma revista do avião, senti suavemente uns dedos que escorregavam para dentro do meu sobretudo, em direção à minha coxa. E a safada fazia com uma naturalidade impressionante, mostrando-se bastante interessada nos assuntos da irmã, além, é claro, do corpo do seu marido.

Não me fazendo de rogado, suavemente fui me posicionando um pouco mais perto, de forma discreta, para que Leila não tivesse dificuldades para continuar a exploração. Logo sua mão inteira se encontrava passeando entre as minhas pernas, alisando meu pau por cima da calça e me levando à loucura.

Quando ouvimos Pierre buzinando saímos os três: Larissa na frente, seguida por Leila e eu atrás, como que protegendo as mulheres. Nada que impedisse minha cunhada de parar de tempos em tempos para sentir meu membro já duro bater em sua bunda deliciosa. Quase explodi de tanto tesão.

Chegamos no apartamento, com vista para o Champs Eliseé e, depois de algum tempo desfazendo malas, conversando muito e tomando Branch, Pierre se ofereceu para dar uma volta com a gente na cidade. Larissa aceitou de pronto, como se não tivéssemos passado horas e horas dentro de um avião. Leila explicou que ainda precisava voltar à faculdade para terminar um trabalho que valia a nota do semestre. Eu, nenhum pouco interessado em tirar meu corpo de sobre aquele sofá macio, sugeri a Larissa que fosse com Pierre passear, tirar fotos e tudo mais, desde que eu ficasse em casa. Ia tomar um bom banho e dormir.

Pierre saiu com a Larissa enquanto eu estava no chuveiro, adorando a chance de tomar uma ducha quente. Pensei que Leila já tivesse ido embora também, pois um silencio se instalou no apartamento. Sendo assim, já que eu havia esquecido a toalha nas costas da cadeira do nosso quarto, não havia nenhum problema em ir buscá-la, estando sozinho em casa.

Em matéria de equipamento eu sou muito bem dotado. Nunca me preocupei em sair medindo o tamanho do meu pênis, já que nem mesmo acredito nas medidas escritas por aqui. Só sei que sempre arranquei suspiros por onde passei.

Qual não foi minha surpresa quando, logo que saí do banheiro em direção ao quarto, escutei em uma voz rouca e sedutora: “Uh, lalá! Mon Cherry, minha irmãzinha está muito bem na fita!”. Leila riu sacanamente, ao notar meu constrangimento. A seguir, levantou-se e caminhou em minha direção. “Você ainda não foi pra faculdade?”, minha respiração estava ofegante. “Quando notei que vc ia ficar em casa, mandei Pierre demorar muito pra voltar com a Lara”. “Mas ele sabe por que?”, perguntei incrédulo. “Mauro, querido, aqui é Paris. Não tem nada a ver com aqueles códigos ultrapassados do Brasil”.

Ela terminou a frase com a mão se fechando em torno do meu membro que já estava latejando de tão duro. A seguir, sem tirar os olhos dos meus, ela foi desaparecendo na minha frente, descendo devagar, beijando meu pescoço, mamilos, umbigo... Até encontrar o seu objetivo duro, pulsante e febril.

Sua boca macia foi envolvendo como se estivesse se deliciando com um sorvete cremoso. Primeiro, devagar. Depois, começou a me masturbar com a boca, segurando minhas nádegas com as mãos espalmadas, enquanto eu segurava sua cabeça, ajudando no movimento de vai-e-vem. Quase enlouqueço de tanto prazer. Ao sentir meu gozo iminente, Leila se afastou um pouco, para ter certeza de que eu iria acertar sua cara. Jatos fortes lavaram o seu rosto que, numa eficiência profissional, cuidava de lamber a cada gota.

Procurei me apoiar em algum lugar. Sentei numa cadeira e a trouxe para o meu colo. Começamos a nos beijar freneticamente, enquanto minha mão percorria suas coxas, passando por baixo de sua saia e indo buscar sua calcinha. Molhada de tanto tesão, consegui entrar por baixo do pano em direção à sua xaninha molhada e inchada. De cadela no cio, esperando pra ser coberta pelo seu reprodutor.

Meu pau que estava mole foi recuperando a antiga forma. Leila sentiu a recuperação e foi levantando os braços para que eu tirasse o seu top minúsculo, libertando seus peitos perfeitamente simétricos. Mamei-os com sofreguidão, como um bezerro nos primeiros momentos após nascer, buscando seiva de vida nas tetas vermelhas e quentes.

Parece que esse era o ponto mais sensível de Leila. Ela começou a gemer, inicialmente baixinho, depois escancaradamente, como um vulcão preste a explodir. Levantou do meu colo. Tirei rapidamente sua saia junto com a calcinha molhada. Sentei-a novamente em meu colo, dessa vez com meu mastro rígido para invadir-lhe as carnes. Foi de um golpe. Quando Leila me tinha inteiro dentro dela, soltou um grito forte, fino e longo. Sei que doeu a entrada violenta, mas ela enlouqueceu totalmente com aquilo. Começou a me engolir em movimentos ensandecidos, segurando e se impulsionando com o espaldar alto da cadeira onde eu estava.

Com as mãos livres, segurei sua bunda como que querendo rasgá-la, enquanto chupava violentamente os seus peitos, quase os mordendo. Isto deixava a mulher ainda mais louca. Ela urrava, às vezes de dor, às vezes de tesão. Orgasmos múltiplos faziam seu útero se contrair repetidas vezes me engolindo. Já cansado da posição incomoda, me levantei sem tirá-la de cima. Caminhei para a sala, onde havia um tapete grosso de pele de urso polar, bem na frente da lareira que já estava acesa. Soltei Leila de um empurrão, coloquei duas grandes almofadas no tapete, uma sobre a outra, e Leila dobrou-se sobre eles, deixando sua bunda linda e gostosa à mercê de mim. Cravei meu cacete dentro de sua vagina novamente, apenas para lubrificá-lo, enquanto metia um, dois, três dedos em sua bunda para dilatá-la um pouco. Leila gritou uns palavrões em francês, mas seu instinto de puta falou mais alto. Logo estava abrindo mais as pernas para receber vara.

Afastei-me um pouco, pus o pinto na porta de seu anel, segurei firme em seus quadris e, da mesma maneira que lhe invadi a boceta, cravei a estaca sem qualquer delicadeza. Outro grito alucinante. Milhares de outros palavrões, dessa vez acompanhados de duas lágrimas que rolaram de seu rosto. Achei melhor ficar quieto, parado, por um pouco de tempo. Notei que ela já havia se acostumado, quando começou rebolar devagar, como que querendo sorver cada centímetro do meu pau dentro dela. Comecei a alisar seu grelo com uma das mãos, enquanto apertava o bico de um de seus seios com a outra. Dor e prazer sempre andaram juntas na história.

Chegou a hora de bombar. Comecei devagar, como uma locomotiva que inicia a viagem. Depois de algum tempo, cavalgava em seu cu com rapidez e violência, ouvindo a suplica de uma Leila completamente dominada de desejo. “Não pare, por favor! Não pára, Cherry!” Minha mão já invadia sua boceta que pingava de tanto tesão, enquanto a outra já se agarrara aos seus cabelos, fazendo-os de arreio para eu cavalgar aquela égua. De vez em quando eu dava tapas em sua bunda, coxas, costas, arrancando mais gritos de Leila.

Gozamos juntos quase que como uma explosão, deixando nossos corpos caírem no tapete, suados, trêmulos e ofegantes. “Acho melhor você tomar outro banho, Cherry”. Disse isso e levantou-se em direção ao banheiro. Fiquei em Paris duas semanas. A semana que combinados anteriormente, e mais uma que consegui convencer Larissa a aceitar. Nem ela soube entender por que, de repente, me interessei tanto pela cidade.

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