Meu vizinho é um terror

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Heterossexual
Contém 957 palavras
Data: 09/07/2006 18:37:03
Assuntos: Heterossexual

Desde que nos mudamos percebo um rapaz me olhando bastante. Correspondia aos seus olhares, discretamente, pois, não sabia quem ele era e nem se realmente existia algum interesse da sua parte por mim, mas, de qualquer forma, me agradava aquele assédio.

À medida que o tempo passava, sentia os seus olhos me fulminando, sempre que nos cruzávamos. Não tinha coragem de segurar o olhar, mas o olhava. O meu olhar era rápido e tímido e falava tudo por mim.

A certeza do seu interesse por mim crescia pela sua insistência em me cercar. Esperava-me chegar e sempre aparecia aonde eu estava. Muitas vezes ficava na garagem, dentro do carro, esperando-me. Foi aí que descobri que ele era o meu vizinho, pelo número da sua vaga.

Quando eu descia do meu carro, ele saia atrás de mim, e subia o elevador comigo.

O tempo passava, e o seu comportamento era o mesmo. Assim, passei a olhá-lo mais, correspondendo aos seus olhares intensos e marcantes.

Sempre em silencio, passamos a nos encontrar casualmente, nos nossos horários de chegada ou de saída. Ele fazia tudo para coincidir a abertura das nossas portas, os encontros na garagem, no elevador, parecendo até que ele me seguia. Sabia dos meus horários. Eu estava gostando daquilo.

Ele sempre me esperava chegar às 13 hs. Quando ele me via passar de carro, corria para a escada da garagem e ficava escondido, lá em cima. Quando ouvia o barulho da minha sandália, começava a descê-la, e me prendia no meio dela, no degrau mais largo.

Por diversas vezes subimos a sós no elevador e ele me atacava, tocando em meus seios, em minha buceta m por cima da roupa, e fazendo-me sentir o seu pau sempre duro. Eu tirava a sua mão do meu corpo e recusava-me a pegar no dele, mesmo morrendo de vontade.

Às vezes eu inventava um pretexto em casa só para vê-lo, caso nos desencontrássemos. Sentia saudades dele.

Certo dia, não o vi descer e queria vê-lo. Estava saudosa, pois não nos vimos no final de semana.

Inventei que havia esquecido algo no carro, justamente no horário dele sair. Quando eu esperava o elevador, ele apareceu. Iria comprar água mineral. Sem ele saber, eu havia dado um tempo, esperando-o aparecer, para que ele descesse comigo. Tanto que o elevador chegou e o mandei de volta para o térreo para ver se dava tempo dele aparecer. E deu certo.

Ele desceu comigo.

Quando fomos descer a escada eu lhe pedi que passasse em minha frente pois eu desço devagar. Disse-me que não. Desci, segurando no corrimão. Quando chegamos no meio, num degrau mais largo, sem nada dizer, segurou a minha mão. Quase desmaio! Nem acreditei. Na verdade, estava doida para ele me agarrar. Abraçou-me por trás, e beijou os meus cabelos, roçando o pau em minha bunda, quando o senti excitado. O seu braço forte circulou o meu pescoço e a sua mão engoliu o meu seio esquerdo. Se eu pudesse, ficava assim, mas pedi que me soltasse. O perigo de sermos flagrados era grande.

Segui até o carro. Ele foi atrás de mim. Abri a porta, e arranjei qualquer coisa para pegar lá, para justificar a minha descida. Ele encostou-me na lateral, e me beijou na boca, apertando o seu corpo contra o meu. Mais uma vez, pegou em minha mão e abraçou-me, cheirando os meus cabelos. Soltei-me dele, já que a garagem é cheia de câmeras. Mas a minha vontade era ser possuída por ele ali mesmo. Olhei pra cima, para ver aonde poderíamos ser vistos. Para a nossa sorte, no lado que estávamos do carro não era filmado. Vendo isso, ele aproximou-se de mim, e começou a esfregar o seu pau duro em minha buceta. Rapidamente, abriu o éclair da minha calça e invadiu a calcinha, alcançando a minha buceta molhada. Ao mesmo tempo, abriu a minha blusa e expôs os meus seios pra fora, sugando-os. Eu estava louca de tesão, e ele também. O seu pau já estava pra fora. Abaixou a minha calça, um pouco, enfiou o seu cacete em minha buceta, comendo-me ali mesmo. Gozei loucamente, mas ele não. Tudo foi muito rápido, e eu estava com medo de aparecer alguém. Afastei-me dele. Quando ele percebeu que eu iria subir, ao invés de ir comprar a água, guardou o garrafão no carro e foi atrás de mim. Mais uma vez agarrou-me na escada, beijando-me na nuca e me acariciando os seios. Pediu-me para encontrar-me com ele no dia seguinte, fora do edifício. Lógico que aceitei o seu convite. Fui p o elevador. Para o nosso azar uma mulher entrou também e, mas soltou num andar inferior ao nosso. Mesmo assim, bastou ela sair que ele rapidamente tocou o meu rosto com os seus lábios e beijou-me a boca. Se eu

pudesse, aquele beijo não acabaria nunca... Sem perder tempo, ele apertou o botão da emergência, e ficamos parados. Ali, então, agarrou-me novamente, arreei a calça, ficando quase de quatro, meio abaixada, de bunda exposta para ele, quando ele meteu o seu cacete com força em minha buceta, me comendo assim, por trás. Quando me viu naquele posição, ficou furioso e num instante ele gozou. Ajeitamos nossas roupas e liberamos o elevador.

Chegamos em nosso andar. A porta se abriu e as pessoas da sua casa o esperavam, reclamando por ele não ter comprado a água. Ele se calou, olhando-me, discretamente.

Adorei experimentar essas loucuras, apesar do medo que apimentou o tesão. Eu estava doida para ele fazer o que fez: agarrar-me na garagem e no elevador. Acho que vou inaugurar a minha casa e realizar a minha fantasia de transar na minha cama com o meu vizinho, a qualquer hora que surgir uma oportunidade.

Amanhã, tem mais...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive Linda Schindler a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários