EU E ELES

Um conto erótico de Linda Schindler
Categoria: Grupal
Contém 1816 palavras
Data: 09/07/2006 18:34:30
Assuntos: Grupal

EU E ELES

Era uma 6ª feira. Como sempre faço nos finais de semana, sai, com a minha amiga Liz, para um restaurante dançante. Eu estava muito animada, eletrizada, desejando tudo naquela noite. Queria dançar muito. E dancei com todos os homens que me convidaram para tal.

Numa mesa um pouco distante da nossa, estavam 06 rapazes. Todos olhavam muito para nós, especialmente, para mim. Discreta e rapidamente, passava os olhos neles. Achava estranho aqueles olhares em conjunto para mim. Eles olhavam, comentavam algo entre si, e diziam-me palavras de desejos. Eu continuava fazendo-me de desentendida.

O tempo passava, eu dançava e percebia que me acompanhavam com os olhos.... todos os meus passos, até quando eu me dirigia ao WC.

Percebi, então, que a coisa era comigo mesmo. Exclusivamente.

Passei a olhá-los com mais freqüência, mas, não sabia a quem admirar mais. Como havia um deles que se insinuava com mais eloqüência, resolvi partilhar do seu assédio. E fixava os meus olhos no dele.

Fui convidada a sentar-me na mesa deles, mas, lógico, não aceitei. Queriam ficar conosco, e recusei, também. Achava mais excitante aquela paquera à distancia.

De repente, o garçom chega com 3 bilhetinhos, aonde continha os números dos telefones deles. Por último, um só bilhetinho, com os números dos celulares dos dois rapazes que mais me olhavam. Estranhei estarem no mesmo papel, quando comecei a maldar.

Pensava em mil coisas... Imaginava a minha fantasia sendo realizada naquela noite... eu com mais de um homem... Hhummmm! Seria demais! Mas, era difícil eu tomar essa iniciativa. Tinha vergonha, apesar de saber que eles me desejavam.

Encerrou o show, eles saíram para um lado e eu para outro. Lamentaram o meu desinteresse (fingido por mim) por eles.

Deixei a minha amiga em casa, e a idéia de rever os rapazes não saia da minha cabeça. Como uma louca, decidi: Parei o carro, e liguei para um dos números do papelzinho, que continha o telefone dos meus 2 maiores assediadores, o Caio e o Beto. Atendeu, justamente o mais interessado, o Caio. Timidamente, como se quisesse apenas cumprimentá-los, falei:

- Oi! Sou a mulher que vocês deram o telefone no restaurante. Só liguei para dar um alô. Sem perder tempo, ele falou:

- Que bom! Queremos vê-la agora. Vamos nos encontrar? E eu:

- Não. Está tarde!

Já eram 2:30 hs. Respondi aquilo, mas , na verdade, o meu desejo não era aquele. Queria encontrar-me com eles e ver o que aconteceria. Logicamente que eu não deixaria que percebessem as minhas reais intenções. Eles insistiam:

- Estamos jantando, mas já estamos no final. Marque um lugar para nos encontrarmos. Poderemos tomar uma cerveja juntos. E eu:

- Não. Já estou perto de casa. E estava mesmo, mas, decidi que iria vê-los, e mudei o rumo para encontrá-los num posto BR, na loja de conveniência. Mas, continuava dizendo-lhes que iria embora, pois estava tarde demais. Eles, insistiam. Eu já estava no local que escolhi para encontrá-los. Após muita insistência deles, cedi:

- Tá certo. Só uma cervejinha. E marquei o lugar, que eu já estava, para encontrá-los.

Desci, comprei um picolé da Nestlé, enquanto os aguardava. Estava muito nervosa e envergonhada. Questionava a loucura que eu fizera, mas, pretendia ir até o fim, mesmo que não desse em nada. Foi algo imprevisível, que me atiçou, de repente... quis investir... Adoro correr riscos.

Chegaram em 2 carros, todos os 6 rapazes. Tremi, envergonhada, mas adorava saber que todos aqueles machos me desejavam. Estava tranqüila porque o local tinha muita gente. Cumprimentaram-me com beijinhos na face, e, os 2, com quem mantive contato, foram mais audaciosos, beijando a minha boca. Afastei-os, como se não quisesse nada com eles. Os outros se afastaram-se e eles ficaram assediando-me. Estava adorando aquilo, mas não demonstrava.

Eu chupava o picolé com gosto, e eles se excitavam com as minhas lambidas no doce. O Caio, passava a língua na minha e roubava o chocolate da cobertura., dizendo que eu o estava deixando doido com aquelas chupadas. Eu ria e dizia-lhe que não poderia degustá-lo de outra forma.

Começaram a tocar-me, beijar-me o rosto, os cabelos, o pescoço, a boca... os dois, ao mesmo tempo. Pedi que parassem, pois estavam nos olhando. E eles não se incomodavam. Eu tentava me afastar, mas eles me puxavam, e esfregavam os paus, ambos duríssimos, em meu corpo. Estavam cheios de tesão. Um me pegava pela frente e o outro por trás. Sentia-me o recheio de um sanduíche. A essa altura, a minha calcinha estava encharcada e a minha buceta piscava de tesão. Os dois rapazes estavam alucinados de desejos de me devorar.

Adorava estar vivendo aqueles momentos... Sentia-me a um passo de realizar a minha fantasia. Mesmo assim, continuava fingindo não estar gostando daquela situação. Pedia que parassem, pois estávamos dando um espetáculo para as outras pessoas que se encontravam naquele lugar. Então, o Caio sugeriu:

- Vamos sair daqui?

E eu:

- Não. Preciso ir pra casa. Está tarde.

E ele:

- Por favor, não!Vamos tomar só mais uma cerveja em outro lugar. Então, mais uma vez, cedi:

- Tá bem! Mas só uma, ok?

- Tá certo! Responderam.

Pedi que fossem no meu carro. Estacionaram o deles, no posto, e partimos.

Eu dirigia sem rumo. Sabia bem para onde eu queria ir, mas, fazia-me de difícil. Eles, inquietos, começaram a me atacar. Eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo. Era bom demais para ser verdade. Se fosse programado, eu não toparia. Sempre desejei viver ima aventura que começasse assim.

O Caio, sentado no lado do carona , começou, tocando os meus seios. Pedi que não me tocasse, mas, ao invés disso, o Beto também começou a me acariciar, beijando os meus cabelos e pescoço, enquanto o outro abaixou o meu soutien, sugando os meus seios. Sentia as mãos dos dois tocando o meu corpo. Colocaram os paus pra fora da calça, e ofereceram-me. Ao ver aqueles cacetes enormes e duríssimos, enlouqueci mais ainda de desejos. A vontade de mordê-los, ao mesmo tempo, era enorme. Toquei-os, segurando um em cada mão, apertando-os, massageando-os e fazendo movimentos masturbatórios em ambos. Esfregava-os em meu rosto, na minha boca, quando, irresistivelmente, abocanhei-os, um a um. Eu os lambia e chupava, um depois o outro. Estávamos em êxtase!

O Caio abriu o eclair da minha calça, tocando a minha buceta molhada. O Beto chupava os meus seios. O meu grelo duro e latejante, se excitava mais ainda com o toque insistente do seu dedo enfiado bem fundo na minha buceta. Eu me contorcia e pedia que parassem, afinal eu estava dirigindo. Mas não conseguia mais me conter. Mais e mais, entregava-me àquele ataque delicioso. Os movimentos de vaivém, aqueles toques, o nu dos rapazes fizeram-me gozar alucinadamente, com o carro a 80 Km /h. Gemi, gostoso, o que os deixou mais tarados ainda.

Imploraram-me, então, que mudasse o rumo e que fôssemos para um motel. Naquela altura, não poderia mais negar. Já estava totalmente entregue ao tesão daqueles dois gatos. E fomos.

Após 3 tentativas, encontramos um motel que aceitou o 3º elemento.

Eu me senti a própria, a toda poderosa... Eu, com dois homens , como sempre desejei realizar essa fantasia.

Chegando no quarto, eles arrancaram as suas vestes, quando pude visualizar melhor os seus corpos. Eram muito bonitos e atraentes.

O Beto tinha um pau enorme e grosso. Fiquei cheia de tesão, quando ele se aproximou, e, safadamente, perguntou-me, segurando-o e balançando-o pra mim:

- Gosta? Prontamente, o respondi, abocanhando toda aquela vara dura e vermelha, chupando-a com muita tara.

O Caio encostou-se, oferecendo-me, também, o seu pau, que devorei-o com vontade.

A minha boca quase não comportou aquele cacete enorme e duro. E fiquei alternando um e outro na boca, enquanto as minhas mãos deslizavam em seus corpos nus, tocando as suas zonas erógenas.

Eu não cabia em mim de tanto tesão. Que delícia experimentar essa loucura erótica!

Sem que eu parasse de tocá-los, foram arrancando a minha roupa. O Caio tirou a minha calça, e, deslizando a boca pelos meus seios, desceu pela minha barriga, e foi tirando a minha calcinha, suavemente, lambendo a minha buceta, quente e fogosa, sugando todo o líquido que a lambuzava. O Beto desceu, também, e, ambos ficaram lambendo-a e chupando o meu grelo, enquanto as suas mãos acariciavam o meu corpo e os meus seios excitados e duros.

Foi excitante demais sentir 2 línguas lambendo a minha buceta e 2 bocas chupando o meu grelo, enquanto eu chupava o pau dos dois, que estavam na altura da minha boca. Aquela língua passando forte em meu grelo tesudo, fez-me gozar intensamente, mais uma vez. Gritei de prazer, o que os transtornou. Seguidamente, os dois bradaram num gozo sincrônico, intenso, lambuzando o meu rosto, o colo e os seios. Adorei sentir aquele jato duplo, quente e abundante, me dando um banho de porra.

Continuávamos excitados. Queríamos mais... os 3. Ainda não estávamos saciados.

A minha vontade agora era senti-los dentro de mim, com os caralhos enterrados bem fundo.

Queria sentir os 2 ao mesmo tempo, experimentar uma penetração dupla. Então, ficando de 4, ofereci:

- Comam o meu rabo virgem. Tirem o cabaço dele agora! Vocês o querem? E exibi o meu traseiro grande e carnudo para eles, expondo o meu anel virgem. Como 2 tarados, avançaram nele. Pedi que o Caio fosse o primeiro, por ter um pau menor. Enterrei a minha buceta no cacete enorme do Beto, e mexia bastante, enquanto o meu rabo era arrombado. Senti a cabeça da sua vara entrando com dificuldade. O pau entrando e saindo da minha buceta, dava um tesão gostoso, intensificado por sentir outro cacete me penetrando por trás. Sentia as pregas do meu cu se rompendo, dando-me uma sensação dolorida, porém gostosa, mas, mesmo assim, gritei de dor e pedi que parasse. Não estava mais agüentando a dor do descabaçamento, mesmo misturada com o prazer que sentia do pinguelo sendo massageado pelo cacete que me comia.

Naquele come não come , o Beto acabou gozando, gemendo feito um louco.

Conformado e cheio de tesão, continuamos as nossas sacanagens. Novamente, enquanto eu chupava o pau do Caio, o Beto me fodia gostoso. Aquele caralho enorme entrava e saia rasgando-me toda, dando-me uma sensação deliciosa de plenitude. Sem muito demorar, o gozo dele chegou intenso e longo, fazendo-me gozar também.

O meu fogo não acabava. A vontade de sentir o caralho duro e fogoso do Caio dentro de mim era enorme. Então, pedi:

- Vem me comer agora, meu tesão. Enquanto ele enterrava com força a sua pica dura em minha buceta, o Beto chupava um dos meus seios, e ele o outro. Em poucos movimentos, encharcou-me com a sua porra quente, fazendo-me gozar novamente, muito gostoso.

Deitamos na cama, e nos beijamos na boca... eu com um, depois com o outro... Pediram-me para repetir a brincadeira num outro dia. Disse-lhes que combinaríamos a próxima data. Mas, na verdade, não ligarei mais pra eles, afinal, fantasia é fantasia... E, realizei a minha.

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Comentários

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Pessoal, eu sou fã de mim mesma... rs... Cada vez que leio os meus contos eu gosto mais deles e da maneira que os relato, e dei a nota que acho que mereço... e, lógico, acho que valem 10. É a minha opinião, que não é igual a de todos vocês. Cada um tem um gosto. Deixei tornar público propositadamente. Obrigada a todos, independente da nota que acham que mereço. Grande beijo.

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Muito bom..... tive q gozar ao ler.. to na maior carencia.. se usar o msn me adicione... pra tc.. bjusx

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