MINHA TIA GORDINHA

Um conto erótico de LORD THOM
Categoria: Heterossexual
Contém 2989 palavras
Data: 08/07/2006 17:29:32
Assuntos: Heterossexual, Tia

MINHA TIA GORDINHA

Férias chatas, ridículas, meus pais me levaram para uma cidadezinha do interior.

Lá moravam, minha tia Deise, gordinha, viúva, 49 anos, 1,60 alt. 76 kg, irmã de minha mãe, tio Luiz, 50 anos, também irmão de minha mãe, casado com Oswalda, 48 anos, não tinham filhos.

Tremenda sacanagem para mim nos meu 13 anos. Eu gostava de jogar bola, nadar, farrear com os amigos, e nessa cidadezinha não conhecia ninguém. Era um tédio danado. Eu não tinha absolutamente nada para fazer. Acordava com meu bilau duro, me masturbava e depois me limitava a sair, dar umas voltas, voltar para casa e ficar vadiando por lá.

Meus pais e meus tios se divertiam, contavam casos, piadas, jogavam baralho, iam todos para a cozinha fazer o almoço o jantar, para eles aquela vidinha devia estar uma delicia, pois viviam alegre, ao contrario de mim que vivia aborrecido.

Certa noite, no terceiro, ou quarto dia que estávamos lá, levantei-me para tomar água e ao passar pelo quarto de meus tios ouvi os dois conversando baixinho, umas, risadinhas abafadas, uns gemidos, minha cabeça logo começou a funcionar e imaginar o que estaria ocorrendo lá dentro na penumbra, encostei o ouvido na porta e ouvia frases entrecortadas, tipo: Põe tudo, não para...Que delicia...Ta vindo..., Agora. Saquei, os dois estavam tendo relação sexual. Estava todo entretido quando ouvi o barulho de uma porta se abrindo, corri pro meu quarto e fiquei espiando o que aconteceria, minha tia Deise “gordinha” saiu de seu quarto na ponta dos pés e foi encostar o ouvido na mesma porta em que eu estava há pouco. Pude vê-la começar a arfar e enfiar uma das mãos por debaixo da camisola e fazer movimentos de sobe e desce, e seu corpo gordo se contorcia no mesmo ritmo da mão, até que ela tirou a calcinha, melhor calçola, e continuou como que alucinada até sair correndo para o banheiro, sua mão esquerda segurava a camisola levantada até a cintura, enquanto que a direita continuava nos meio das pernas, fechou a porta e eu fui lá escutar, ouvi ela gemendo baixinho até aumentar os gemidos e ficar quieta, fui para meu quarto, meu pequeno pênis, na época 10, ou 11 cm, duro, arrebentando, me masturbei duas vezes até sossegar o tesão e dormir.

No dia seguinte acordei com meu “pintinho” duríssimo de novo, neste dia não me masturbei, a bexiga estava estourando, fui para o banheiro e ao passar pelo corredor ouvi uma conversa sussurrada, gemidos baixinhos, abafados, depois de desaguar, muito curioso fui verificar os ruídos que tinha ouvido, eu sabia que meus pais e meus tios saíram para um pic nic, pescaria e só voltariam no final do dia, portanto estávamos eu e minha tia gorda.

Fui em silencio e desci até o meio da escada e pude ver a televisão ligada com o som bem baixinho e passando um filme pornô. Deitada no tapete na frente da TV com um travesseiro sob sua cabeça e uma almofada em baixo de seu quadril, a saia levantada até a cintura, suas coxas gordas escancaradas e sua mão direita no meio de suas pernas se masturbando freneticamente, parecia que estava batendo um bolo, enquanto a mão esquerda acariciava, apertava ora um, ora outro seio.

Ela gemia baixinho, abafado, seus quadris subiam e desciam, iam da esquerda para a direita, seu corpanzil se agitava e sacudia suas banhas, parecia uma gelatina gigante agitada por um terremoto. Num certo momento ela gemeu mais alto e desabou todo aquele corpo como se tivesse desfalecido, olhei mais um instante, ela começou a ajeitar-se, limpou o meio das pernas com a calçola, então corri para meu quarto, dali a pouco ouvi ela mexer no trinco da porta, imediatamente deitei-me virado para a parede fingindo que dormia, não queria que ela soubesse o que eu havia presenciado.

Percebi ela de pé atrás de mim, senti um cheiro estranho, diferente, mas não sabia por que me causava um tesão imenso, meu bilau continuava duríssimo, quando senti o calor do corpo dela se chegando e sua respiração mais próxima dos meus ouvidos, no momento seguinte ela segurou meu pinto duro e deu um leve aperto, estremeci dos pés a cabeça, ela saiu rapidamente do quarto e foi para o banheiro, tomou um longo banho.

Quando ela saiu do banheiro eu entrei e também fui tomar um banho, quando joguei meu pijama no cesto de roupa suja, notei a camisola de minha tia gorda, peguei para ver se sentia aquele cheiro inebriante que havia sentido, quando do meio dela caiu sua calçola.

A camisola tinha um cheiro fraco, que parecia com aquele, peguei a calçola, levei ao meu nariz, era o próprio odor alucinante que tinha sentido, estava molhada no fundo e num dos lados estava encharcada, coloquei um dedo naquele liquido e ao tirá-lo formou como um fio prateado, transparente, instintivamente levei a minha boca e lambi aquele caldo, ao sentir aquele sabor foi como uma martelada em minha cabeça, fiquei zonzo, comecei a me masturbar sentado no vaso sanitário, como eu estava quase fora de mim, só percebi que tinha esquecido a porta aberta quando dei com o corpanzil de minha tia gorda parada na porta e sorrindo, tendo seu enorme corpo enrolado apenas por uma toalha de banho, que por sinal pouca coisa escondia.

Eu queria entrar dentro da privada e dar a descarga. Não sabia o que fazer.

Imagine, com a mão esquerda eu cheirava e lambia a calçola dela e com a direita tocava uma punheta deliciosa. Parei e fechei os olhos, não queria nem saber, nem ver o que estava por vir, a bronca, o castigo, iria contar para os meus pais? Minhas mãos suavam, um suor frio de nervo e medo, quando ela falou:

- “Olha pra mim meu boneco, que coisa mais linda, não para não, continua o que estava fazendo”.

Abri os olhos cuidadosamente e me deparei com um sorriso bonito, amigo, amável, diria até “cúmplice”.

- “Não tenho coragem tia”.

Ela sem dizer nada me pegou pelas mãos, pelado como eu estava, e conduziu-me ao seu quarto. O que ela iria fazer, nem imaginava. Eu estava louco de curiosidade e de esperança de algo relacionado ao sexo que nem mesmo sabia, misturado com receio de alguma ruim acontecer.

Chegamos no quarto, ela sentou-se na cama e começou a bolinar-me, acariciava meu saco, minhas coxas, depois meu pintinho duríssimo, e gemia olhando como que embevecida por algo sublime. Ficou de pé, deixou a toalha cair ficando nua em pêlo, tinha a mesma altura que eu, 1,60 alt.

Seus seios enormes caídos, as auréolas marrom claro, circundavam e contrastavam com seus mamilos duros de cor marrom escuro, pareciam dois olhos olhando para baixo, para meu pequeno pênis. Abraçou-me fortemente, colocou sua boca aberta, seus lábios carnudos, macios, nos meu lábios fechados e senti sua língua forçando a abertura de minha boca, cedi, sua língua molhada e quente invadiu e preencheu minha boca, insinuava-se como uma serpente lá dentro até que recolheu-se para dentro de sua própria boca. A natureza é mesmo sábia, sem nunca ter beijado senti minha língua indo atrás da língua dela e invadir sua boca e assim ficamos por um tempo curtindo aquele beijo que começou como uma caricia e tornara-se indecentemente erótico.

Eu tentava abraçá-la, mas meus braços não conseguiam envolvê-la toda. Ela sentou-se novamente e voltou a acariciar meu pênis, meu saco, minhas coxas, até que colocou minha glande em sua boca, que boca macia, sua língua ágil, lambia rapidamente meu prepúcio, causando-me uma sensação magnífica.

Gozei em segundos, não resisti. Tive uma ejaculação precoce. Novamente me apavorei, tinha acabado na boca de minha tia gorda, quis sair dali, porém ela me tranqüilizou quando disse:

- “Que lindo meu bonequinho (assim ela me chamava) já deu um caldinho pra titia”, agora vem cá“.

Deitou-se de costas na cama e disse:

- “Vem meu bonequinho tarado, titia vai ensinar muitas coisas deliciosas”.

Puxou-me por cima dela, encaixou meu bilauzinho entre suas coxas grossas, quentes, e ele instalou-se ali naquele triangulo que se forma na junção das coxas, ela o ajeitou melhor e ele foi parar na fenda de sua vulva, gorda, saliente, molhada, lisa e escorregadia. Novas sensações delirantes se apossaram de mim, ela começou a movimentar-se desajeitada, com muita dificuldade, sua respiração era alta descompassa, seu corpo enorme se agitava em baixo do meu, fazia meu pintinho escorregar no meio daquela carne quente e molhada, ela agarrou minhas nádegas e me puxava de encontro a ela e me soltava, fazendo que eu seguisse os seus movimentos, minha cabeça girava a mil, o gozo já estava vindo de novo, ela percebeu e parou de imediato os nossos movimentos, foi uma sensação ruim ter que cortar meu gozo, mas eu apenas a obedecia.

Titia gorda ensinou-me como agradá-la, beijando seu rosto, beijando e mordiscando seu pescoço, nos seus peitões me fez demorar, lambi, beijei, até chegar aos mamilos duríssimos, enfiei um na boca e comecei a mamar nele, enquanto que ela encaminhou minha outra mão para o peitão livre e comecei a boliná-lo apertando seus bicos entre os dedos indicador e médio, e minha boca sugava, beijava, mamava, mordiscava com os dentes, apertava forte com meus lábios, ela gemia, começou a chorar, eu assustei e parei ela mandou que continuasse, pois ela estava adorando, chorando de felicidade.

Chacoalhava seu corpão, enquanto que se masturbava violentamente, parecia que estava tocando cuíca, por essa idéia tive que me conter para não rir, e alias o momento não era para rir e sim para sentir todas as emoções que titia gorda me oferecia.

Ela foi encaminhando meu rosto, minha boca, minha língua, agora na barriga, no umbigo, minha língua ficou só na beirada era muito fundo no meio daquele monte de carne, parecia um poço sem fundo, então enfiei dois dedos, e ela continuou a empurrar minha cabeça, desci até chegar as suas enormes coxas, as quais ela me fez lamber e beijar a parte interna, enquanto que ela gemia, choramingava, às vezes ela emitia um som como que um ronco, ela rosnava de prazer. Quando minha boca chegou nos seus pelos pubianos, só aí eu reparei eram loiros, dourados, brilhantes, macios, parei e olhei para o seu rosto, então percebi que minha tia não era feia, ao contrario era bonita e era loira, nunca tinha reparado nisso. Esfreguei meu rosto naqueles pelos fartos, pois ela não depilava, não raspava nem mesmo perto das virilhas.

Depois disso, ah! Ela me fez conhecer as maravilhas de sua vagina carnuda, aquele mar de suco vaginal, o cheiro...Quase me fazia flutuar em êxtase, e o sabor...Não sei descrever, só sei que era extupendamente delicioso, eu queria, se possível fosse, encher um copo e tomar absorvendo entre o aroma e o sabor que inebria e embriaga os amantes do sexo. Posso garantir fiquei viciado em chupar, lamber, beijar uma xaninha, este é o primeiro prazer que ofereço as mulheres hoje em dia. Não tem sexo sem esse “ritual” inicial.

Enfim enfiei meu rosto inteiro naquela fenda de carnes encharcadas até chegar ao clitóris, era do tamanho de um grão de arroz, eu o colocava entre meus lábios para delírio de titia gorda, ela chorava, arfava, gemia, seu corpanzil se agitava feito ondas de um mar bravio até que com um grito lancinante ela teve um orgasmo sensacional (segundo ela), e após estrebuchar-se várias vezes, adormeceu por alguns instantes, porém meu “pipizinho” dava duríssimo e cheio de tesão ainda. Aguardei ela voltar daquele cochilo para receber novas ordens, e foi o que aconteceu. Imediatamente, como uma tarada, me agarrou novamente procurando avidamente meus lábios e novos beijos estalados, molhados, indecentes, aconteceram, e titia gorda já estava no ponto de novo.

Puxou-me para cima dela e novamente agasalhou meu pequeno valente intumescido, logo ali onde se encontrar as coxas e formam o triangulo do amor, tendo o cuidado de abrigá-lo na fenda de sua vagina, de novo molhadissima, escorregadia. Começamos o vai e vem, ela começa a se agitar debaixo do meu corpo, abre, escancara suas enormes coxas roliças, macias e quentes, agora minhas pernas estavam entre as pernas dela, meu púbis colara no púbis dela, meus parcos pelinhos no meio de muitas penugens colaram naquela selva de pêlos loiros. Ela fez que eu levantasse um pouco meus quadris, pegou meu cacetinho que estava até doendo de ficar tanto tempo em atividade, com toda delicadeza colocou a glande na entrada daquela gruta do amor, a primeira estocada e ele entrou, vitorioso, total e deliciosamente escorregando para aquele interior que estava fervendo e extremamente molhado. Embora tivesse entrado tão facilmente, podia sentir meu pequeno bastão sendo sugado e apertado lá no interior de minha titia gorda, é que ela há muitos anos enviuvara e não tivera mais nenhum homem para satisfazê-la ao menos que sexualmente, assim eu servia perfeitamente para dar o prazer que a tanto ela não tinha.

Começamos uma dança, primeiro devagar e lentamente, para que nossos corpos começassem a se sentir para se conhecerem, e poder seguir aquela dança do sexo num só ritmo. Eu com a agilidade da minha tenra idade, e ela com um esforço imenso mais agitava suas gorduras do que efetivamente conseguisse dar estocadas.

Minhas coxas começaram a bater nas suas coxas e nádegas gorduchas, macias como nuvens, e fazia um barulho como de tapas, meu saquinho batia e roçava seu ânus, porque ela abria, quero dizer, arreganhava suas nádegas opulentas para sentir todos os toques do ato sexual. O cheiro do sexo da titia gorda enchia o ar do quarto, invadia minhas narinas me deixando com um tesão indescritível, os beijos escandalosos, barulhentos, molhados, tão molhados que nossas salivas corriam pelos cantos de nossas bocas famintas, estávamos em transe, era algo extremamente obsceno, porém, ao mesmo tempo, com a doçura quase inocente, de uma candura quase pura, de uma mulher necessitada e um menino em seu aprendizado. Entrei e sai dela poucas vezes e tive um orgasmo intenso, imenso, tão grandioso que gritei extasiado e comecei a beijar aquele rosto rechonchudo, uma, duas, mil vezes em agradecimento pelo momento sublime que tinha passado, porém titia gorda ainda se agitava, se estrebuchava debaixo de mim, percebi seu imenso esforço, e como meu fiel amiguinho não amolecia, comecei a ajudá-la dando novas e vigorosas estocadas, chegava quase a tirar meu pequeno pau de dentro dela, para voltar a enterrá-lo com força e vigor, quando ela começou a debater-se violentamente, cheguei a assustar pensando que ela ia ter algum ataque súbito, mas ela começou a dizer palavras desconexas, palavrões, me xingava e dizia ao mesmo tempo que me amava, gritou, roncou, rosnou e dizia:

- “Tá vindo, tá chegando, ai, ui, hummmmmm”, até que também deu um grito e praticamente desfaleceu debaixo de mim.

Sai de cima dela esperando ela se recuperar, agora já sabia que em poucos minutos ela voltaria a si e recomeçaríamos.

Quando ela voltou a si da mesma forma que fiz com ela também fez comigo, encheu-me de beijos e palavras de agradecimento.

- “Meu bonequinho queridinho te adoro, quero sempre fazer isso com você”.

- “Tia, por favor, não me chama mais de boneco, eu não gosto”.

- “Ta bem amorzinho, você vai ser meu menino, meu menininho”.

Olhamos o relógio que marcava mais de 3 horas da tarde, meus pais e meus tios chegariam por volta das 5 horas. Minha tia gordinha sugeriu um banho revigorante e fomos para ele.

Eu a ensaboei com carinho e com prazer, com muito prazer, afinal tocar aquela fartura de carnes tornara-se um deleite para mim. Caprichei demoradamente em sua xana grande, fui para suas nádegas imensas, deliciosamente imensas, ensaboei o rego daquela bundona me demorando no seu ânus, e quando ali esfregava, titia gorda começou a se contorcer de puro tesão novamente, o cheiro de seu sexo invadiu aquele Box me deixando de pinto duro de novo, ah! Meus 12 anos...Pediu para que eu parasse e começou a ensaboar-me, quando se ajoelhou começou mais um boquete delicioso, era mestrada nesse quesito, ela engolia todo meu pequeno mastro e fazia uma forte suxão nele, ao mesmo tempo em que sua língua ficava passando rapidamente em meu prepúcio e aí eu já queria gozar de novo, ela não deixou. Levantou-se com certa dificuldade, ensaboou muito meu pequeno grande amigo, duro e palpitante, com suas veias saltadas, virou para a parede, escancarou suas nádegas e ofereceu-me aquele bundão imenso, de onde surgiu aquele ânus lindo, cheio de pregas marrom claro, ensaboou bem aquele buraquinho e disse:

- “Vai meu menininho, enfia seu bilau aqui na titia”.

Com certa dificuldade, tanto pela minha inexperiência como pela falta de uso, consegui enfiar e comer aquele cu apertado, gostoso, enquanto quase me enterrava inteiro naquela bunda titia se masturbava violentamente, e dessa forma novamente chegamos juntos a um novo, intenso, violento orgasmo, acho que já nem tinha mais porra para ejacular, estava ardido, doido, moído, depois de tantas batalhas.

Às 4 horas, tremendamente famintos, “almoçamos”. Titia gorda limpou tudo, não deixando vestígio algum de nosso dia de orgias. Sentamos na sala no sofá de dois lugares onde podíamos sempre que possível nos bolinar.

Nos anos seguintes voltamos lá em nossas férias, porém quando eu completei 15 anos meus pais não quiseram mais ir lá. Certo dia pedi a eles para voltarmos, mas eles muito mau humorados apenas disseram secamente um sonoro não. Fui saindo da cozinha quando eu ouvi os cochichos dos dois, com curiosidade voltei para ouvir melhor, e eles diziam mais, ou menos isso:

- “Imagine só, voltarmos lá na casa daquela devassa, devoradora de crianças, pedófila, deve ter feito isso até com o pobre de nosso filhinho”.

Nunca mais, voltamos. Nunca mais pedi para voltar, embora eu sempre tenha nutrido muito desejo de reencontrar com minha titia gorda e cumprir a promessa de fazer sexo com ela quando meu pênis atingisse o tamanho adulto, e agora ele está em sua plenitude.

thom.com@ibest.com.br

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Comentários

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Cara, tive uma experiencia parecida com a sua,, muito 10..

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Eu tive uma esperiencia recente com uma cunhada, gordinha, peituda, nossa, qndo virei ela de blusa aberta, ai não deu outra de espanhola a um bom sexo anal, ela separada ha 4 anos, foi tão bom quanto ao seu... quero mais,...

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Muito bom o contoo! bastante excitando! adoro mulheres gordinhas! eu tive um historia com uma tia tbm, mas deixarei para relatar no conto que irei fazer! parabéns meu amigo! voltei lá para a reencontrala! minamora_@hotmail.com

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Adorei!! Muito interessante!! Se aconteceu mesmo isso....Vc deve procurá-la.Talvez até relembrar os velhos tempos... Ela jamais esqueceu de vc...pode apostar. Procurê-a. Abraços. Maria.

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Cara, tia gorda, bem mais velha (ela 49anos, tu 13anos, 36 anos de diferença), nossa! Desde a puberdade sempre foi meu maior sonho q nunk realizei.

Acredito ter sido real, então meus parabéns, deve ter sido mesmo d+!

A realidade é mesmo muitas vezes frustante, como o final do conto.

Depois de maduro eu voltaria sozinho mesmo a "visitar" essa titia gorda deliciosa mesmo ela estando bem mais velha pra reviver esses momentos.

Um abraço:

David

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