Corneado na Praia

Um conto erótico de Liberado
Categoria: Heterossexual
Contém 846 palavras
Data: 07/07/2006 21:31:43
Assuntos: Heterossexual

Minha mulher é daquelas que dá prá se chamar de gostosa com a boca cheia. Quando está de biquini não tem homem que não dá uma paradinha discreta para olhar sua bunda roliça, suas coxas carnudas e seus peitos generosos. A homarada, pegando logo no pau, fica pensando sacanagem, louca para o enfiar naquela caverna molhada e saliente que ela teima em mostrar prá todos. Ela é quente, é fogosa e está sempre tramando variações sexuais e fantasias de menage com machos malhados e bem dotados. Eu a incentivo para estas travessuras fantasiosas malucas, sempre preparado e esperançoso para levar um par na testa, pois a toda hora imagino ela sendo cantada, seduzida e possuída por diferentes machos que a comem nos motéis. Nos meus sonhos alimento um fetiche de homem manso e apaixonado que, quando sua esposa volta de suas aventuras extraconjugais, lambe, suga e chupa aquela fonte quente e lambuzada de esperma dos másculos homens que a submeteram com seus caralhos invasores. Muitas vezes imagino escorrer do seu cú um filete esbranquiçado de esperma, denunciando uma de suas tantas preferências: a invasão anal. E nesses meus sonhos, sentindo o gosto da porra dos amantes que a penetraram, fico imaginando a virilidade e o tamanho do falo do macho que a invadiu e a demarcou.

Finalmente, neste verão, aconteceu uma experiência real e maravilhosa que nos marcou e nos uniu profundamente. Uma das coisa que ela adora fazer na praia é ver os machos sarados desfilarem pela beira da praia e ficar imaginando como seriam pelados e qual a forma e o tamanho de seus cacetes. Numa manhã quente deste verão, ela encarou tanto um salva-vidas, homem alto e musculoso que, sentado em sua torre de vigia, olhava para nós, que o danado, depois que entramos na água, desceu de sua guarita, para se chegar, com cara de mal intencionado bem perto de nós. Com o caralho, que, de tão duro, latejante e avantajado, aparecia delineado por debaixo da minitanga preta e sensual já denunciava quais eram as suas verdadeiras intenções. Logo veio a surpresa que me deixa, ainda, cheio de tesão.Tudo aconteceu repentinamente. Seu pau enorme saltou forte para fora, encostando o cabeção vermelho e majestoso no seu próprio umbigo. Meu amor, hipnotizada pela arma do belo macho, perdeu todo o pudor e controle de seu libido. Primeiro fitou a máscula espécie bem nos olhos. Em seguida baixou completamente a sunga do desconhecido com uma das mãos, enquanto com a outra alisava e acariciava o prepúcio daquele pau avantajado. Se ajoelhando de imediato na água, sem tomar conhecimento da minha presença, começou a mamar o cacete fenomenal, puxando a calcinha do biquini pro lado e oferecendo a xana para o macho recém chegado penetrar. Como a praia não ficava muito longe e estava cheia de banhistas, e para garantir uma transa legal entre eles, e também para que não reparassem a ausência do salva-vidas em seu posto, rapidamente me coloquei numa posição estratégica que cobria a visão de eventuais curiosos. Tudo para que não notassem que um deus grego, totalmente nú, era sugado alucinadamente por minha mulher e que esguichava rapidamente sua porra grossa e consistente na boca entreaberta de minha mulher. Logo depois, refeito da primeira acabada, puxou minha mulher sobre seu corpo sarado e invadiu com seu falo aquela vagina escancarada. Urrando, os amantes se arranhavam enquanto juntos gozaram, esquecendo-se totalmente de mim. Foi então que, louco de prazer pela cena carnal, tirei meu pau prá fora da sunga e tamém me masturbei. Logo depois o macho se ajeitou por trás e enfiou sua vara entre as coxas e o rego de meu amor, pressionando com a cabeça do pau a entrada de seu ânus. Como ele a estava agarrando por trás e bem protegido pelo corpo colado de minha mulher e unido pelo cacete que agora estava todo enfiado no reto da minha princesa, sai de minha função de protetor de olhares da praia, corri até a areia, apanhei a minha câmara para fotografar aquele momento mágico e sensual. Se descolaram rapidamente e ele, ainda com o ferrão empinado e molhado de minha esposa, fez pose de satisfeito, para que eu os clicasse cheio de tesão. Foi neste instante que o danado lembrou de perguntar quem eu era. Minha mulher prontamente respondeu: “Meu marido manso e liberal, que me ama muito”. Entendendo tudo, me agradeceu pela trepada maravilhosa que deu com minha mulher, recobriu com a sunga aquele pau maravilhoso e aquela bunda empinada, caminhou até a praia e escalou a escadinha que levava a sua guarita. Alisando seu cacete com um ar maroto de macho sexualmente saciado nos acenou com simpatia pela última vez. Em seguida, sob o olhar atento daquele macho sarado, meu amor e eu, nos beijamos apaixonadamente de língüa, compartilhando a seiva deixada pelo desbravador oral, anal e vaginal de fêmeas banhistas carentes. Só lamentamos em não ter dito: “Nós te agradecemos pelo maravilhoso prazer nos oportunizou”.

Hoje olhamos com saudades e tesão a foto que colhi logo após a invasão prazeirosa sofrida por minha mulher.

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