Aniversário de Casamento

Um conto erótico de Marido Orgulhoso
Categoria: Grupal
Contém 1523 palavras
Data: 07/07/2006 12:35:33
Assuntos: Grupal

A história que passo a relatar ocorreu em um de nossos aniversários de casamento. Para comemorar a data resolvemos viajar só nós dois até Goiânia para descansar e curtirmos um pouco. Na nossa primeira noite fomos a um barzinho muito simpático e discreto com boa comida, chopp gelado e uma música ambiente bem agradável. Lá pelas tantas, depois que a bebida começou a fazer efeito e nos deixar mais afoitos passamos a trocar uns beijos ousados e bem molhados. Nossas línguas travavam uma gostosa guerra e aos poucos as pessoas das mesas vizinhas começaram a reparar na nossa pegação. Alertei minha esposa que estávamos chamando a atenção mas ela falou que quem não quisesse ver que não olhasse. Depois disse que iria ao banheiro retocar a maquiagem que estava toda borrada.

No caminho do banheiro ela passou ao lado de uma mesa na qual estavam dois rapazes. Eles eram os que mais olhavam para o nosso agarramento e praticamente comeram minha mulher com os olhos quando ela passou. Percebi a excitação dos rapazes e resolvi apimentar um pouco as coisas. Enquanto minha mulher estava no banheiro fui até a mesa deles e perguntei se estava havendo algum problema. Ficaram meio assustados, disseram que não e perguntaram o por quê do meu questionamento. Eu então disse que queria saber por que eles ficaram olhando descaradamente para minha esposa quando ela passou. Disseram-me que isto não aconteceu e que eu deveria ter me enganado. Bem sacana falei: ah, que pena. Pensei que vocês tinham gostado do rabo maravilhoso que ela tem e que estariam a fim de nos ajudar a nos divertirmos no dia do aniversário de nosso casamento. Meio surpresos os rapazes disseram que sim, que acharam minha mulher maravilhosa e que adorariam nos ajudar. Então convidei-os a se sentarem em nossa mesa e eles toparam na hora.

Já em nossa mesa, descobri que se chamavam Marcelo e Pedro. O primeiro tinha 24 anos e era Engenheiro Agrônomo. O outro tinha 21 e era estudante de Zootecnia. Quando minha mulher chegou fiz as apresentações e a safada apertou a mão deles e deu um selinho em cada um. Então eu disse a ela que havia convidado os rapazes para que ela escolhesse com qual dos dois queria ficar. Seria meu presente de aniversário. Então ela falou com a carinha bem safada: ai amor ! Não posso ficar com os dois ? Todos rimos nessa hora. Ela mudou de lugar e sentou entre os dois rapazes. Conversávamos animadamente e vez por outra minha mulher apalpava o pau de Marcelo por cima da calça, pois ele estava sentado numa posição que encobria a vista dos demais clientes. O Pedro ficou com aquela cara de 'também quero' e aí eu sugeri que ele verificasse se o tamanho da calcinha da minha mulher era do agrado dele. Ele olhou para ela como a perguntar o que deveria fazer. Ela abriu as pernas e disse: pega na minha xaninha Pedrinho, vem, pega. Ele colocou a mão por baixo do vestido e com uma cara de espanto falou: ela tá sem calcinha ! Todos caímos numa gargalhada. Depois minha esposa falou: amor vamos embora que eu quero abrir meus presentes. Paguei a conta e combinamos que iríamos para um motel em meu carro. Depois eu traria os rapazes de volta para que eles apanhassem o carro deles. E assim foi.

Eu fui dirigindo e minha mulher foi atrás com os dois. Mal entraram e já começou a agarração. Minha mulher passou a trocar deliciosos beijos com o Pedro enquanto o Marcelo chupava a xaninha dela com gosto. Depois, pediu para o Marcelo continuar chupando sua chavasca e abocanhou o pau do Pedro. De vez em quando ela tirava o pau da boca e dizia que me amava muito e que estava adorando os presentes. Neste momento sugeri que Marcelo desse umas lambidinhas no cuzinho dela pois sei que ela adora. Quando ele fez isso ela ficou louca e disse que queria foder já. Argumentei que já já chegaríamos ao Motel mas ela ordenou que eu parasse o carro pois queria levar rola naquele minuto. Olhei ao redor e vi uma rua escura que me pareceu adequada. Percebi que havia um terreno sem construção, com uma árvore na frente e parei. Minha mulher desceu do carro, com o vestido na cintura e sentou no capô, abrindo as pernas e pedindo para o Marcelo meter nela. O garotão botou o mastro para fora e antes de meter gritei que esperasse um minuto. Fui até o porta-luvas e peguei umas camisinhas no meu kit-foda que sempre carrego comigo. Ele vestiu uma e mandou fundo na bucetinha da minha gata. Estocava com força e minha mulher dizia que o pau dele era maravilhoso e gemia e pedia mais. Quando ele anunciou que iria gozar ela pediu pra ele despejar o leite na barriga dela e ficou toda lambuzada com a porra do rapaz. A esta altura Pedro estava com o pau a mil e minha mulher disse que queria levar no cuzinho. Mais que depressa apanhei um colchonete no porta-malas e joguei no chão para que minha deusa não arranhasse os joelhos enquanto era enrabada. Recorri novamente ao kit-foda e apanhei mais camisinhas e o KY. Eu mesmo besuntei o cuzinho dela e enfiei um dedinho pra abrir melhor a passagem. Pedro vestiu a camisinha, se posicionou e invadiu aquele cu que eu tanto gosto. Ficou lá entrando e saindo do rabinho dela. O Marcelo estava de pau duro de novo e ela pediu pra chupar. E eu vendo aquilo tudo e doido pra bater uma punheta pois meu pau estava estourando.

Enquanto os três fodiam, vi um vulto ao longe que vinha se aproximando de nós. Fiquei com medo mas ainda assim fui em direção ao desconhecido. Chegando mais próximo percebi que tratava-se de um vigilante noturno que aparentemente tomava conta daquela rua. Fiz um aceno amistoso para o vigia e expliquei a situação. Disse-lhe que era meu aniversário de casamento e que resolvi dar um presente a minha esposinha e que ela estava se divertindo um pouco com dois rapazes. Disse que éramos de paz e que se ele quisesse poderíamos ir embora imediatamente. Ele perguntou se iríamos demorar muito. E eu falei que dependeria dela. O vigia disse que tudo bem mas que se a barra pesasse ele nos avisaria para irmos embora. Eu concordei e como prova de boa vontade lhe ofereci uma nota de R$ 100 pela cooperação. Ele pegou a nota, agradeceu e abriu um sorriso desfalcado de um dente. Perguntei o seu nome e ele disse chamar-se Manuel mas que todos o conheciam por Manelão. De fato fazia jus ao nome. Era um negro de quase 1,90m, bastante forte, mas tendendo pra gordo e com uma barriga grande. Perguntei se ele não queria assistir minha esposa e ele, sorrindo, aceitou o convite. Nos aproximamos do trio e ficamos observando a uns 10 metros de distância. Nessa hora minha esposinha estava sendo ensanduichada pelos dois. Agora Pedro estava por baixo enfiando na buceta enquanto Marcelo estocava no cu. De repente os dois anunciaram que iriam gozar. Minha esposinha tirou os paus de dentro dela, arrancou as camisinhas e recebeu um banho de porra como ela gosta. Depois os rapazes deitaram quase desfalecidos no colchão, enquanto minha esposinha ficou sentada ainda deliciando-se com o gosto da porra dos garotos. Nessa hora tive uma idéia e perguntei se o Manelão queria levar uma chupada. E ele disse: posso ? Falei: claro que sim. Só deixa eu avisar a ela, ok ?

Neste momento dirigi-me até minha esposinha e dei-lhe um beijo na boca que ainda estava melada com a porra dos machos. Expliquei a situação e perguntei se ela não queria fazer mais uma 'boquinha'. Ela sorriu, beijou-me novamente e disse que faria tudo pra me deixar feliz. Acenei para o Manelão que se aproximou timidamente. Ela ajoelhou-se na frente dele, abriu o ziper e puxou um caralho enorme pra fora. Olhou pra mim e disse: olha amor, que coisa linda ! De fato o pau do negão era digno de respeito. Apesar de escuro dava pra ver que era uma estrovenda luzidia e cheia de veias. Minha gatinha caiu de boca no cacete do negão até que ele começou a gozar. Era tanta porra que minha esposa lambuzou a cara, os peitos, a barriga e não parava de sair leite. Um fenômeno o cara. Após isto, agradecemos ao Manelão e peguei o número do seu celular para um futuro encontro. Embarcamos no carro e fui deixar os rapazes no bar conforme o prometido. Minha mulher foi nua mesmo e quando chagamos ao hotel vestiu uma capa que estava no carro e entrou sem nada por baixo.

Já no quarto, levei minha gatinha ao banheiro e fui dar banho nela pra tirar a porra dos machos que estava em todos os seus buraquinhos. Ela estava com o cuzinho e buceta inchada mas ainda assim me fez prometer que eu ligaria para o Manelão pois ela queria sentir aquele caralhão preto no rabo. Agora me digam: não é pra sentir muito orgulho de uma mulher assim?

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Comentários

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Bom conto, tirando o Kit Foda que ficou exagerado e a nojeira de beijá-la com porra de outros homens. Nota 6.

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