Minha Fêmea Perfeita-Parte 3

Um conto erótico de Comportado Safadinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2847 palavras
Data: 06/07/2006 00:21:17
Assuntos: Heterossexual

Passei quase um mês pensando nela. Meu Deus, seria amor? Estaria eu apaixonado novamente? Era muito tesão me consumindo! Uma fissura que chegava até a me doer os ovos. (Os homens entendem isso: Tesão preso).

Eu só queria por as mãos nela. Devorá-la como um animal selvagem. Pensando bem acho que era apenas sexo. Mas sexo dos bons! Daqueles que levamos uma vida para encontrar e às vezes não encontramos. Eu me considero sortudo então, já que tinha encontrado minha mulher. Essa era a segunda.

Essa tinha a minha natureza. Era o mesmo tipo de animal que eu. Queria prazer, dor, amor e perversão no exato grau que eu também queria.

Enfim marcamos o encontro num sábado. O marido dela estava mesmo viajando. Pra minha mulher falei que ia passar o dia na feira do livro na cidade, e de lá iria ao cinema.

Nos encontramos cerca de 11 horas, e ela estava demais! Usava uma mini-saia de arrasar quarteirão. Todos os homens viravam a cabeça para olhar a beldade. Eu era o sortudo. Demos uma “bitoquinha” meio tímida e fomos a um restaurante.

Almoçamos, conversamos e bebemos vinho e logo começamos a nos soltar. Surpreendentemente contamos muitas piadas um pro outro. Ela adorava rir, e parecia uma comediante, pois também gostava de fazer rir. Suas tiradas eram bem engraçadas, ainda mais regadas a vinho. Rimos muito e definitivamente viraríamos grandes amigos se o destino assim permitisse. Nem parecia que estávamos tendo um caso.

Fomos ao melhor motel da cidade. Já estávamos meio altos da bebida. Entramos fazendo bagunça e rindo alto no corredor igual a dois adolescentes bobos. Teve uma hora que ela quase caiu, mas eu a peguei.

Na porta do quarto nos agarramos e nos beijamos. O clima mudou na mesma hora: Paramos de rir e olhamos sérios um para o outro. Parecia que um fogo vivo brilhava de seus olhos de leoa no cio. Eu me sentia um monstro de sexo. Queria comê-la ali mesmo. Estrepá-la com minha estaca.

- Vamos curtir o outro como se nunca mais... – Disse eu bem serio, com a voz já bem rouca.

- Como se nunca mais... – Ela repetiu baixinho e mais séria ainda. (Que olhinhos negros mais brilhantes! ...Lindíssimos!)

Parecia que profetizávamos que seria o nosso último encontro. Realmente nunca mais a encontrei. Nem nas salas virtuais. Por isso fomos tão vorazes um com o outro.

Peguei-a no colo e a levei pra cama. As bocas unidas, famintas e nervosas. Senti gosto do sal de seu suor. Ela queimava!...Caímos rolando um por sobre o outro no colchão macio, atracados como dois leopardos em luta.

Rolei para cima dela e prendi seus braços em posição de rendida. Encaixei minha boca em sua boca aberta e vermelha, e chupei para fora sua língua, prendendo-a entre meus dentes e lábios. Suguei com força até o talo daquela língua grossa e enorme. Ela gemia fininho como uma gata em gozo.

Ficamos ali nos beijando por um tempo não determinado. O mundo tinha parado, e só nos importava esfregar nossas bocas. Aquilo depois de um tempo já estava provocando faíscas. Minha pele por todo o corpo estava ultra-sensível. Qualquer beijo, qualquer carícia me dava micro-choques muito prazerosos. Meu pau estava realmente doendo. Eu o espremia nela meu volume muito quente e ela correspondia ao me “chamar junto”, num sarro bem safado. A visão era bonita: ela de pernas abertas, com a saia bem curtinha e encolhida, eu encaixado por cima tirando um belo sarro.

Então caí para o lado e sem parar de beija-la, puxei-a para cima de mim. Ela prontamente me montou, encaixando seu púbis em meu volume inchado, e se ergueu do beijo para tirar a blusa num movimento só. Com as mãos, eu fiz seus seios saltarem para fora afastando o sutiã para cima. Apreciei seu corpo por um tempo e então me ergui um pouco e arranquei a minha camisa, atirando-a no chão.

Colamos nossos peitos e continuamos a “beijação”, até que ela baixou a boca e sugou meu peito, lambendo e mordendo meu mamilo. Com muito jeito, a safadinha sorridente lambuzou meu peito e gostei especialmente quando ela usou a língua em movimentos circulares bem ao redor do meu bico. Puxei-a pelos cabelos até o outro peito e fiz com que repetisse a deliciosa carícia.

De repente ela sobe e enfia o enorme peito em minha boca. Eu a escancarei e me atolei com gula naquele monte maravilhoso, e com os dente peguei seu mamilo enquanto rodava a língua velozmente ao seu redor. Depois eu afastava os lábios devagar, deixando uma ponte de saliva nos unindo. Ela me olhava com carinho mostrando que estava gostando.

Enquanto eu chupava um, com a mão eu apalpava seu outro seio, massageando-o carinhosamente. Ela fechava os olhos e suspirava. Segurava-me pela nuca, apertando minha cabeça contra o peito. Enfiei minha outra mão dentro de sua calça e apalpei sua bunda por cima da calcinha, depois enfiando por dentro, apertei seu rego e enfiei um dedo no seu ânus, puxando-a de encontro ao meu pau. Comecei a chupar o peitinho mais forte ainda e ELA SIMPLESMENTE GOZOU!!!

Seu baixo ventre sacudiu e ela me apertou muito forte, suspirando e beijando minha cabeça e minha testa. Enfim, relaxou pesadamente sobre mim. Ela devia estar bem carente, ou como eu digo: “no osso”.

Eu me sentei, ela de joelhos ainda sobre mim, de olhos semicerrados. Peguei seu rostinho e a beijei calmamente na boca. A bichinha estava toda mole.

- Gozou, foi? – Perguntei bem carinhoso.

- Hum-hum...- Respondeu quase sem som.

- Que gracinha! – Disse eu – Deve estar toda molhadinha.

- O que?, Hein?

- Fica em pé, fica...

Ela se levantou na cama, meio se apoiando em meus ombros, eu me deitei e contemplei a visão. Estava com os peitos espremidos para fora, com a saia bem curtinha. De minha posição privilegiada eu via sua calcinha úmida. Era uma divindade do sexo, e eu estava ficando louco. E babando implorei:

- Senta na minha cara, vai...

Ela ria e balançava a cabeça com ar de: “Ele não tem jeito mesmo”

- Vai, tira, senta aqui, ó. – Pedia eu esticando a língua para cima, com uma voz trêmula de desejo. – Eu quero sentir o gosto!!!

- Safadinho! – Disse ela já levantando uma perna para tirar a calcinha.

- Vem! Vem! – Esticava eu as mãos, pegando-a pelas coxas, por baixo da saia e puxando.

- Toma! Come ela, seu tarado!

Então, abaixando-se de cócoras, ela se sentou na minha cara. Eu guiei a boca para a sua grutinha molhada, onde senti seu líquido quente e cheiroso. Atochei a língua bem fundo. Sentindo o sabor de seu gozo, lambi e chupei seu grelinho. O gosto era azedinho-salgado, com um tom adocicado no fundo. Muito gostoso!

Virei a cabeça de lado, e guiei a língua para a parte interna das coxas, onde “lambi molhadamente” suas dobrinhas, deixando-a louca com o calor de minha boca. Depois, a puxei mais um pouco e cheirei seu anus. Fiquei mais ainda com água na boca, igual a um cão no cio. Seu cheirinho me deixou “alucinadaço”!!!

Sentei-me, a coloquei de “quatro”, empurrando seu pescoço para o travesseiro e empinando bem sua bunda na direção da minha cara.

Beijei no cu, primeiro suavemente, uma bitoquinha! Depois topei com a língua e fiz uma leve pressão. Ele “piscou” e se entreabriu. Endureci e forcei para a penetração da ponta da língua. Senti-o piscar uma, duas vezes e segurei firme, enquanto a língua entrava mais um pouco. Senti o seu sabor mais íntimo e minha gula extravasou-se em gulosas lambidas, onde encharquei seu reguinho de saliva. Como um cachorro eu a “limpava” e cheirava direitinho.

Ela se rebolava e esfregava o rabinho todo na minha cara. Eu mal respirava de tão sufocado, atolando a boca e o nariz naquela fêmea enlouquecida. Meu queixo chegou a penetrar em sua vagina ultra-molhada, lambuzando mais ainda minha cara melada.

Peguei-a pelas ancas, apontei o pau em sua grutinha e o atolei todo de uma vez em um lento e profundo movimento.

Ela respirou fundo e gemeu gostoso com um tom de menininha.

- Ahh! Meu Deus, que delícia! – Disse ela sorrindo e fechando os olhos.

Confirmando que sua profundidade suportava bem o tamanho da minha vara, comecei a meter com força total. Eu ia e vinha enlouquecido, metendo, metendo, enfiando, metendo, tirando, metendo, metendo e metendo!

Eu bufava! Gemia grosso, do fundo da minha garganta, e ela soltava uns gritinhos gostosos que me alucinavam. Doía um pouco nela, eu acho. Gostei da idéia e me imaginei a arrombando toda, a lascando no meio de tanto cravar aquela buça!

- Malha fundo! Fode, amor! Vai mesmo! Malha minha xana! – Pediu ela com voz desnorteada e nervosa.

Perto do gozo, eu virei um animal. Peguei pesado. Comi forte. Comi guloso. Cravei fundo e violento, como um bate-estaca. Depois de bem enfiado, eu me movia como se fosse levantá-la, e ela se empinava toda, aceitando elevar os quadris como se estivesse estrepada com uma barra de ferro. Eu me movia com uma estranha ira. Raiva talvez por ela não poder nunca ser realmente minha. Meu lado selvagem a possuía e a destruía de dor e prazer. E ela se derretia em minhas mãos. Era como se eu quisesse marcá-la com a maior foda de sua vida. A mais animalesca, a mais forte, a mais devoradora e a mais prazerosa. Essa ela não ia esquecer! Da dor para o prazer, foi com certeza o seu maior gozo.

De repente ela fez um som como se engasgasse. Pareceu murmurar alguma coisa baixinho, que não entendi, e gemia, dizia umas coisas esquisitas - Delirava. Ao mesmo tempo, rebolava e se corcoveava toda como uma égua em agonia de morte. Sua barriga tremeu toda e senti ao redor do meu pau a sua xoxota meio que “me chupar” enquanto escorria um caldo grosso e quente pelas nossas pernas. Ela jorrava em mim! Era sua ejaculação.

Segurei e apertei seus seios mais forte ainda e logo me subiu um calor, um fogo violento pelos meus testículos, e um relâmpago se espalhou pelo tronco de meu pau e se espalhou por todo o meu corpo, senti que vinha uma golfada violenta de esperma que encheu e transbordou aquela fêmea. Gozei como eu gosto: Longamente e bem forte. Com muitos espasmos no baixo ventre, causando um relaxamento muito gostoso.

- Como eu adoro isso! – Disse ela desabando na cama toda amolecida.

Então se virou para cima e eu me deitei sobre ela beijando-a na boca.

Minha testa latejava, eu respirava fundo e estava suando frio. Ela estava encharcada e respirava pesadamente pelo nariz enquanto me beijava. Estava toda vermelha e me beijava com tanto carinho...

Ficamos nos acariciando um tempo, enquanto nossa tempestade se acalmava.

Tomamos banho, pedimos vinho e ficamos conversando sobre sexo e sacanagens mil.

- Espera aí, vou fazer xixi.- Disse ela levantando-se.

- Deixa eu ver? – Perguntei taradamente.

- Pode não... – Riu minha amante envergonhada correndo para o banheiro.

Excitadíssimo com o que eu tinha em mente, esperei um pouco e fui atrás dela.

A porta estava entreaberta, e eu ouvi o som do xixi caindo no vaso.

Invadi de repente abrindo a porta, com o pau já duro, e o finquei-o em sua boca. Comecei a COMER A SUA CARA enquanto ela mijava. Coisa de louco.

Ela meio surpresa, não quis nem saber e começou a chupar. No susto, o xixi parou. Eu abri minhas pernas e montei por cima dela, sentada ainda no vaso e fui apertando sua cabeça contra a parede e socando o pau fundo em sua garganta.

- Chupa, amor, vai. Engasgue com meu pau, vai. – Pedia eu já insano.

Ela de olhos fechados, apertou minha bunda com as duas mãos e chupava bonito, deixando sua baba escorrer, respingando-lhe os seios.

- Faz um negócio pra mim? – Pedi eu com a voz trêmula.

Ela fez que sim com a cabeça, e eu tirei o pau pingando todo, e me ajoelhei em frente a ela enfiando a mão debaixo de sua xaninha.

- Mija na minha mão? Faz isso pra mim.

- Vou tentar, tá? – Disse ela excitada e espantada ao mesmo tempo.

- Vamos, vai, faz aqui na palminha, vai, gostosa.

- Peraê... – E ela se concentrava, toda bonitinha, de olhos fechados.

Então algumas gotas quentes caíram em meus dedos. Fiz conchinha com a mão e ela emitiu um jato morno que encheu a palma toda, transbordando e entornando. Fiquei totalmente fora de mim, pois eu adoro isso.

- Cospe na minha boca! Anda! – Mandei eu enlouquecido. Um calor violento me subia pelo pescoço.

- Abre a boca, então! – Disse ela baixinho e com voz nervosa.

Ela inclinou a cabeça na minha direção, eu já de boca escancarada, e ela cuspiu bem na minha língua.

- Mais! Mais! Eu quero mais! – Pedi de língua esparramada para fora. A cabeça latejando de tesão.

O xixi tinha acabado, e ela cuspiu dessa vez bem mais saliva na minha boca. Eu simplesmente engoli e pedi para repetir. Depois a beijei, puxando sua cabeça de encontro a minha. Nossos dentes bateram num estalo.

- Você é louco! – Comenta ela entre um beijo e outro.

- Você também – Disse eu lambendo a palma de minha mão com a maior cara de safado. – Hummm! Azedinho, o seu xixizinho!

Levantei-me e meti de novo o pirú em sua boca, com tanta força que sua cabeça bateu na parede.

- Chupa mais! Quero explodir na tua cara! – Mandei apressado segurando-a pelos cabelos. Ela gostava da minha violência, do meu descontrole.

Fiquei num vai e vem forte, socando sua garganta, e ela chegou a fazer menção de vomitar, tal a minha estupidez. Sua baba escorria pelo meu pau, molhando meu saco e seus peitinhos. Ela estava toda vermelha, de olhos fechados e puxando minha bunda, querendo mais! ...MAIS!

Gozei na garganta dela! Eu apertava tanto que ela parecia sufocar, engolindo o esperma aos trancos, num som muito escroto de engasgamento. Eu pirei com a situação! Nunca vou esquecer aquela gozada.

Tirei o pau para ela respirar e o esfreguei em sua cara, melando-a toda. Depois, agradecido, ajoelhei-me e beijei-a ternamente, chupando sua língua com carinho.

- Gostosa! Você é muito gostosa mesmo.

- Você é que é gostoso! Aquilo foi demais!

Voltamos pra cama e descansamos um tempo, bebericando e conversando sobre mais sacanagens. Ela realmente gostava do assunto. Era a mulher perfeita!

Depois, de repente ela comenta:

- Olha, você gozou no banheiro tão gostoso que eu também quero gozar igual.

- Quer fazer sacanagenzinha, é?

- Você mija em mim também?

- Aonde? Na cara?

- Não, louco! Vem que eu te mostro.

Me pegando pelas mãos, ela me leva ao chuveiro, e se senta, abrindo as pernas.

- Aqui, ó. -Disse ela mostrando a xerequinha sem largar minha mão.

Depois, pegou minha rola e começou a mamar. Eu me concentrei e senti que dava para fazer bastante xixi naquela hora. O pau estava ficando bem duro de novo. Eita sacanagem boa!

- Vem. Toma aí! Vou fazer... – Disse eu mirando a cabecinha da piroca para baixo, bem na direção da vagina. O mijo começou a pingar...

Ela se recostou e abriu mais as pernas. Mandei um jato quente de uma urina branquinha, lavando-lhe o umbigo, os pentelhos e por fim a buceta.

A louca se esticou toda, e sem tirar os olhos do meu pau, abriu a xereca um pouco, esfregando o grelinho e se masturbando com as duas mãos, enquanto o xixi quentinho entornava por cima de tudo. Toda molhadinha, ela lambuzava as mãos de xixi e esfregava na xana. Estava louquinha, e eu terminei o xixi me ajoelhando por cima dela, enfiando-lhe o pau molhado naquele buraquinho mais molhado ainda.

Nos trancamos numa beijação descontrolada, e ambos fazíamos movimentos de vai e vem. Foi uma foda muito gostosa! Rolávamos pelo chão um por cima do outro sem tirar o contato das bocas. Ela começou querer gritar, mas eu a sufocava com meu beijo. Ela então grunhiu como uma porca e me empurrou.

- Me bate! ...Bate logo, porra!

Sem pensar muito, dei-lhe um tapa na cara. Ela deu um grito fininho e com a outra mão dei outro tapa ainda mais forte. Senti um enorme prazer sádico.

- Gostoso! Bate, tesão! To mandando, porra! – A mulher enlouquecia. – Bate mais, anda!

Dei-lhe uma seqüência de tapas. O ultimo foi realmente forte, e estalou alto bem no meio da cara. Seu nariz estava vermelho, de seu lábio escorria um filete de sangue, e ela se tremia toda gozando sem parar, enquanto eu não parava de meter e tirar o pau.

Lambi o filete de sangue e senti o gozo chegando (de novo!). Beijei sua boca, metendo a língua bem fundo. Sentindo o gosto do sangue, suguei a língua dela com força. Estava gostoso demais!

Gozamos realmente juntos, e ali mesmo, um em cima do outro, desfalecemos a tarde inteira.

De noitinha, acordamos, e ela apressadinha pediu para ir logo embora.

Nos despedimos com um último e tímido beijo na rua, e voltei para casa com as pernas bambas.

Nunca mais a vi. Nunca mais a esqueci...

...Ela está quase sempre presente em minhas seções solitárias de masturbação. Cada vez que me melo todo, lembro-me de seu sorriso safadinho. De seus olhinhos pidões...

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