Eu e minha esposa somos casados há 8 anos, eu tenho 33 anos e ela 30 e sempre tivemos uma vida sexual normal e sem muitas surpresas. Dispostos a mudar isso, resolvemos fazer algo diferente, só não sabíamos quando...
Uma noite estávamos em uma festa de casamento quando minha esposa pediu para irmos embora, concordei. A caminho da saída do salão, minha esposa sussurrou no meu ouvido, com a voz bem sensual de quando ela está cheia de tesão.
- Vamos fazer algo diferente hoje?
Respondi que sim, mas pedi:
- Tira o sutiã, então...
Ela ficou meio sem jeito e de início recusou, pois estava vestida com uma blusa preta transparente com um sutiã preto e uma saia preta com um rasgo lateral.
Mas quando chegamos no ponto de taxi, ela tirou o sutiã e falou:
- Ai, espero que saibamos o que estamos fazendo.
Fiquei de pau duro só de ver os peitos atras da blusa.
Entramos no taxi e pedi para o taxista levarmos para um motel perto dali. Percebemos que ele não tirava os olhos do retrovisor para ver os seios de minha esposa. Ela disse que aquilo estava fazendo ela ficar toda molhada e perguntou no meu ouvido se podia abrir um pouco as pernas e mostrar a calcinha pro motorista. Respondi que sim...
Ela abriu as pernas e começou a acariciar a parte interna do coxa.
Foi quando o taxista, um senhor de aproximadamete 55 anos, parou o carro numa rua escura e disse:
- Doutor, me desculpe, mas sua esposa é muito gostosa e estou louco pra fuder ela gostoso, posso?
Olhei para ela e perguntei:
- E aí você quer dar para ele?
Ela fez um sinal com a cabeça autorizando, sem falar, tamanho era seu nervosismo. Então o taxista saiu do carro, minha eposa se colocou de 4 no banco de traseiro, tirou meu pau e começou a chupar com muito tesão. Meti a mão dentro da calcinha dela e comecei a tocar uma siririca pra ela, sua buceta estava toda melada.
O taxista abriu a porta traseira, e já com as calças no pés, tirou a saia e a calcinha de minha esposa, ela se ajeitou melhor pra receber a pica dele olhou para mim e enquanto o taxista metia ela fazia uma carinha linda de satisfação pra mim.
A pica do taxista era tão grossa que pude setir ela respando no meu dedo enquanto eu massageava o clitoris da minha esposa.
O taxista começou um vai e vem muito louco que fazia minha esposa ter multiplos orgasmos, ela gritava:
- Que homem maravilhoso, vai mete gostoso seu filho da puta.. me arromba, aqui que delícia...
Enquanto tomava na buceta ela mamava meu pau, e babava muito na minha pica, aquilo estava deixando ela literalmente com agua na boca.
Depois de um tempo ela perguntou?
- Mô, ele pode comer meu cu ? Estou louca pra dar a bunda pra ele..
Respondi..
- Querida, vc pode dar o que quiser. Vai, dá o cú pra ele...
O taxista não deu tempo para ela mudar de idéia, deu uma cusparada no pau e no cu dela, encaixou a pica na portinha e foi enterrando na bunda dela. Mais uma vez ela gritou:
- Ai que delícia... vai arrebenta minhas pregas.
Ela começou a rebolar e me punhetar.
Veio outro orgasmo violento, então o taxista começou a bater na bunda dela com força. Ela gostou dos tapas e pediu para bater mais forte (nunca tinha feito isso com ela). Então tirei o meu cinto e dei para o taxista, ela levantou a blusa e pediu para ele bater nas costa dela. O taxista dava pequenas chicotadas nas suas costa e deixafa marquinas nela. Ela gozou como nunca com a surra do taxista.
O taxista anunciou que ia gozar, minha esposa virou de barriga pra cima, tirou a blusa, deitou a cabeça no meu colo e recebeu toda a porra do taxista na barriga, seios e rosto, espirrou um pouco no meu braço também.
O taxista levantou a calça entrou no carro e nos levou pra casa. No caminho, ela continuou deitada nua e eu fui espalhando a porra do taxista pelo corpo dela.
Quando chegamos em casa o taxista nem cobrou a corrida. Até hoje, quando lembramos desse fato ficamos com tesão e fudemos muito.
Qualquer dia, faremos outro passeio de taxi.
