Eu, Isa e Tonny

Um conto erótico de Eu
Categoria: Grupal
Contém 1285 palavras
Data: 05/06/2006 19:18:38
Assuntos: Grupal

Moro em uma grande cidade do interior do estado de são Paulo, hoje com 44 anos e minha esposa com 46 anos.

Minha esposa tem 1.65 m, cabelos castanhos claros, uma bunda maravilhosa, olhos esverdeados e seios fartos. Este relato é real, por esse motivo, os nomes dos envolvidos serão alterados.

Este relato aconteceu em 2001, na época eu tinha 39 anos e ela 41anos, nosso relacionamento fervia, íamos ao motel quase todos os dias.

Eu adorava uma sacanagem, víamos aqueles filmes pornôs na TV a cabo do motel e eu ficava morrendo de tesão. Aquelas cenas de dupla penetração e muito mais.

Uma tarde no motel perguntei o que ela achava daquilo tudo, ela ficou meio sem graça, e respondeu que não sabia. Pois nunca havia pensado naquilo.

Mas notei que, quando transávamos e aquelas cenas apareciam, ela ficava elétrica, gemia e pedia mais.

Num certo dia resolvi agir, e perguntei:

- Isa (é assim que eu a chamava), vamos arrumar mais um cara para comer essa bucetinha gostosa?

Ela arregalou os olhos e pediu para não tocar nesse assunto.

Fomos para a banheira do motel, e quando voltamos para a cama, tornei a perguntar:

- Isa, você esta a fim de um ménage masculino?

Ela com tesão respondeu.

- Eu topo, mas com quem?

Na hora veio a minha cabeça um amigo nosso chamado Tonny.

- Que tal o Tonny?

Ela pensou um pouco, coçou a cabeça, olhou para mim e sorriu balançando a cabeça que sim.

Pelo jeito ela estava doida para foder com outro cara.

Então vamos agilizar a história.

Falei a ela que iria entrar em contato com o Tonny e convida-lo para a farra.

Quando liguei e o convidei, ele não acreditava, ficou mudo do outro lado e depois de alguns segundos me respondeu que era uma loucura, mas que ele não iria recusar aquele convite.

Fui até a casa dele e o peguei para explicar melhor o motivo e combinar a data da farra.

Falei que havíamos conversado, eu e a Isa, e que queríamos experimentar uma nova aventura, e que o escolhido havia sido ele por ser nosso amigo.

Ele agradeceu a escolha e disse que jamais iria esquecer aquilo. Combinamos o dia e a hora e o levei de volta, em sua casa.

Quando cheguei em casa, Isa estava linda com um vestido transparente e curto, deixando aquela bunda gostosa amostra.

Contei lhe do combinado, e seus olhos brilharam.

No dia anterior a farra, nem dormimos direito de tanto tesão.

Chegou a hora, fomos ao Motel combinado. Lá chegando, ela tomou um banho, passou um perfume no pescoço e na virilha, colocou um brinco grande de argola, passou um batom vermelho vadia, pois uma gargantilha e pintou os olhos.

Pediu para que eu a ajudasse a colocar um colant transparente preto, de mangas compridas.

Depois vestiu um vestido curto preto justo, e por baixo cinta liga com meias ¾ pretas e um sapato de salto altíssimo, que fazia aquela bunda gostosa ficar empinadinha.

Isa pegou, deu uma voltinha e perguntou:

- Que tal estou?

Eu já estava molhado de tesão e confirmei que ela estava gostosa.

Arrumei-me, sentamos no sofá do Motel, dei lhe um drink para relaxar e aguardamos nosso convidado.

Isa estava nervosa, as mãos tremiam, creio que era de tesão. Servi mais uma dose, agora de whisky, como ela não é de beber começou a ficar mais alegrinha.

Com uns 15’ (minutos) de atraso, toca o interfone avisando que a festa iria começar, os olhos da Isa brilhavam.

Ela perguntava:

- Eu estou bem?

- Será que ele vai gostar?

Eu a acalmava:

- Você está linda!

- Claro que vai gostar!

Continuei:

Vamos até a porta para recebê-lo.

Tonny chegou, olhou para ela de cima em baixo, sorriu, deu lhe um beijo no rosto e veio me cumprimentar.

Deu-me um abraço forte e me disse no pé do ouvido:

- Me desculpe, mas como ela está gostosa!

Isa o convidou para sentar, e sentamos os três no sofá, eu, ela e nosso amigo. Levantei-me, e fui pegar uma dose de whisky para os dois.

Isa já tava alegre, ria a toa, colocou uma música e começou a dançar sozinha. Quando ela girava, mostrava aquele rabo gostoso para nós dois.

Quando de repente, para minha surpresa, ela sentou no meio de nós dois, virou-se para meu lado, deixando exposto aquele rabo enorme para o Tonny, e me beijou.

O Tonny com o pau dentro da calça querendo explodir ficou só olhando, então Isa com aquela vontade de dar virou se para ele, e começou a beija-lo, com a mão esquerda começou a cariciar seu cacete enorme dentro da calça, e continuou a beija-lo. Eu, mais que depressa comecei a beijar sua bunda, ela gemia com sua boca na boca de Tonny.

Quando me levantei de seu traseiro pude ver.

Isa parou de beija-lo e de quatro no sofá, começou a abaixar o zíper de sua calça arrancando o cacete duro para fora, deu uma olhada para traz, sorriu para mim e começou a beijar a cabeça do pênis de Tonny.

Eu não acreditava, aquela mulher tímida, com medo agora virara uma puta perfeita.

Isa mamou todo o cacete, sua boca estava toda borrada do batom com a lubrificação do pênis mamado. Isa levantou-se do sofá, abriu as pernas de costas para nosso amigo, ajeitou aquele cacete em sua vulva e começou a sentar.

Tonny gemia de prazer enquanto o cacete sumia para dentro de Isa, eu me aproximei e ela agarrou meu membro levando-o a boca.

Isa gritava de prazer, gemia, urrava pedia para eu foder sua buceta. Ela ficou de quatro, eu a penetrei por trás enquanto ela mamava o cacete do Tonny.

Tonny sentado no sofá com as pernas abertas segurava os cabelos de Isa, socava o cacete em sua boca como se estivesse comendo seu rabo.

Não agüentei, e acabei gozando de tanto tesão.

Tonny gritava:

- Vai vadia, sua puta, chupa este cacete!

- Vagabunda!

Depois de gozar, sai de lado e fiquei olhando.

Isa ficou de quatro na cama, olhou para mim sorrindo e falou ao Tonny:

- Tonny, agora eu quero ser uma cadela, vem me foder por traz?

Eu do sofá vi quando ele se ajeitou atrás dela, meio de lado, e pôs aquela cabeça enorme na porta de sua buceta, olhou para mim e falou:

- Posso?

Isa olhou para mim sorrindo, com aquela cara de implorando que sim.

E eu disse:

- Faça a vontade dessa vaca!

Tonny a segurou pelo quadril e começou enterrar aquele membro duro e grosso, devagarzinho.

Eu não agüentei ver aquela sena, e comecei a me masturbar.

Isa gritava:

- Me fode? Me fode?

- Não para, não para, goza em mim?

Até que Tonny deu um grito e gozou em sua buceta peluda. E eu gozei no sofá.

Os dois caíram para o lado suados e eu me juntei a Isa.

Descansamos por meia hora, tomamos um banho e Tonny se vestiu para ir embora.

Fomos acompanha-lo até a porta, e nos despedimos.

Isa com aquela roupa de puta agradeceu por aquele dia maravilhoso, deu lhe um beijo na boca e o convidou para breve voltarmos para outra farra.

Tonny muito educado agradeceu pela hospitalidade dela e concordou com o novo encontro.

Tonny me abraçou e agradeceu por tudo, mais uma vez me falou ao pé do ouvido:

- Pode me convidar quando quiser, pois ela é um tesão.

Antes de virar as costas para ir embora, Isa pediu licença, ajoelhou, arrancou o cacete dele para fora, e deu mais uma mamada. Guardou e deixou ele ir embora totalmente duro, como se quisesse outra metida.

Entramos e continuamos nossa festa, agora só, mas muito felizes.

Ainda vamos marcar outra dessa, pois adoramos a experiência.

Até Breve.

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Comentários

Foto de perfil de NARRADOR

Seu conto é perfeito, tudo no ligar, cada explicação detalhe, maravilha. Sem contar que minha imaginação em relação à Isa, foi longe. Parabéns

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