Esposa Sem-Vergonha

Um conto erótico de Marido
Categoria: Heterossexual
Contém 634 palavras
Data: 30/06/2006 21:12:51
Assuntos: Heterossexual

Somos casados há mais de 10 anos e Mary, minha esposa, sempre foi atrevida. Adora usar roupas provocantes e calcinhas enfiadas no meio do rabo. Ela é loira de 1,74 e cerca de 66 kg. Por onde passa ela chama atenção e isso nos deixa excitados. Sempre gostei de vê-la se exibindo e, dependendo da ocasião, paquerando com outros homens desconhecidos.

Moramos no Distrito Federal e costumamos sair toda semana para dançar. Numa dessas ocasiões, ela flertava na boate com alguns caras que cismaram em comê-la com os olhos. Aquilo foi nos enchendo de tesão e no meio da pista de dança nós dançávamos coladinhos e eu aproveitava para falar sacanagens no ouvido dela. Aproveitamos também para trocar beijos quentes e com isso provocar ainda mais a platéia.

Eu pedia para ela rebolar e encarar os rapazes. Em certo momento disse à ela que iria me afastar por uns 20 minutos para ver de longe o que acontecia, mas ela travou na hora e implorou para não deixá-la só. Enquanto aproveitávamos a noite, Mary tomava caipirinha e ficava cada vez mais animada, dançando e encarando os gulosos. Lá pelas tantas quando vi que não ia rolar nada demais, chamei-a para ir embora.

Ela vestia uma calça jeans justa que deixava a marca da tanguinha invadindo a divisória da bunda. Mal saímos do local e, ainda no prédio da boate, começamos a nos beijar loucamente. Ora minhas mãos deslizavam sobre os peitinhos dela, ora sobre a testa da buceta. Eu apertava Mary contra a parede e mostrava a protuberância da minha rôla dura ralar na xota dela. Quando percebi que a situação estava ficando quente pra valer, levei-a para dentro do carro estacionado rente ao meio-fio, na beira de uma rua movimentada e iluminada à meia-luz. Lá prosseguimos com aquela agarração.

Meu carro tem película escura nos vidros laterais e traseiro e com isso nos oferece uma proteção razoável - não total - de quem olha de fora. Confiante que (quase) ninguém notaria nada, tiramos nossas roupas e demos início a putaria para valer. Mary pagou um boquete maravilhoso, metendo toda a minha pica dentro da boca dela. Eu a segurava pelos cabelos e forçava ainda mais a cabeça dela em direção ao meu pau, até seus lábios alcançarem meu saco. Depois de uns 10 minutos nessa brincadeira enfiei 3 dedos na bucetinha dela e conferi que a minha cadela já estava toda melada. Então ordenei que ela ficasse de 4, no banco do carona já deitado, e não conversei: Iniciei uma sessão de estocadas fortes naquela xana arreganhada. Enquanto fodia eu xingava minha esposa de puta e vadia, como ela gosta. O carro começou a balançar com aquele movimento de vai-e-vem e alguns pedestres passavam por perto como não quisessem nada e olhavam pelo vidro da frente aquela transa no meio da rua.

Fiz menção de parar por causa dos expectadores mas Mary disse que não. Queria que os curiosos vissem aquela cena de sacanagem à beira da pista. E parece que quanto mais as pessoas olhavam mais ela gemia e melava a buceta. Ela perguntava: "Quer que eles me fodam também? Você deixa sua putinha dar para outros no meio da rua?" Aquilo foi me enchendo de tesão e eu não resisti. Enchi aquela racha de porra quente. Depois tirei a vara de dentro dela e fiz minha putinha sugar minha pica para deixá-la limpinha e sequinha. No caminho para casa ela ainda deixava as pernas levantadas e abertas, apoiadas no painél do veículo para provocar quem passasse por nós. Quando chegamos em casa ainda tivemos tempo para mais uma sessão de foda muito louca. Aquela noite foi muito animada e sempre que pudermos pretendemos repetir a façanha.

Voltaremos em breve contando outros momentos picantes vividos por mim e minha esposa vagabunda.

O Marido

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Mary a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível