Rolou uma transa por causa da encochada !!

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1329 palavras
Data: 30/06/2006 17:42:37
Assuntos: Heterossexual

Encochada no ônibus....Hummmmm..... é sacanagem, mas que é bom, é. Qual o homem que nunca se esfregou em uma mulher dentro do ônibus cheio??? Tem aquelas que já te olha torto quando vc entra no ônibus, nessas, passe de costas e rápido, pode ser perigoso. Tem aquelas que não gostam, mas não tem reação, normalmente são japonesas ou aquelas garotas tímidas e estudiosas; sai fora também pô, é sacanagem. Finalmente tem as que liberam e até gostam, primeiro elas dão uma olhadinha pelo reflexo do vidro, se você for apresentável, tá liberado aproveite, afinal se considerarmos uma encochada como se fosse uma posição sexual, é muito bom, imagine só você e ela peladinhos, ela rebolando em seu pau e você acariciando seus seios e beijando sua nuca.... tesão né? A fantasia é essa, apenas fantasia, pois lembre-se, você está dentro de um ônibus, você e a garota vestidos, ela não te conhece e está cheio de gente a sua volta. Quando ela libera sua bundinha para ser encochada, sempre pinta uma dúvida: Será que ela está afins? Falo alguma coisa ou fico na minha? E a pior de todas: Será que ela está percebendo ou está viajando???? Comigo aconteceu algo muito legal, cheguei a transar com uma garota e tudo começou dentro de um ônibus como vou contar agora. Teve uma época da minha vida que trabalhava no centro da cidade e eu ia de ônibus; a principio, ia de carro mas certo dia percebi que os ônibus chegavam junto comigo até próximo a minha empresa, então decidi ir de ônibus, pois seria mais viável e aliviaria meu stress pois dirigir em sampa é um saco. Meu destino era o centro, saia aqui da Vila Sônia e descia lá no final da consolação. Na ida até que o ônibus ia vazio, mas na volta....tinha gente que ia pendurado até no pneu do ônibus. Bom nessas voltas do trabalho, certo dia, entrei no ônibus e me posicionei no meio dele, fiquei segurando naquele ferro que tem no encosto do banco e fiquei bem centralizado, quer dizer que fiquei com o pinto encostado no ferro onde a gente põe a mão, entendeu né? O transito estava um saco e a cada parada, entrava um monte de gente e durante um empurra empurra, surge do meu lado uma garota, com seus 29 ou 30 anos mais ou menos, pele branquinha, cabelos pretos e lisos, meio mestiça com japones, blusinha curta aparecendo a barriguinha, com um piercing no umbigo e uma calça bem apertada, enfim um tesão, as vezes eu inclinava um pouco para trás só para olhar sua bunda, que era um espetáculo, ainda mais visto de cima, descia aquela costinha deliciosa, depois aparecia a parte descoberta da blusa, que dava para ver uns pelinhos bem clarinhos e depois aquela bunda... que vontade de encochar que me deu, mas fiquei na minha. De tanto eu olhar sua bunda, ela percebeu, me esqueci do reflexo da janela, confesso que fiquei meio sem graça mas senti que ela se aproximou e se encostou em mim e segurou naquele ferro que eu segurava. A cada tranco que o ônibus dava, a mão dela ia encostando na minha, disfarçadamente, eu passava a mão no meu rosto e “sem querer” colocava minha mão sobre a dela, trocamos uns sorrisos sem graça e tive a brilhante idéia de me afastar um pouco e me segurar nos canos de cima, rapidamente ela colocou a mão bem de frente ao meu pau; não tive duvidas, no primeiro balanço do ônibus prensei a mão dela entre o cano e meu pau, ela nem ligou e meu pau que já dava sinal de vida, começou a ficar duro como rocha. Não tinha como ela não sentir, meu pau estava duríssimo e eu apertava a mão dela com força. Observei o movimento no ônibus e estava propicio: ao meu lado estava um casal, o cara estava meio de costas para mim, o pessoal sentado, tinha alguns dormindo, outros lendo, atrás, 2 jamantas italianas que não paravam de falar o tempo todo e ao lado da minha mestiça, uma mulher que não estava nem aí com o movimento, então fui me afastando e minha mesticinha que já estava grudadinha em mim, foi entrando na minha frente, seu espaço logo foi ocupado por uma das jamantas que estavam atrás da gente. Sua bundinha encaixou certinho na minha virilha, um bunda deliciosamente durinha, alta, não muito grande, minha virilha era mais larga, meu pau queria rasgar minha calça de tão duro, a principio ela não se movia, ficou totalmente imóvel, mas aos poucos foi se soltando, encostou-se toda em mim, as vezes ela debruçava como se fosse olhar algo na rua então eu até me abaixava um pouco, como se estivesse enfiando meu pau até o talo dentro de sua bocetinha, ela segurou-se nos canos de cima, e rebolava muito discretamente, eu coloquei minha mão sobre a dela e comecei a acaricia-la, ela abaixou sua mão e simulou que estava procurando algo no bolso de trás de sua calça e apertou meu pau com força tentando sentir o tamanho. Ficamos nessa brincadeira um tempão, pois do centro até a Vila Sonia com um transito pesado, demora mesmo. Desconfiei que ela até gozou pois uma hora senti sua respiração ofegante e ela simplesmente “deitou” em cima de mim. Quando estava quase chegando, disse-lhe baixinho em seu ouvido que iria descer e queria que ela viesse comigo para terminarmos. Fui na frente e ela veio atrás, descemos no bairro do Caxingui e mal viramos uma ruazinha agarrei-a e dei-lhe um beijo que foi prontamente correspondido. Ela me apertava com sua bocetinha e mesmo por cima da calça senti seu calor, peguei em sua mão e fomos descendo a rua a procura de um local escondido. No final da rua tem uma escola e apesar de ser época de férias, a escola estava aberta e percebemos umas pessoas em reunião em uma sala de aula, fomos até o pátio do colégio que estava escuro e de lá tínhamos visão total do colégio. Sentei-me em um banco e levantei sua blusinha e sultien, abocanhei seus seios e comecei a chupa-los. Eram deliciosos, com biquinhos rosados, durinhos meio empinadinhos para cima, minhas mãos acariciavam sua bocetinha por cima da calça mesmo, ela se contorcia de tesão e pedia para fode-la rápido, desabotoei sua calça ela debruçou sobre uma mesa ficando com sua bundinha maravilhosa para cima, abaixei minha calça e coloquei meu pau bem devagar, queria demorar para aproveitar o momento, sua bocetinha estava encharcada, meu pau deslizava dentro dela, puxava sua cintura para trás e ficava bombando bem lentamente, ela se ergueu e ficamos como estávamos dentro do ônibus, nesse momento ela começou a gemer e rebolar forte, estava gozando, retornou à posição anterior, agarrei forte em sua cintura, enfiei até o talo, ela gemia de tesão, me pediu para que gozasse em seu cuzinho, eu já estava quase explodindo, coloquei meu pau e fui enfiando, entrava sem dificuldade de tão melado que estava, ela colocou dois dedinhos em sua bocetinha e gemia de tesão, voltamos a posição do ônibus, estava encochando-a novamente só que com meu pau todinho enfiado em seu cuzinho, rebolava como louca, parecia que gozava o tempo todo, logo veio minha vez, agarrei forte em sua cintura e gozei, no primeiro jato, cheguei até a levanta-la do chão, vieram mais jatos, fazia tempo que não gozava tanto, meu esperma escorria em sua perna, lentamente fui soltando sua cintura, ela rebolava bem de leve agora e eu acompanhava seu movimento. Tirei meu pau de dentro dela, já amolecido, ficamos de frente para o outro e demos um longo beijo. Voltamos de mãos dadas até a avenida. Nos despedimos com outro longo beijo e ela entrou em um ônibus e foi embora. Depois disso nunca mais a vi e nunca mais rolou nada parecido. Alguma garota quer ser encochada ? Mulheres me escrevam ...

marcosalvarenga@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Pica Grossa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários