Uma menina muito experiente (Sexo Anal)

Um conto erótico de Executivo Anal...
Categoria: Heterossexual
Contém 1807 palavras
Data: 28/06/2006 12:11:18
Última revisão: 11/04/2016 15:02:30
Assuntos: sexo anal e oral

O meu entusiasmo por sexo anal sempre me pareceu uma tara muito particular de um homem liberal e moderno, porém minha dificuldade estava em encontrar uma menina disposta a liberar o seu medo de sentir prazer e gozar...

Mas vamos a minha história verídica...

Sou gerente de uma grande empresa e estava precisando de uma secretária, pois a atual estaria entrando de licença maternidade, fui indicado por um amigo a procurar por Rosane, com quem fiz uma entrevista. Era esbelta, cabelos curtos e castanhos, nariz pequeno e uma boca sedutora, usava uma saia comprida bem discreta, vinte e cinco anos. Era um modelo de eficiência, mas nada que me inspirasse profundas fantasias do meu cacete adentrando as suas pregas...rsrsrs

Só comecei a reparar mais em Rosane quando a empresa fez uma convenção em Foz do Iguaçu num hotel cinco estrelas e quando eu estava tomando sol a beira da piscina ela apareceu em seu minúsculo biquíni... Ah! Que surpresa ver aquela menina que era do tipo falsa magra, os seios pequenos e um delicioso bumbum marcando aquelas bochechas maravilhosas, descobertas pelo pequeno biquíni...

A partir daquele dia da convenção, resolvi que valia a pena pelo menos tentar alguma coisa com Rosane, comecei a puxar mais assuntos, coisas ingênuas da sua vida pessoal, família... Mas ela não me mostrou muito animada com a conversa... Só acabou animando-se e muito com aquilo que seria motivo de uma grande gafe de minha parte, pois eu havia comprado uma coleção de DVD's na capa com as fotos das atrizes, todas da minha preferência: sexo anal... Eram poses de penetração, com close do pênis invadindo o ânus da atriz, ou quase lá, outras quando o dedo sumia por entre as pregas da menina... E estavam na gaveta da minha mesa. Durante uma reunião no final do dia na sala de reunião eu precisei de um relatório e pedi a Rosane que fosse a minha mesa buscar, só não entendi no momento que ela voltou porque estava meio nervosa com os dedos trêmulos quando me entregou o relatório...

No fim do expediente, foi a própria Rosane que sugeriu uma hora extra, era um assunto pouco importante, poderia esperar o dia seguinte. Mas havia tanta malícia em sua voz que me seduziu a aceitar o jogo, pedi para ela vir a minha sala no final da tarde e começamos a trabalhar com a maior seriedade... Só levei um susto quando Rosane falou: “Marcelo quer dizer que a sua preferência sexual é...”, ela sorria, mordendo de leve a caneta e diante do meu rosto apontando a gaveta. Os DVD's e as fotos!!! Eu tentei mentir: “São de um amigo meu, eu tive só curiosidade de ver...” Rosane repetiu: “Cu (ela reforçou a silaba) ri-o-si-da-de... mesmo??? Nunca tentou???” Rosane estava tão sedutora, apesar da roupa fechada (ou talvez exatamente por isso). Apenas sugerindo coisas ditas com voz suave em tom baixo, coisas que me fizeram ficar de pau duro. “Por que você quer saber??? É só (imitei Rosane) CU-ri-o-si-da-de, da sua parte???”, ela respondeu: “Não, pode ser mais do que isso... mas para ser gostoso o sexo anal precisa de algumas regras... regras femininas... se é que você entende...” Ela levantou, recolheu o material sobre a mesa... segurei a sua mão, excitado... mas Rosane puxou a mão. “Se aceitar as regras, poderemos começar... mas amanhã...”, disse isso e foi embora, me deixando tonto, sem saber o que havia de real naquela conversa, imaginando o que o dia seguinte poderia me proporcionar prazer...

No dia seguinte Rosane logo pela manha entrou em minha sala do jeito de sempre... “Bom dia Marcelo... você esta sozinho???” Eu confirmei que sim... Então Rosane sorriu e abriu devagar a bolsa, pegou um estojinho... foi até a porta e trancou com a chave... após ter trancado a porta ela levantou a saia até a cintura... Ah, que tesão... apenas de ligas e meias, eu enxergava o triângulo de sua boceta quase totalmente depilada... os sapatos altos alongando ainda mais as suas pernas, suas coxas gloriosas... eu continuava sentado em minha poltrona de boca aberta com a tranqüilidade dos seus gestos de menina... Rosane caminhou até perto de mim, abriu o estojinho... era uma espécie de consolo (dedo de plástico fino e duro)... ela mostrou calmamente para mim, seu deixar que eu ainda a tocasse... Rosane abriu um pote de creme, e passou o creme devagar no dedo plástico, e depois pegou a minha mão, olhou bem para as minhas unhas aparadas, e esfregou com cuidado o creme no meu dedo indicador... em seguida ela se apoiou na mesa, abrindo o bumbum com as mãos... e falou: “Marcelo aqui no ânus... primeiro coloque o dedo... vai bem fundo...” Ah que loucura!!! Ouvir da boca de Rosane essa sugestão fundo... louco de excitação (que vontade de tirar o cacete e meter mesmo, naquele botão lindo e depilado)... meti o dedo, que sumiu inteiro naquele cuzinho guloso... “Vai devagar... vai e vem... assim...”, ela rebolava, eu queria beijar e lamber aquele bumbum maravilhoso, mas me contive, apenas em colocar o dedo... foi Rosane que decidiu a hora de parar... “Agora, tire o dedo e coloque o dedo de plástico... bem fundo, até o fim...”, fiz o que ela pediu... e o seu cuzinho foi tapado pelo dedo plástico... fiquei esperando uma atitude de Rosane, pois imaginei que pelo menos ela faria um boquete... mas nada disso aconteceu... a menina alisou a saia... impecável na sua postura de secretária competente... só deu um sorriso malicioso e falou : “Imagine Marcelo que ele vai ficar o dia inteiro no meu bumbum... guardando lugar para você... e quando eu me sentar, ou andar, vou sentir o seu dedo lembrando-me sempre a todo momento... que eu vou me entregar de corpo e alma para você, hoje a noite...”

Ah, que dia terrível... como eu poderia me concentrar no trabalho, pois eu via Rosane andando, e ficava com o meu pênis até inchado, de tão duro, só de imaginar que no seu ânus estava o meu dedo... ela agachava-se para pegar alguma coisa no arquivo, ou sentava-se na cadeira... Que tortura!!! No fim do dia, percebi um bilhete com sua letra em cima da minha mesa... “Não esqueça do seu compromisso de hoje a noite”, continha um endereço, um horário e nada mais... fui para casa, tomei um banho caprichado, sentindo o meu pênis latejando de tanto tesão, pois aquela noite prometia ser maravilhosa... e foi mesmo... Pois Rosane morava sozinha em um apartamento próximo ao centro, bem discreto e sem porteiro... toquei o interfone, ela atendeu com uma voz bem sensual: “Pois não...”, eu respondi: “É Marcelo...”, “Ok... abriu...” respondi que sim... quando cheguei ao seu apartamento, apertei a campainha, esperei um pouco, ela não atendeu... tentei girar a maçaneta, a porta não estava trancada...”Rosane???” perguntei... nenhuma resposta... vi a luz acesa apenas de um outro cômodo... tranquei a porta com a chave, ouvi uma musica suave, e senti um perfume de incenso que pairava no ar... segui até o cômodo, empurrei a porta devagar... Ah, que visão magnífica!!! Deitada na cama, entre lençóis de seda, Rosane estava semi nua, onde de costas, me oferecia uma visão de seu lindo bumbum... movendo-se sensualmente, subindo e descendo os quadris, como se estivesse me chamando para o prazer... tirei a minha roupa e comecei a beijar o seu bumbum, a morder de leve aquela carne deliciosa e fui deixando a minha língua percorrer aquelas curvas, do ânus até a vagina... Rosane continuou movendo os quadris, e sussurrou: “Você não vai tirar o dedo do meu... ele ficou o dia todo guardando o lugar para você... e depois eu quero sentir ele inteiro...” Ela segurou o meu pênis com força, colocando na boca, fazendo uma loucura com a língua... eu devagar com muito carinho fui tirando o dedo de plástico (consolo) do seu ânus, que estava meio dilatado e úmido, e comecei a fazer uma massagem com a ponta da língua e fui colocando um dedo, depois mais um até conseguir colocar três... com o bumbum para cima Rosane me esperava... foi a penetração mais fácil que já fiz na minha vida, pois parecia que o ânus se abria, devorando o meu pênis com uma fome intensa, ela ia movendo os quadris e sussurrando: “Agora vem junto comigo, no vai e vem...” e foi o que eu fiz, movimentando o corpo num vai e vem e ao mesmo tempo acariciando com as minhas mãos o seu clitóris... ela começou a gemer alto... dizendo que era delicioso fazer sexo anal e que estava gozando... eu também estava gozando naquele bumbum maravilhoso, apertado de dobras quentes... fiquei um tempo abraçado e contemplando o seu belo corpo nu, beijando a sua nuca e lambendo o seu suor perfumado, até que meu pênis foi amolecendo e saiu... eu estava absolutamente espantado, pois achava difícil que existissem no mundo meninas que gostassem tanto de sexo anal como Rosane, mas ela era diferente gostava tanto que preferia mais anal do que vaginal, era como achar um “diamante perfeito...” Falei isso para ela, que abriu o jogo comigo: “Olha Marcelo são poucas as meninas que sabem consegui o prazer... A maioria prefere ficar nessa de “não ceder”, “ter medo”, eu mudei muito quando namorei um homem bem mais velho do que eu... ele tinha preferências sexuais muito intensas, entre elas o sexo anal... Eu não me arrependi de ter feito de tudo com ele e de realizar todas as suas fantasias...” Rosane ia me contando as suas aventuras e movendo o corpo de olhos fechados, foi então que resolvi entrar no jogo novamente, fiquei de joelhos no chão, colocando a minha boca na altura da sua vagina, e comecei a beijar o clitóris, ao mesmo tempo fui enfiando o dedo no seu ânus... Rosane continuou falando... como dava tesão... tudo era excitante, todos os nossos carinhos eram feitos para atingir o orgasmo... “Eu sugava o pênis dele, ele acariciava os meus seios, e meu bumbum era invadido pelo seu pênis, tudo aquilo se juntava... dando o maior prazer... tanto para mim, quanto para ele... Ah, que loucura, que loucura maravilhosa... e depois que eu gozava (Rosane dizia isso com dificuldade, mordendo os lábios, dando pequenos gemidos, que cortavam as suas palavras, pois estava a beira do orgasmo). Ele voltava a me penetrar o bumbum... e eu sabia, que tinha que deixar os músculos relaxados, como se estivesse evacuando e não tensos... Ai a penetração era uma delícia...” Rosane não completou a história, pois enlouquecida, apertava o meu rosto de encontro as suas coxas, umedecendo a minha boca com seu gozo, enquanto eu ia preparando o seu ânus com os dedos e toda a nossa excitação se concentrava em aceitar de novo aquele louco sexo anal, de uma menina tão experiente e sensual...

marcelodocol@yahoo.com.br

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