Cumplicidade II parte

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 1103 palavras
Data: 28/06/2006 02:45:09
Assuntos: Heterossexual

CUMPLICIDADE ( II parte )

Evidentemente depois daquela tarde, quase todos encontros nossos, não fazíamos sexo, e sim amor, transávamos exaustivamente, Sabrina dentre de inúmeras qualidades que possui, ela sempre foi segura de seus atos, espontânea, coisas que para muitos é embaraçoso, ela faz e parece ser natural, sem ser vulgar, a cada dia eu conhecia mais um pouquinho dela e ia amando cada vez mais, na cama íamos descobrindo novas coisas, posições, fantasias, fetiches, íamos se completando, lembro-me da primeira vez que ela fez sexo oral em mim com bala de eucalipto na boca, é maravilhoso, indescritível, da primeira vez que gozei no rosto dela, nos seios, na boca, ela com a carinha toda melada, chupando meu pau, me olhava, como se estivesse perguntando com os olhos se estava gostando, teve um dia que pensei que ela iria desmaiar de tanto tesão e orgasmos que ela teve, simplesmente enquanto “brincávamos” na cama, introduzi na bucetinha dela, um pequeno cubo de gelo enquanto chupava o clitóris dela, volta e meia o cubo saia e eu o colocava novamente, ela teve três orgasmos assim, em outra oportunidade, ela passou chocolate no meu pau e chupou e engoliu junto com uma quantidade enorme de porra que lancei na garganta dela.

Um dia não queríamos sair, estávamos na casa dela, locamos uns filmes, estávamos na sala assistindo e a irmão dela de 15 anos ficou também, ela com uma mini saia rodadinha, ela pegou uma cobertor deitamos no chão, nos cobrimos, e em baixo do cobertor, uma mão naquilo, aquilo na mão, um beijo mais caliente, já estávamos respirando sexo, ofegante e o irmão ali, há dois metros de nós no sofá e não saia, quando ela foi no banheiro e voltamos a brincar em baixo do cobertor, ela tinha tirado a calcinha, por incrível que pareça, mas fizemos amor com o irmão dela há dois metros de nós, é claro que não teve aqueles movimentos tradicionais, mas num ritmo lento e cadenciado, praticamente eu ficava parado e ela que colocava sua bucetinha no meu pau, pela circunstancias foi bom, excitante, e evidente que o irmão dela percebeu, não disse nada, mas não tinha como não perceber e nem prestávamos atenção no filme. Outras oportunidades e até hoje é comum é estarmos de carro e ela ir chupando meu pau enquanto andamos, as vezes paramos no sinal e nem assim ela para, algumas pessoas do carro ao lado já perceberam e viram, mas isso torna mais excitante ainda.

Quando estávamos namorando há pouco mais de uma ano, ficamos noivos, já noivos, começamos a mobiliar nosso apartamento, e ali passou a ser nosso refugio do amor, no inicio no chão mesmo, as vezes com as paredes ainda cheirando tintas, depois, levei uma colchão velho para facilitar um pouco, ela brincava, dizia que iria perder a virgindade só depois de casada, na realidade só transamos na cama no nosso apartamento depois de casados mesmo.

Com a naturalidade e segurança de sempre, em uma das inúmeras vezes que estávamos transando, eu deitado de costas para o colchão e ela cavalgando sobre mim, enquanto chupava aqueles seios, já dizíamos palavrões durante a transa, de repente, do nada, Sabrina foi sentando no meu pau, foi engolindo meu pau com o cuzinho, custei a acreditar no que via e sentia, eu sempre quis comer aquele cuzinho, quantas vezes enquanto ela estava de quatro, eu ficava morrendo de vontade de comer aquele cuzinho, mas nunca disse nada e nem tentei, as vezes quando chupava a bucetinha dela, passava a língua no cuzinho, e do nada, eu estava com meu pau inteiro dentro daquele cuzinho que desejava a mais de uma no, ela fazendo movimentos circulares com o corpo, a impressão que tinha que iria entrar até as bolas, que coisa gostosa, deliciosa, inundei aquele cuzinho, gritei alto, cravava minhas unhas na bundinha dela.

Depois de descansarmos, tomarmos um banho, estávamos deitados no colchão, perguntei para ela, - Amor, por que fez isso?

Ela: fiz o que?

Eu: sexo anal!

Ela: você não gostou?

Eu: É claro que gostei, sempre quis mas nunca comentei nada por que achei que você não gostasse.

Ela: já disse a você, é claro que gosto do jeito que você me paparica, dos seus mimos, amo você e sei que você me ama, mas sou uma mulher normal, tenho prazer, tenho orgasmos, problemas, choro, brigo, sorrio, e na cama, como a maioria das mulheres gosto de ser tratada como uma putinha, adoro receber tapas no bumbum, gosto de sexo anal, oral, a única coisa, que a maioria das mulheres gostam de tudo isso também, mas tem medo, omite, com medo das reações de seus parceiros e sempre procurei ser o mais natural possível para você, essa mulher que você conhece, sou eu mesma, não uso máscaras quando estou perto de você.

Ouvindo aquilo me incendiou por dentro, eu estava mais apaixonado ainda, qual homem que não queria uma mulher inteligente ainda, linda, sexy, descomplicada, meu pau ficou duríssimo, já estava alisando ela novamente, louco para penetrar naquela bucetinha, quando ela disse tem mais uma coisa que quero falar, diga o que foi?

Ela -“ Eu já sai com dois homens!”

Eu- O que? Não entendi! Como assim?

Ela- Quando eu namorava o Edson ( ex- namorado dela, namoraram por 5 anos, ele era divorciado ), ele tinha a fantasia de ver transando com outro homem e algumas vezes saímos com outro homem, e me contou a história toda,

Mas ela me contava, não no intuito de pedir desculpas, com aquela cara de arrependida, mas como se estivesse contando de uma roupa que usara, confiante de si, segura. Confesso que eu nunca tinha imaginado isso, mas ao ouvir ela contando, fiquei excitadíssimo, fizemos amor como nunca, lembro-me que naquele dia fui mais viril do que de hábito, dei fortes palmadas na bundinha dela e quando fiz sexo anal novamente, a grudei pelos cabelos, dizia que ela iria ser minha eterna putinha, ouvia os gemidos dela, que soavam nos meus ouvidos como se fossem músicas.

No decorrer dos dias, semanas aquela história não saia da minha cabeça, virava e mexia eu perguntava alguns detalhes para ela, até que um dia, ela me perguntou se eu também tinha a mesma fantasia. Engasguei um pouco, disse estar confuso, mas me excitava muito com a idéia e perguntei a opinião dela, com naturalidade ela disse, que aceitaria, desde que não fosse algo com freqüência e que escolhêssemos o outro junto, e que eu estivesse ciente disso, que era uma coisa que eu queria também, que eu poderia me arrepender depois, bem, isso é outra história que contarei depois.

Roberto

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