Palpitante, duro, grande e muito grosso -Parte II

Um conto erótico de Jacqueline
Categoria: Heterossexual
Contém 1182 palavras
Data: 20/06/2006 16:05:19
Assuntos: Heterossexual

Por suposto que essa mesma tarde voltei a carga, ansiava ter novamente a possibilidade de ter aquele membro duro e grande só para mim, assim ele me desvirginou dentro do estreito recinto onde vendia jornais e revistas, não havia necessidade de palavras, nos beijamos apaixonadamente, alternadamente ele chupava minha lingua, nos olhamos e quase sem dizer nenhuma palavra, pois não eram necessárias, nos entregamos de imediato a nosso urgentes jogos que nossas ardentes naturezas nos impoulsionava a realizar.

Com sua boca atacou meus seios com sua larga lingua, fez com tamanha maestria, que senti sucessivas ondas elétricas que estremeceram meu corpo produzindo transtornadas sensações de prazer.

O calor sexual começava a consumir e dominar-me.

Louco de paixão e cheio de desejo, ele recorria a cada centimetro de meu corpo, despertando intensamente meus fluidos que preparavam minha epiderme para o prazer do gozo carnal.

Em resposta a seus avanços, minha mão apalpava sua grossa ereção sobre sua bermuda, coloquei a mão entre sua roupa e busquei seu cacete, senti um imenso desejo de acercar minhas mãos e tocar e apertar seu enorme membro.

Quando senti emergir seu pau pela excitação que lhe provocava não pude deixar de exclamar assombrada:

--Como esta imenso!!

Tinha seu imenso pênis fortemente agarrado com minha mão e o acariciava lentamente, ia com a mão até sua imponente cabeça e descia até seu majestoso tronco.

Aumentei o ritmo a cada momento, coloquei-o frente a minha boca para chupa-lo, me inclinei e comecei a mama-lo, meti gulosamente na boca, queria dar-lhe o melhor de mim, acariciava com minha lingua seu tronco abrigando seus testículos entre minha mão, beijando avidamente sua inchada glande, cada vez que o colocava para dentro, gemia de prazer como se estivesse engolindo uma guloseima.

A sensação daquela esponjosa glande e a estranha textura de seu tronco me excitava terrivelmente, naquele instante só pensava em palatear e saborear as pequenas secreções.

Nunca havia sentido prazer maior, a medida que aquela estaca ia adquirindo maior tamanho, aumentava também a paixão que se apoderava de mim, parecia uma autêntica ninfomaniaca, atacando sem piedade a suculenta presa que tinha entre meus lábios, Eduardo mantinha suas mãos apoiadas em minha cabeça.

As grossas veias que cobriam seu membro, se inchavam ao sentir o suave e úmido roçar de minha lingua, latejava igual a um coração de um homem levado a um extremo esforço, depois de muito chupar, abruptamente tirei um pedaço de minha boca e levantei-me de minha posição.

Suas mãos percorriam todo meu corpo, especialmeye minha bunda, num instante seus dedos começaram a deslizar e acercavam meu cuzinho fazendo sentir um esquisito prazer que se somava a minha impaciência.

Tenho que reconhecer que fiquei fascinada com o tatear em meu cuzinho, uma nova e intensa excitação ia se apoderando de mim, uma estranha corrente de prazer que nascia em meu ânus e deixei que continuasse com suas manipulações alguns instantes mais.

Me senti enlouquecer de desejos, em um momento, tirou minha roupa deixando-me nua, seus olhos brilharam:

--Você é verdadeiramente deliciosa!!!

Meus seios ardiam terrivelmente devido a excitação, minha bucetinha latejava e doia impaciente de tesão.

Depois de intensos minutos em que me manuseou a seu gosto, eu não fazia nada, apenas gemia, entregue por completo a seu ardor, apetite e desejo, ele abriu minhas pernas torneadas e com a visão de meus pequenos lábios intimos, rosados, brilhantes, acariciou meu sexo desprotegido e com os dedos abriuu meus lábios vaginais que nesse instantre estavam encharcados, assim não foi dificil penetra-los, seus dedos começaram a brincar em minha vagina, continuava a gemer entregue a ele e imóvel sujeitava aos caprichos daquele lascivo homem, que se saciava com meu corpo, como quem se satisfaz com sua escrava.

Pegou-me pelo quadril e me fez girar, tinha clareza o que vinha, me inclinei e apoiei minhas mãos na parede, uma vez que umedeceu a ponta de seu cacete com um lubrificante, centralizou-o na entrada de minha bucetinha, segurou-me nos ombros e empurrou levemente arrancando um suave gemido de meus lábios, um calafrio percorreu meu corpo ao sentir a enorme cabeça de seu pau pressionar minha bucetinha.

Levada por uma esquisita sensação, senti sua glande em meus umedecidos lábios vaginais, abri automaticamente minhas pernas e minhas pregas interiores guardiões de minha virgindade, se estiraram e dilataram completamente.

Ele um tanto cego de ardor masculino empurrava lentamente sua espada contra minha pequena e apertada cova do amor, porém a resistência de minha virginal abertura era também feroz.

Ele tentava cumprir com o mandato natural no empenho de romper meu sêlo, que se resistia a permitir o despertar de minha vida sexual.

A membrana cumpria com empenho sua função natural de segurança zelosa de minha virgindade e pureza.

Transpirando e depois de muitas tentativas em vão, ele empurrou uma vez mais, este sim foi definitivo que terminou por vencer as últimas resistências que se opunham a introdução definitiva e total de seu membro dentro de meu até ali inexplorado túnel.

Saltei de dor, senti a pressão de seus fortes braços, dei um gemido e abri minha boca para deixar escapar um grito de dor, porém ele agilmente tapou minha boca com a palma de sua mão.

Estive alguns minutos sem mover-me acostumando com o invasor, ele por sua parte me acariciava os seios e tentava colocar cada vez mais profundo, pois apenas sua grossa cabeça havia entrado.

Agora com menos carinho ele empurrou com mais força e vigor, ao mesmo tempo que reforçava uma estocada deixando-me aberta para sempre.

A luta de minha bucetinha com seu membro foi terrivel, porém finalmente ele encaixou-se por completo, meu quadril parecia querer romper-se, porém minha ansiedade foi mais forte.

Os embates foram insuportáveis,a dor e o prazer se associaram como nunca havia imaginado que podia suceder.

Ele levava seu próprio ritmo, com força, rapidez e isso me gostava, agora só sentia o desejo de ser acariciada e possuida por esse homem que jamais em minha mente passou que seria tão bom para isso, sentia dentro de meu corpo seu imenso pênis latejar, minha vulva estava explodindo em meu baixo ventre, ele entrava e saia de minha bucetinha com uma extrema velocidade.

No meio de mútuos gemidos desesperados acabei num ardente orgasmo melando o contorno de sua grossa estaca.

Eu o entreguei meu orgasmo e agora foi sua vez, chegou ao extase desprendendo torrentes fortes como um vulcão em erupção, sua ejaculação foi tão animal que eu não pude conter-me aos gemidos e gritinhos, ele bombeava seu leite em minha vulva.

Me parecia como se estivesse fazendo uma lavagem vaginal tamanha quantidade de sêmem que derramava em meu útero e escorria entre minhas coxas molhando o chão.

Quando por fim se decidiu a retirar seu bem dotado tronco de meu interior, mais uma vez seu sêmem escorreu quase como se estivesse urinando esperma, precisaram alguns minutos antes que minha vulva pudesse voltar ao seu tamanho habitual.

Eduardo voltou a me comer por várias vezes naquele pequeno e apertado espaço de sua banca de jornais até de tanto insistir romper todas as preguinhas de meu cuzinho, mas esta é outra história,,,,,,

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Comentários

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Olá,muito bom o seu conto e acredito que vc seja excelente. Me envie um e-mail: oldrivg@yahoo.com.br ou me adicione veteraman@hotmail.com

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seu conto está ótimo.Mesmo sem sem ter lido a primeira parte!já li outro conto seu ,tambem gostei muito!Valeu!!!!!!

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