Sem título

Um conto erótico de zecapau
Categoria: Heterossexual
Contém 944 palavras
Data: 02/06/2006 17:49:53
Assuntos: Heterossexual

Este é meu primeiro conto e vou tentar descrevê-lo da melhor maneira possível, já que o que aconteceu foi demais.

Trabalho num escritório um certo tempo e tem uma morena pernas grossas e bunda imensa, peitos fartos e arisca. Trabalhamos na mesma sala, apenas com uma pequena divisória de vidro nos separando. Usa calcas de cintura baixa e quase sempre está mostrando aquele rêgo imenso, maravilhoso e gostoso que olho sem nenhum pudor quando resolve virar as costas para mim; já bati diversas punhetas, gozando em lenços de papel. Brincamos sempre que ela deve gostar de mulher, pois nunca a vimos com namorado - apenas comenta que tem um.

Pois bem, sempre fomos um pouco liberais em conversa de sexo e transas. Comento que já sai com algumas garotas e quando saio, quero aperitivo, entrada, prato principal e sobremesa - e se ainda der "um licorzinho".

Num certo dia quando estávamos com pouco serviço, sai da minha sala e ela pediu para acessar um site pelo meu computador e leu um conto que eu havia minimizado e deixado de propósito. Quando retornei ela perguntou se acreditava em tudo que estava escrito. Respondi que nem tudo era verdade(como homens de paus imensos e mulheres saradas, coxas grossas e bundas arrebitadas - todos exageram um pouco).

Pediu-me o site dos contos e ficamos conversando, enquanto líamos outros contos, então me revelou: gostaria de assistir um transa, escondida. Aquilo me subiu na cabeça e tive um arrepio pelo corpo.

No final do expediente perguntei à ela se iria ficar até mais tarde e respondeu que sim. Alguns minutos mais tarde tive que retornar ao escritório para pegar um livro que estava lendo e vi que a luz da minha sala ainda estava acesa. Lentamente fui me aproximando e o que vi me fez estremecer o pau: a sacana da colega estava esparramada na cadeira, o corpo jogado para trás, os olhos fechados, o zíper da calça aberta, a mão atolada entre as pernas, se masturbando. Fiquei observando enquanto o pau tentava saltar para fora da calça e a respiração ofegante paraecia querer me denunciar ali.

Começou a se contorcer e esfregar as coxas uma na outra e soltou um gemido abafado e estremeceu na cadeira. Nas pontas dos fui embora cheio de tesão.

No outro dia resovi por um plano em ação. Liguei para uma amiga e contei o ocorrido, ela concordou em me ajudar no plano. Comentei para minha colega de serviço que "fulana de tal", que ela conhecia - viria mais tarde conversar comigo e dei a entender que algo mais iria rolar. Após o expediente lá estava minha amiga na minha sala, "preparada para a guerra": de vestidinho solto (sem nada sob ele), sentada na minha frente, de pernas abertas, mostrando aquele corte maravilhoso que todo homem procura ver quando uma mulherquer mostrar,seja num ponto de ônibus,seja num shoping, etc. Vi minha colega de serviço pegando a bolsa e me falar tchau. Sai da minha sala e disse-lhe que se quisesse ver, bastasse fingir que fechava a porta e voltasse para olhar.

Então voltei para minha sala e sentando na ponta da mesa, me ofereci para minha cúmplice. Ela desceu o zíper e o cacete saltou para fora, na sua cara. Começou passando a língua sobre a cabeça, descendo por toda a extensão do pau até as bolas e ficou mamando por alguns segundos. Depois voltou e engoliu meu pau todinho, até tocar na garganta. Vi lágrimas correndo de seus olhos -pedi calma. Sua mão começou a mexer sob a calcinha, os dedos introduzidos na buceta, se masturbando. Aquela mulher sabia como fazer uma gulosinha de primeira e por momentos esqueci da minha colega de trabalho. Olhei de relance e através do vidro vejo sua cabeça escondida, observando tudo. Minha cúmplice tirava o pau da boca da e balançaca. Metia novamente na boca, como se fosse um iguarioa de primeira - e era. Depois tornava a enfiar na boca da gulosa.

Puxei minha cúmplice para a beirada da mesa, afastei a calculadora e os papéis e a debruçei sobre ela. Levantei o seu vestido e afastei suas pernas e a calcinha. Avidamente coloquei uma camisinha - enquanto isso observava minha colega com o zíper aberto se masturbando. Mostrei o meu cacete para ela e chamei-a, enquanto batia uma punheta. Ela continuou no mesmo lugar -receosa em se expor mas estava matando um desejo. Introduzi lentamente o pau naquela buceta arrengahada e já molhada de tesão e me movimentei para frente e para trás para não gosar rápido. Minha amiga e cúmplice agarrava-se às bordas da mesa como se não quisesse sair daquela posição - estava gostando de saber que alguém olhava-a fundendo.

- Mete nomeu rabo, mete!

Nunca havia me feito tal pedido.

Olhei aquele cuzinho com bordas avermelhadas, piscando, como se implorasse por um cacete.

Molhei os dedos com o próprio gozo da minha cúmplice e meti um dedo, dois dedos e empurrei e ajeitei a cabeça do pau na entrada e empurrei lentamente - ela retraiu um pouco (a cabeça do danado é grande mesmo) - Coloquei na entrada novamente e empurrei com calma. Ela gemia e mexia as ancas, rebolando, ajudando e abria a bunda com as mãos, logo estava tudo dentro. Senti uma contração contra o meu pau e aumentei o rítmo. Gozamos num grito só. Os três.

Minha amiga se vestiu e foi embora.

Logo depois, perguntei a minha colega de trabalho se havia gostado e ela falou que sim e que gostaria de ser a bola da vez quando eu fosse realizar uma próxima transa.

Encostei meu pau naquela bunda e corri meus dedos entre seu rêgo molhado. Ela gemu baixinho e pediu: amanhã... amanhã.

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