A Juíza

Um conto erótico de Declaração de amor a zoofilia
Categoria: Zoofilia
Contém 2360 palavras
Data: 15/06/2006 01:12:01
Assuntos: Zoofilia

Antes de tudo eu vou me apresentar. Eu sou uma mulher solteira de 34 anos, pele clara, olhos verdes azulados, cabelos pretos e lisos, bem sucedida profissional e financeiramente. Eu tenho uma boa aparência e modéstia à parte, sou muito bonita, sendo que muitas amigas e colegas de trabalho não entendem porque eu ainda não sou casada, embora flertes e paqueras sempre aconteçam no fórum trabalhista e na delegacia regional do trabalho onde exerço minha atividade profissional de juíza, sendo que eu sou a pessoa mais jovem a ocupar este cargo. Embora meu nível hierárquico seja bem alto, eu sou muito simples e simpática, mas gosto de me vestir muito bem, não me preocupando com custos, seja na escolha de um belo vestido ou um calçado. Aliás, a minha atividade profissional exige que eu mantenha sempre uma ótima aparência não sendo apenas uma questão de vaidade. Eu gosto muito do meu trabalho e das discussões no fórum e de analisar os processos e finalmente proferir as sentenças. Eu gosto desta sensação de poder quando decreto as punições e sentenças devidas nos litígios. Muitas delas eu analiso as questões litigiosas, a luz da balança da justiça, pois o equilíbrio está na observância das leis. No entanto, por de trás dos “bastidores” eu consigo acelerar os processos morosos, fazendo acordos com advogados, com resultados satisfatórios para ambas as partes em litígio, e obviamente para mim também. Mas voltando a minha descrição pessoal, as pessoas acham que sou lésbica por eu não ter namorado, mas pensando sinceramente, prefiro que eles pensem desta forma. Na verdade eu gosto de cães, sendo meu único objeto de erotismo e de desejo sexual, pois não ligo nem para homens como para mulheres. Isto não quer dizer que nunca tive relações heterossexuais com rapazes, mas depois que eu experimentei a primeira transa com um cão de grande porte que tínhamos em casa, já falecido, ainda na adolescência, eu fiquei profundamente marcada e impressionada, sendo que depois não queria mais saber de rapazes. Houve uma época da minha vida quando eu já morava sozinha e era independente que tentei parar com a prática de zoofilia procurando ajuda terapêutica através da psicanálise, depois que meu cão da raça pastor alemão, que eu amava muito faleceu repentinamente, pois ele era muito novo, tinha apenas quatro anos. O seu nome era Murilo. Eu fiquei muito transtornada com a perda do meu querido Murilo. Eu cheguei a dormir depois com alguns homens, mas nada me satisfazia, não sentia nenhum prazer e ficava frígida na cama. Então, depois de quase quatro meses de análise, a minha própria psicanalista me aconselhou a continuar com a zoofilia, embora sendo uma prática sexual condenada hoje em dia, no passado era comum, tanto homens quanto mulheres terem relações sexuais com animais. Inclusive ela me deu de presente um livro muito interessante com o título História da Sexualidade nas Civilizações Antigas, onde existem registros históricos de homens e mulheres copulando com cachorros, cavalos, etc. na civilização hindu, egípcia e romana, sejam pinturas em vasos, esculturas e escritos antigos. Ela dizia que sem tesão não há solução e que a orientação heterossexual, considerada como prática “normal” é apenas uma convenção estabelecida e codificada através de “pseudo-leis” moralistas criadas pela sociedade, tendo como base a forma de organização social, econômico e cultural de uma determinada sociedade, o que pode variar ao longo da história. Nós tínhamos os mesmos pontos de vista. A minha psicanalista tinha uma abordagem mais junguiana do que freudiana nas suas análises e sínteses, sendo que nas suas conclusões estabelecia paralelos entre arquétipos e símbolos com o comportamento humano cujo fundamento de nossas ações e vontades muitas vezes está no inconsciente coletivo. A mitologia grega mostrava a fusão do homem com cavalo com o mito do centauro e na mitologia egípcia está permeada de cruzamentos de homens e animais, ilustrados com figuras sagradas e desenhos de deuses com corpos humanos e com cabeças de animais e vice-versa. Hoje em dia existe o mito da abdução por alienígenas, de mulheres que tem relações sexuais com extraterrestres e que inclusive nestes cruzamentos nascem híbridos de humanos com alienígenas. Francamente, quanta tolice as pessoas acreditarem nestas histórias de pessoas abduzidas por ETs. Na verdade isto reflete a tentação inconsciente no erotismo humano pelo bizarro, pelo grotesco e bestial. Até na literatura infantil ilustra a lenda da bela e a fera, ou seja, a donzela que foi seduzida por um monstro ou então a lenda da princesa donzela que beijou o sapo e se transformou num príncipe ou a do lobo mau, tentando seduzir a jovem chapeuzinho vermelho. Embora estes contos de fadas apresentem um aparente ar de inocência, possuem uma sexualidade latente e dissimulada que conscientemente não conseguimos perceber.

Além disso, eu fiquei surpreendida quando ela me contou que outras mulheres casadas e até moças jovens já estiveram no seu consultório, fazendo análise no sentido de tratar de suas perversões e compulsões sexuais orientadas para a zoofilia. Ela me contou um caso muito curioso e engraçado de uma mulher casada com um petroleiro que toda vez que ele embarcava na plataforma no período de quatorze dias, ela tinha relações sexuais várias vezes com um cão da raça pastor alemão e que queria parar com este maldito vício. Ela disse que alguns destes casos, algumas pacientes não tinham a sua sexualidade definida e que nestas situações, ainda existia margem para tratamento psicanalítico, uma vez que a questão da sexualidade estava indefinida e que de fato, segundo a psicanalista não era o meu caso, pois o conflito do objeto erótico não existia.

Sendo assim, eu me tranqüilizei e depois desse dia resolvi ter um novo cão como amigo e parceiro para morarmos juntos em minha casa, pois era única forma de superar o trauma da perda de Murilo, pois só se consegue superar um antigo amor com um novo amor. Assim, resolvi ter um cão da raça hotweiller que se chama Adriano, sendo que é sobre este cão que eu vou falar para vocês, embora as lembranças de Murilo ainda continuem vivas na minha memória e que sempre haverá um lugar no meu coração para ele, mas então vamos ao relato:

Quando chego a minha casa, depois de um dia atribulado e estressante no fórum encontro o Adriano festeiro e receptivo. No percurso do trabalho para casa já vou pensando como será de noite no meu leito de amor. No percurso dentro do meu carro imagino o que iremos fazer durante a noite, como vai ser a nossa aventura sexual. Antes passo numa locadora com um rico acervo de filmes pornográficos. A locadora fica bem afastada da minha casa, onde pego DVD de filmes do gênero de mulheres transando com dogs. Na minha ficha de inscrição da locadora, eu uso pseudônimo com uma documentação falsa para evitar qualquer problema, pois ninguém precisa saber quem eu sou e qual a minha preferência sexual. O local onde moro é sossegado e tem uma vizinhança discreta, sem perturbação ou a presença de curiosos, onde tenho a necessária tranqüilidade para amar e cruzar com Adriano. Quando abro a porta da garagem, vejo Adriano festivo, latindo e balançando o rabo, aguardando a chegada de sua cadelinha para lhe dar a necessária atenção e carinho. A alimentação quem dá é a empregada que vem todo dia arrumar a casa, com exceção dos finais de semana e feriados, pois nestes dias quem cuida dele sou eu. Quando eu estou com a intenção de fazer uma sacanagem bem gostosa com ele, gosto de lhe dar um banho na banheira de hidromassagem do meu quarto. A primeira coisa que faço é tirar a roupa ficando apenas de calcinha e ligo a televisão para colocar um filme pornô de zoofilia, onde eu vejo aqueles cães copularem com suas donas com tamanha vontade, me deixam completamente excitada com a boceta pegando fogo e aí começo a tocar meu clitóris com os dedos, por dentro da calcinha. Tem um filme que eu adoro ver, sendo que eu já peguei diversas vezes na locadora, de um cão labrador com um pinto enorme que faz sexo com três garotas. Na primeira parte deste filme, o dog faz sexo com uma mulher loira e logo depois em seguida com uma morena, goza simultaneamente em suas bocas e depois penetra nas garotas por trás. Na segunda parte do filme vem o melhor e o mais bizarro. Uma garota depravada quer enfim enlouquecer o cão que nesta altura da suruba está com seu pinto mais rígido do que aço. Ela transa com ele sentada no sofá. O modo como eles transam é perfeito, simétrico, a harmonia no encaixe e carregado de muito erotismo e sensualidade e no final depois dele foder e gozar no fundo do seu sexo com o nó inteiramente dentro de sua vagina, ela ainda vai chupar seu pau e engole todo seu esperma. Eu sinceramente não me canso de ver este filme. Eu fico me deliciando vendo aquelas cenas incríveis e me preparando para a minha vez. Aí então é que eu chamo Adriano com a minha boceta bastante ensopada com meus sumos sexuais. Ele vem sorrateiramente com seu olhar matreiro, sabendo instintivamente que a noite vai ser longa. Aí então eu o levo pro banho na banheira de hidromassagem. Eu enxáguo seu belo corpo, passo xampu e com bastante espuma e vou ensaboando seu corpo até chegar a seu sexo quando começo uma lenta e delicada masturbação. Neste momento ele fica quieto e imóvel. Aos poucos seu pênis começa gradativamente a sair da capa a cada toque que eu dou. Como é lindo ver aquele pedaço de carne vermelha ir crescendo aos poucos na minha mão até ficar totalmente erétil. Neste momento começa a sair pequenos jatos lubrificantes, indicando que seu pênis está preparado para o coito. Nesta hora interrompo o banho e começo a enxaguá-lo para retirar toda espuma e limpar e lavar bem seu mastro maravilhoso, pois eu gosto de fazer sexo oral nele. Depois o enxugo com duas toalhas bem felpudas e vamos para o nosso ninho de amor e o deixo a vontade no quarto para se secar. Então ansiosa, com o tesão a flor da pele, eu volto a ligar o DVD e fico vendo o meu filme preferido de zoofilia. Minha boceta nesta altura está completamente encharcada do meu suco e receptiva para receber e acomodar aquela vara gigantesca. Então tiro a calcinha bem úmida e me deito na cama de pernas abertas e começo a me masturbar. O meu dog sentindo o aroma de sexo no quarto, ele começa a cheirar e a lamber a calcinha que está na minha mão. Então ele entende a minha necessidade imperiosa e inadiável de ser fodida e sobe na cama. O seu pênis já está novamente duro, prontificado e inchado sem que eu precise tocá-lo, habilidade esta conseguida depois de muito adestramento sexual. A primeira coisa que ele faz é farejar meu sexo, começando a fuçar e depois a lamber como se meu sexo fosse uma fruta suculenta e apetitosa. Eu deitada na cama de pernas abertas pro alto, vou às alturas, a cada lambida, com aquela língua perfeita e simétrica saboreando meus lábios vaginais, encaixada na minha boceta, como se fosse projetada pela natureza para fazer o cunilingus. Eu não demoro muito a chegar ao orgasmo. Depois é a minha vez de chupá-lo até deixar o seu pênis em ponto de bala, completamente lubrificado. Ainda extasiada pelos orgasmos durante a seção de sexo oral com meu dog, tenho o desejo irresistível de ser penetrada com muita força e profundamente. Eu percebo que Adriano também quer. Então para conseguir uma penetração mais radical querendo sentir o seu pênis atingir com força o interior do meu útero, transo com ele de frente. Antes eu transava de quatro, mas depois de algum treinamento, eu ensinei a ele ter relações sexuais comigo desta forma, pois é muito mais prazeroso. Para isso, pego os almofadões que estão na cama e os coloco debaixo de minha bunda e nas costas, deixando a minha xana exposta e bem à vontade no alto e na altura certa para que seu pênis venha para dentro de mim com tudo. Nesta situação, o meu dog está sobre mim e então seguro suas patas dianteiras para suportar as investidas fortes dele. Nesta posição consigo que o nó penetre dentro da minha boceta, conseguindo a penetração ideal, introduzindo toda a sua genitália em minha boceta. Entretanto não aconselho as mulheres inexperientes a transar nesta posição, no caso de cachorros de grande porte, do tipo hotweiller, pois pode ser incômodo e até doloroso se o nó atravessar e dilatar dentro da vagina, inclusive se for à primeira vez pode até ocorrer o engate, podendo causar sangramento e ferida. No início deve-se fazer sexo na posição de quatro, controlando a entrada da penetração do pênis com uma das mãos até que sua vagina esteja perfeitamente adequada e adaptada ao pênis canino. Na medida em que você sentir que está acostumada a fazer sexo com seu novo amante, você poderá aproveitar até chegar às posições amorosas mais radicais. Como eu como sou uma mulher muito experiente, consigo desfrutar de todo o potencial do meu amante, acomodando todo o seu pênis na minha cavidade vaginal. Neste momento, vou a loucura sentindo o seu órgão genital vibrar e latejar dentro de minha vagina me levando ao delírio. A cada investida dele, seu pau bate no meu útero. Eu me sinto totalmente preenchida não sobrando espaço para o movimento de cópula devido ao encaixe apertado de nossos sexos. Nestas horas eu tenho orgasmos múltiplos, tamanha é a violência do ato sexual. Depois ele fica imóvel e aí vem àquela torrente de esperma, um verdadeiro dilúvio de sêmen dentro de mim. A felicidade e a sensação de prazer que eu sinto neste momento quando Adriano goza é inenarrável. Depois da cópula eu me sinto humilhada, mas não no sentido negativo de rebaixamento ou de forma pejorativa, mas aquela humilhação de fêmea como que se sente rendida ou vencida pelo seu macho poderoso.

Espero que vocês tenham gostado deste relato que na verdade é uma declaração de amor a zoofilia.

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Comentários

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alguem ai já viu uma mulher trepamdo com um cachorro? a nota 10 pra voçe

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ADOREI SEU CONTO, ME PROCURE, QUERO SER SEU AMIGO

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Fico satisfeita de ver que até as juizas são cadelas...e acham-se no direito de julgar os outros!

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Excelentíssima Senhora Juíza de Direito, Titular de Vara Canina,

(sorss, com simpatia)

EROTICON, devidamente qualificado no perfil inserido em outro site –com relação ao qual, em havendo retorno de Vossa Excelência ao presente requerimento, cumprirei com prazer a obrigação que ora assumo de informar nome e domicílio- vem requerer a esse D. Juízo, se digne a esclarecer, via correio eletrônico remetido para - eroticon@terra.com.br - se atua e reside neste Município de São Paulo.

Por oportuno, devo manifestar que o intuito deste, ao indagar quanto à cidade em questão, é o de parabenizar pelo excelente texto, o qual, além de provocar imensa satisfação ao desfruta-lo, veio provar que a boa qualidade, a tarefa exercida com amor, sempre se sobressai.

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Muito bem escrito, detalhado, até em excesso, meio didático, mas muito bom para quem gosta da zoofilia. Não gosto, embora saiba que muitas pessoas gostem. Vale uma nota alta pelo cuidado com que escreveu e literáriamente quase perfeito. Parabéns.

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