AO PÔR DO SOL II

Um conto erótico de o escritor_de_fabulas
Categoria: Heterossexual
Contém 843 palavras
Data: 13/06/2006 12:11:31
Assuntos: Heterossexual

AO PÔR DO SOL

Neusa era uma princesa, em sua simplicidade, meiga e charmosa, porém fêmea e sedutora, sua pele clarinha, marcada do sol me fazia delirar, seus seios dorinhos e empinadinhos me fascinavam de tal forma que sentia um tesão quase incontrolável, sugava-os delicadamente, sentia os biquinhos em minha língua, rosadinhos e querendo ser beijados, descia até seu umbigo, um pequenino orifício, que parecia ter sido esculpido a mão, era praticamente uma perfeição de mulher, seus olhos de um castanho tão vivo, que quando fecho os olhos ainda posso vê-los brilhando de desejo, seus lábios rosadinhos mordiam um ao outro e sua boca emitia gemidos bem baixinhos que podia ouvi-los como um sussurro, uma súplica, uma fêmea querendo ser amada, toquei em seu short passando a mão sobre sua xota, e pude perceber um volume convidativo, ela de imediato abriu suas pernas para que percebesse que não teria nenhuma resistência, nem teria motivos para isso, estávamos ali, prontos para se amar e viver esse amor com toda intensidade que pudéssemos. Tomei-a em meus braços enlaçando-a na cintura, e puxei sua cintura para cima, para poder beijar sua barriguinha, e ao passar a língua em sua cintura, senti seu corpo estremecendo de tesão, essa cena quase me faz gozar, ela se inclinou ainda mais para trás, mordeu seus lábios e gemeu mais alto, levou as mãos até o botão do short e desabotoou, puxou o fleshclair para baixo e enfiou uma mão e começou a acariciar sua vulva, contorcendo-se ainda mais. ”Por favor, não faz isso comigo, que eu não agüento mais, mata minha vontade.” O pedido veio como uma súplica, eu adorei saber que tinha uma princesa como aquela totalmente entregue, submissa, podia fazer o que eu quisesse, que ela toparia de tanto desejo que emanava de seu corpinho lindo, foi aí que comecei a tirar seu shortinho, e pude ver que era tudo lindo naquela mulher, um pequeno fiozinho de pêlos corria de seu umbigo até o alto de sua xotinha, perfumada, delicada como toda ela, os lábios eram desenhados, e se abriam sozinhos de tanto tesão, deixando exalar seu perfume que num instante inundou o quarto, deslizei minha língua do umbigo para dentro daquela raxa sem parada, sem escala, e afundei logo abaixo do clitóris sugando todo seu néctar, ela não esperava que fosse tão direto, e se contorceu tanto, se debateu e arfou com gemidos inexplicáveis, senti que estava gozando em minha boca só com o toque de minha língua, passei a brincar com seu grelinho, rosadinho deixando todo melado, assim como toda sua fendinha, e mais uma vez decidi surpreende-la, e voltei a subir com alíngua roçando seu corpo, passei pela sua barriga e cheguei nos seios, brinquei um pouco com eles e olhei dentro de seus olhos de mel, coloquei a cabeça do meu pau bem na portinha da xaninha dela e forcei de leve para que só a cabeça entrasse, que delícia ver em seus olhos o desejo, ela se agarrou ao lençol e puxou para cima de si, abriu um pouco mais as pernas e suplicou quase chorando: “Enfia com carinho, já tem muito tempo que não transo com nimguém, e estou arrepiada dos pés a cabeça. Me faz feliz, faz eu me sentir uma mulher desejada como nunca.” Essas palavras fizeram meu pau deslizar suavemente para o interior de sua xota, subi um pouco o corpo para ver os lábios se abrirem para abrigarem meu cacete que aos poucos foi sumindo dentro dela, até que encostei corpo no corpo, estava todo dentro dela, sentia suas contrações, parecia mastigar meu cacete com sua vagina ensopada, adoro olhar nos olhos de uma mulher nessa hora captar seu tesão na sua intensidade, e fui tirando tudo de novo, é maravilhoso ver uma pica negra entrar e sair de uma xota branquinha, com seus pelinhos lourinhos, via seus lábios vaginais se abrirem para meu pau passar, comecei a acelerar o rítmo, bombei umas cinco vezes e acelerei mais um pouco, e fui aumentando cada vez mais a intensidade da estocada, até que estávamos num ritmo alucinante, ela já se abria totalmente e pedia para ser fudida de todas as formas, suplicava para que eu gozasse dentro daquela xota, queria sentir meu leite quentinho dentro dela, escorrendo pela fenda do ânus, eu tentava me controlar mais o tesão me dominou como nunca havia sentido nada igual, percebi que ela iria gozar mais uma vez, enlaçou-me com os braços e as pernas e friccionava a xota com tanta força que explodi dentro dela, afundando meu pau o mais que pude, e deixei os jatos saírem descompassados me derramando dentro dela, seus olhos estavam fechados suas mãos afrouxaram em minhas costas, as pernas deslizaram e caíram para os lados, ela abriu os olhos e me olhos com ternura, sem dizer uma única palavra, agradeceu com um beijo que durou uns cinco minutos, tinha carinho, paixão e até amor, hoje temos três filhos e completamos quatorze anos de casados, ela tornou-se tema de mais seis livros, que só ela leu até hoje.

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