Em viagem

Um conto erótico de Iggor Patrial
Categoria: Homossexual
Contém 1670 palavras
Data: 11/06/2006 16:29:26
Assuntos: Gay, Homossexual

Me chamo Iggor Patrial e tenho 19 anos, estarei aqui para contar as minhas aventuras sexuais, e posso dizer que são muitas, já que comecei bem cedo. Nunca tive duvidadas de que eu gostava mesmo de garotos, e para ser sincero não entendo como se pode ver graça em uma menina. Não sou afeminado nem dou pinta de homo.

Tenho 1,77 de altura, sou descendente distante de japonês, então tenho pele extremamente branca e olhos verdes. Cabelo preto longo, na altura dos ombros e posso dizer feições angelicais. Não curto muito ser ativo, mas as vezes rola, meu lance mesmo é ser passivo e ver um macho atrás de mim delirando de tesão.

Vou contar aqui uma experiência minha de quando tinha 16 anos.

Estava viajando em um ônibus, de Belo horizonte a uma cidade do interior, era uma viajem longa e eu preferi viajar de madrugada, achando que poderia dormir no ônibus e não perder nada dos passeios que havia programado. Como de costume sentei-me em uma das ultimas cadeira do ônibus, sempre estão lá as pessoas mais sossegadas que tentam se afastar de pessoas que ficam incomodando a cada embarque e desembarque.

Sentei-me na cadeira da janela, da ultima cadeira do ônibus, a parte traseira estava praticamente vazia, os passageiros encontravam-se na rodoviária e o maior números de passageiros só embarcariam numa estação a quarenta e nove quilômetros dali.

Estava ouvindo musica no meu discmam quando um louro alto, bem sarado sentou-se do meu lado... ele perguntou gentilmente se havia mais alguém ali e disse que se eu quisesse que ele se retirasse iria fazer isso, mas como eu estava sozinho, aceitei a companhia dele e ficamos conversando.

Eu estava super cansado, então ele disse que não me incomodaria, e foi nesse momento que percebi que poderia pintar algo. Ele tinha mais ou menos um 34 anos, tinha com certeza mais de 1,85 de altura e um cabelo louro brilhante coroava-o rasteiramente em sua cabeça. Ele tinhas olhos negros que lhe davam um ar mais macho do que já tinha pelos músculos largos dos braços e da barriga de tanquinho.

O ônibus finalmente partiu e as luzes internas foram apagadas, todo o veiculo mergulhou em um completo breu, sendo iluminado fracamente pela luz dos carros que passavam do lado.

Eu recostei minha cabeça no encosto da cadeira e coloquei a minha mão como se fosse um travesseiro e fiquei olhando diretamente para o colo do meu companheiro que eu já tinha descoberto o nome, chamava-se Paulo ( não é o nome verdadeiro dele, embora ache que não teria importância em revelar ) e fingi que estava dormindo e deixei a trepidação do ônibus derrubar minha mão exatamente no colo de Paulo. Ele teve uma reação, mas não tirou a minha mão de lah, apenas deixou-a.

Muito suavemente eu deixei minha mão realizar pequenos movimentos onde eu acariciava o membro que já me dava sinais de ereção. Paulo abriu um pouco as pernas e minha mão escorregou mais a fundo, passei a acaricia os testículos do homem a minha frente. Paulo permanecia de olhos fechados, acho que ele já notara que eu estava gostando de acaricia-lo, mas não comentou nada. Eu so tirei a mão das pernas dele quando um forte solavanco fez o ônibus para e ascenderam as luzes internas.

Demorou-se um pouco e o motorista veio avisar que havia ocorrido um problema no ônibus e que a empresa de viagens estaria bancando a estadia de uma noite ( visto que o ônibus seria concertado pela manhã) em um hotel de estrada que ficava uns 200 metros de distancia de onde ele havia quebrado, então nós, passageiros descemos e pegamos alguns itens de 1° necessidade e fomos caminhando para o hotel.

Chegando lá, o recepcionista pediu que formássemos duplas para cada uma ocupar um quarto. Achei a idéia ótima e segurei firme o braço de Paulo. Uma atendente me deu a chave de um apartamento e nós subimos pata o segundo andar.

Quando chegamos lá, eu fui despindo minha roupa, fiquei absolutamente nu, esperando discretamente uma reação de Paulo, mas ele mostrou-se irredutível, apenas tirou a roupa e ficou nu na minha frente, eu não resisti e fiquei olhando para ele sentado, quase 19cm de pau que estavam entre ereção e descanso me encantaram. Era um pau absolutamente lindo. Tinha uma cabeça rosada e brilhante, poucos pelos louros e um par de pernas que quase me fizeram enlouquecer. Eu fui descaradamente e sentei do lado, ambos nus e morrendo de tesão.

Começamos a conversar e falamos coisas totalmente nada a ver com sexo, mas quando ele falou que trabalhava e mandava o dinheiro para a mão que morava só, eu ousei colocar a mão na perna dele e fazer um carinho dizendo:

- vc é um bom garoto, Paulo.

Fiquei um tempo alisando a perna dele fiquei logo de pau duro. Estava totalmente em pé e o pau de Paulo estava quase duro, então resolvi agarrar de vez e assim fiz, coloquei as duas mão no pau dele e comecei a masturba-lo devagar, seu pau lentamente crescendo e ficando mais duro.

Paulo não resistiu e segurou o meu pau que era um pouco menor que o dele, tenho apenas 17 cm. Ele batia um punheta em mim enquanto eu batia nele. Então se se deitou na cama e abriu os braços, revelando duas axilas másculas e peludas, onde em uma delas havia uma tatuagem de um sol.

Eu passei a mão no sol e fui descendo. Pelos peitinhos que chupei com maior vigor, dando , mordiscadinhas de leve e fazia ele gemer de prazer.Fui descendo lambendo todo o caminho de pelos louro que encontrava no caminho, Paulo remechia-se na cama, fui descendo mais e dando leves beijos em seu pau que ja estava extremamente duro. Meti-o na boca e me deliciei descendo e subido no membro duro e latejante que pulsava em minha boca, engoli o pau todo, até o fuindo da garganta enquento ele gemia e sussurava descontrolado

Eu deixava minha lingua viajar pela cabecinha deslizante e macia, passando a ponta da lingua pelo furinho pequeno que ele deixava escapar gotas do prazer que estava por vir. chupei aquele pau aténão poder mais e depois fui para o saco, que se encontrava todo enrrugadinho e durinho. Fiz uma massagem suave e depois chupei as bolas dele, passava a lingua pela virilha dixandu-o louco de tesão.

Paulo não aguentou e me puxou, eu deitei em cima dele e entregamo-nos em tão fervido beijo que nossos corpos se tornaram apenas um, as linguas molhadas rolavam juntas enloquecendo-nos mutuamente. Era incrivel, magico. Ele deitou em cima de mim e fez carinhos no meu rosto enquanto o pau duro me dutucava de deixando de cu aberto louco para ser invadido por um cacete daqueles.

Ele me posicionou de quatro e lambeu meu rabinho que ja clamava por uma vara dura como rocha, igualzinha a do Paulo. Ele colocou um dedinho no meu cu e fez movimentos de vai e vem, girando, para alargar meu buraquinho, depois infiou mais umfazendos movimentos mais fundos e mais rapidos ele me deixava explodindo de sentir um cacete me penetrando centrimetro a centimetro até que eu sentisse as bolas, mas Paulo estava com tres dedos no meu rabinho lisinho. Ele colocava a lingua para que eu não sentisse tanta dor e depois o melhor que podia acontecer aconteceu.

Paulo me deu um beijo na boca e pediu para eu chupar o pau dele, e assim eu fiz, depois ele fou para traz de mim e encostou a cabecinha no meu anelzinho forçou levemente e fou dando empurrão pequenos para que eu engolisse, e não demoroumuito eu estava com aquela tora me invadindo por completo, um homeme comnendo outro é o simbolo da complenitudo, não faltava mais nada, ele preenchia o vazio dentro de mim e eu me sentia amado, ao mesmo tempo que eramos amantes. Eu gemia loucamente enquanto ele acelerava os movimentos de entra e sai, enquanto eu gritava baixinho e pedia mais.

Paulo era um homeme obediente e quando eu pedia mais ele me dava mais, colocando um pouco mais de pau no meu cu, até que ele tinha colocado 19,7 cm de rola no meu cu, eu sentia as bolas me roçando por traz, era uma massagem maravilhosa, alem de ter o cu avassaladoramente massageado, Paulo me apertyava os maminos deixando que eu virasse os olhos de tanto prazer.

Ficamos nesta mesma posição por varios minutos, Paulo e eu estavamos suando, o calor de nossos corpor nos unia ainda mais, ele me deixava exauto e e estava exauto tb, mas o prazer de estarmos ali, dando e recebendo era otimo, a melhor sensação. Sá não se comparou quando Paulo tirou o pau quente do meu cu e me deu para chupar. Abocanehei-o novamente e me deixei delirar, e chupei por alguns tempo, enmquanto pequenas gotas de porra ainda emanavam do pau e ezpalhavam o infinitamente delicoso gosto de macho. Eu estava ajoelhado no chão e Paulo fodia minha boca com intensidade unica. Não nos contetamos e fomos para a posição frango assado, ele me penetrou extraordianariamente bem e continuou a me foder enquanto podiamos nos abraçar e nos beijar, ele me olhava nos olhos, come se não tivesse acreditando, e eu faszia o maximo para não sair do extase;

Ele me fodia enquanto me abraçava e eu me sentia envolvido, proteguido pelo magnifico homeme em cima de mim. uns 5 ou sete minutos depois eu gozei, expalhando porra por todo meu corpo e pelo de Paulo, ele intensificouos movimentos, eu rabinho chegava a apitar do tesão que corria todo o meu corpo. E por fim, em mais um abraço apertado e ele encheu-me de porra, espalhando a prova rrefutavel do seu prazer dentro de mim, me levando a uma segunda ondas de extase, uma prazer quase insuportavel que senta varrendome o corpo, e passaou, deixando apenaso corpo tremulo. Caimos exaustos um ao lado do outro e dormimos ali, juntos, cobertos de porra e abraçados.

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