amiga é prá essas coisas

Um conto erótico de zecapau
Categoria: Heterossexual
Contém 401 palavras
Data: 08/06/2006 16:56:09
Assuntos: Heterossexual

Sempre tive o maior tesão por uma amiga de muito tempo. Hoje ela é casada, dois filhos e um marido que gosta de ficar no bar depois do serviço.

Vivia reclamando da vida. Deitava no meu ombro e chorava de arrependimento por não ter casado comigo quando éramos mais novos, quando tínhamos vinte e poucos anos.

Um certo dia, deitada com a cabeça no meu colo, reclamava da vida, das noites que, depois de encher a cara, queria transar - cheio do álcool.Começei a acariciar seu rosto.Ela fechou os os olhos e suspirou longamente. Meu pai começou a crescer e fiquei apavorado, com medo que ela percebesse e se zangasse. No entanto ficou quieta. Beijei leus lábios e ela correspondeu. Minha mão, acariciou sua barriga e foi descendo por entre sua calça jeans até tocar nos primeiros pêlos.Ela abriu as pernas e minha mão aprofundou um pouco mais até tocar naquela carne macia, quente e molhada. Começei a masturbá-la (esqueci de dizer que estávamos conversando no meu serviço - no horário de almoço.

Ela começou a gemer baixinho e mordiscar meu pênis por cima da calça. Tirei ele para fora e ela engoliu tudo de uma vez.Chupava a cabeça do danado e gemia - eu morrendo de medo que chegasse alguém de repente - puxei-a até o banheiro e fui abaixando sua calça. Depois desci sua tanguinha vermelha, minúsula sobre aquela bunda grande e redonda e avidamente enfiei a cara naquela bunceta inchada, ela começara a gozar. Continuei sugando tudo, ela gemia e rebolava sobre minha cara que mal conseguia respirar. Parou, fazendo contratações e gozou num rítmo alucinado de vai-e-vem. Parou e se sentou no vaso. Meti o pau na sua bota e pedi na come seu cú. Ela virou de costas e se pôs de quatro. Minha língua correu sobre o seu cuzinho e foi entrando e explorando aquele pequeno anel.

- Eu tava precisando disso... me fode gostoso.

O pau pulsava na minha mão, como se tivesse vida própria seguiu rumo àquele buraquinho. Meti devagarinho. Ela abriu mais as nádegas, gemendo. Empurrei mais um pouco,logo estava tudo dentro.

- Tá doendo? - Perguntei.

- Não-respondeu - goza, agora, goza - um jato de pôrra inundou aquele cuzinho e derramou entre suas pernas, enquanto eu empurrava todo o pau para dentro - Nos lavamos e saímos antes de iniciar o expediente da tarde. Combinamos de nos vermos mais vezes - éramos agora, muito mais que amigos.

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