Luxúria

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Homossexual
Contém 2023 palavras
Data: 07/05/2006 20:05:54

Luxúria

Foi um encontro mágico. O médico Jacque Vilaverde conhecera Edna três semanas antes. Ela estava na rua. Jacques a olhou como se a despisse, ela ficou muito excitada, sua vulva se encharcou na hora. Inteligente, voluntariosa, expansiva, caprichosa e muito, mas muito gostosa. 27 anos, cabelos loiros compridos, sedosos, corpo perfeito, curvilíneo. Um rostinho delicado, olhos claros. Um par de seios empinados, insinuantes, capazes de enlouquecer qualquer um. Bundinha arrebitada e volumosa.

Praticamente ela andava na ponta dos pés, por causa da altura do salto alto, isso empinava suas nádegas, proporcionando um rebolado super excitante.

Mal tinham passado uma hora juntos. Ela o acompanhara até o metrô e esperou até o momento que ele subiu no vagão. Dez dias depois, voltou a vê-lo. Nesse dia mesmo, fizeram amor. Ele sentiu uma inexplicável atração por essa moça que mal conhecia.

Ela se sentia a mulher mais desejada da face da Terra, e a mais feliz. Não dava para explicar, só estando no lugar dela, para sentir o que era isso ! Ela estava no apartamento com o médico Há uma semana. Ele desejava que ela ficasse definitivo com ele. Ela se foi, sem deixar um bilhete ou telefonar. Porém, um dia, numa pausa entre duas intervenção cirúrgicas, uma enfermeira veio avisá-lo de que estava sendo chamado ao telefone. Ouviu a voz de Edna no aparelho. Ela estava telefonando da estação. Ele se alegrou com isso. A noite ela já estava no seu apartamento com uma bolsa a tiracolo com uma longa alça. Trajava um mini-vestido Jean e estava uma gata.

Mais uma vez fizeram amor até virarem-se cansados e nus no sofá da sala. Depois foram juntos apanhar sua mala no guarda-volume da estação. Então passaram a viver juntos.

Ele explicou-lhe que era bissexual e achava que não nascera para viver ao lado de uma mulher, qualquer que fosse ela, e só poderia ser celibatário. Confessou também que tinha um caso amoroso com um médico anestesista há muitos anos. Então Edna se manifestou:

- Não tem problema ! Ninguém é perfeito. Eu também sou uma exibicionista inveterada, adoro andar nua dentro de casa, e roupas ousadas fora. Cada um com suas taras e manias... Certo ?

- Certíssimo...

Edna adormecera segurando a sua mão. Teria ficado ele de mão dada a noite toda ? Era difícil de acreditar. Ela respirava profundamente enquanto dormia, segurava sua mão. Ele pensava que se tratava de uma metáfora. Jacques compreendia que as metáforas eram perigosas. Não se brinca com metáforas. O amor pode nascer de uma metáfora. No dia seguinte, o dito anestesista estava à sua porta logo pela manhã tocando a campainha. Ele passava as vezes apanha-lo para irem juntos ao hospital. Como Jacques estava na ducha, ele gritou para Edna :

- Atenda a porta, e mande entrar que estarei pronto em15 minutos.

Ela estava vestida apenas com uma camisa de manga comprida da cor branca quase transparente que deixava a mostra a popa da bunda e mais nada. Ela Abriu a porta toda sorridente, mandou-o entrar. Ela ficou surpreso, boquiaberto com a beleza e a semi-nudez da jovem, tão à vontade. Uma loira com um corpo escultural, seios grandes, bumbum redondo e coxas grossas, de 27 anos... Ele entrou e sentou-se no sofá da sala.

- Aceita um café ? perguntou Edna.

- Sim, com leite, por favor.

Ela nem prestei muita atenção, apenas observava quase que hipnotizada seus lindos olhos esverdeados, sua barba castanha bem aparada, seus lábios grossos e convidativos e seu peito largo e musculoso, além de um volume indisfarçável entre as pernas... Ela se sentiu fortemente atraída por ele, já não podia mais esconder. Ela pegou o bule e encheu a xícara um pouco arcada e de costas para o visitante. Ela percebendo a situação posicionou-se de uma forma que ele pudesse ver melhor, sem entretanto deixa-lo perceber que seu exibicionismo era proposital. Ele se deliciou com as curvas daquele traseiro perfeito, mais a visão da sua xoxota que era uma verdadeira obra de arte. Era a própria luxúria em forma de fêmea. Ela serviu o cafezinho e voltou para a cozinha. Nisso,Jacques apareceu na sala cumprimentando o colega. Em seguido, os dois partiram em direção ao trabalho. A partir desse dia, tudo parecia conspirar a favor dos três. A noite, quando Jacques chegara do serviço, ela perguntou-lhe :

- Bonito esse seu amigo. Ele gosta de mulher ?

- De mulher eu não sei, mas gostou de você. Te achou um monumento dedicado ao prazer.

- Você o conhece há muito tempo ?

- Desde o colégio. Ele era um tarado. Enrabou quase meia classe.

- Comeu você também ?

- Duas vezes somente. Tem um membro exageradamente grosso e grande e me machucava cada vez que eu dava pra ele.

- Conta pra mim como foi a primeira vez...

- O Juca pediu-me, para irmos para dentro do mato. Lá chegando ele pediu para eu me escorar numa arvore arrebitando minha bunda, mandou eu afastar minhas pernas. Ele encostou seu pau na minha bunda e começou a mexer!! tive uma vontade enorme de ser penetrado no cuzinho por ele!! Peguei na minha bolsa uma camisinha, ( pq quando eu saio, eu sempre carrego comigo)) coloquei no seu pau, depois virei a bunda pra ele, então começou a me penetrar !! começou a meter bem devagar, e cada vez que ela dava uma forçadinha, eu dava uma reboladinha e gemia no seu pau que entrava um pouquinho,,!! até que ele entrou tudo no meu cuzinho, e quando ele começou a fazer o vai e vem, eu não parava de ofegar, e rebolar no seu pau enterrado no meu cuzinho..!! ate que ele gozou gostoso, e eu não parava de rebolar naquela tora!! Tirei-o, de dentro e ele disse no meu ouvido! “ Foi tão gostoso ! ” Passei dois dias sentindo meu anus dolorido.

- Que maravilha ! Quer dizer que estou morando no paraíso. Você já é gostoso. Ainda com um amigo bem equipado é o máximo.

- Você se importaria... se...

- Não... Comigo presente, sem problemas.

Não me continha de ansiedade nas horas que via o Juca. Ela vestia-se de forma cada vez mais provocante, lançava-lhe olhares maliciosos. Em dias de temperatura elevada, ela costuma andar pelo apartamento só de calcinha tipo biquíni e soutien. Seu requebrado natural é de enlouquecer! A calcinha é pequena demais para esconder tanto pêlo, que saem em profusão pelos lados e por cima da sua roupa íntima que, além do mais, era transparente! O soutien, meia-taça, realça ainda mais os seios perfeitos, eretos e firmes. Uma maravilha de visão!

Ela sentia seu cheiro, ouvia sua voz e contemplava seu peito largo e seus lábios grossos e excitantes. O Anestesista era e ainda é um pouco tímido. Ela dava em cima dele constantemente. Valeria a pena! Com o passar do tempo, conhecendo-o mais profundamente é que ele foi se mostrando mais a vontade, se soltando um pouquinho mais. Ele era maravilhoso! Não passava um dia que ela não aprontasse pra cima do Juca. Um dia os dois estavam conversando na sala de TV, quando Edna saiu da ducha e passou por eles nua e enxugando seus cabelos rumando a cozinha. Ela disse “oi “ para o Juca com a maior naturalidade. De volta a sala, ainda nua, vendo o visitante, com olhar maravilhado e ficando cada vez mais doida de tesão, fui até ele e não resistindo, pois ele já estava com pauzão enorme, beijou-o na face e deu um apertão no pau dele. Depois saiu rebolando e foi se vestir.

Tudo começou numa noite quente de verão. Os dois amigos estavam joagando cartas sentado no tapete da sala. Edna sentindo aquela sensação que todos dizem ser liberdade total e extremamente excitada, sentou ali de pernas cruzadas diante do Juca conversando com ele para chamar a sua atenção. Ela já estava completamente à vontade e exibia com a maior naturalidade sua bucetinha carnuda para o visitante diante do marido. Ficamos ali trocando idéias todo os três. Enfim, ele levantou-se e tirou a camiseta e depois sua calça. Estava sem cueca, ela vi um pênis enorme, duro saltar para fora. Fiquei sem ação com a cena. Totalmente nu, na sua frente, não conseguia olhar outra coisa a não ser aquele membro enorme, grosso, cheio de veias salientes e com a cabeça toda para fora. Então, ele a deitou no tapete e se deitou sobre o seu corpo e começou a sussurrar em seu ouvido, que estava próximo de lhe arrombar... seu cacetão se acomodou entre suas coxas, onde senti o calor dele, latejando. Ficou excitada demais para evitar o resto. Seu mastro iniciou o posicionamento na entrada da sua rachadinha, que estava prestes a ser arrombada. Ela não pensava em mais nada, a não ser sentir aquele poderoso membro a dilacerar, ela sussurrou em seu ouvido também.... “Sou toda sua....!!!”

Ele começou a introduzir com carinho, mas a sensação de “estar sendo rasgada”, estava deixando-me cada vez mais excitando (o que sem querer ajudava....), ele conseguiu introduzir quase a metade do seu mastro sem lhe causar dor.... e passou a sair e entrar da sua rachadinha quase rasgada.... em cada entrada, ele ia um pouco mais fundo.... Sem parar, até que, todo o cacete estivesse enterrado, isso! Cravado! Até o talo! De forma à que ela sentisse ser totalmente preenchida. Com competência de um macho dominante, mas, dominado, ele ficou por alguns segundos, não para que ela se acostumasse... ela gemia como uma cadela no cio, estava a beira de um gozo monumental, quando senti suas batatinhas baterem no seu bumbum, com todo aquele enorme mastro dentro dela... não resistiu e começou a gozar de uma forma continua, longa.... bem longa e forte, enquanto ele saia e entrava cada vez mais forte, como se estivesse tentando colocar mais fundo do que já estava....

- Uhummm.... Mete...MeteMete tudo agora... Vou quero gozar neste teu pau gostoso...... Aiiii... Meu Deus... Outra vez... Aiiii...Nao para por favor agora nao..... Nao... paaaaaaaaaaaraaaaaaaaaaaa....

Ela ficou praticamente imóvel, quase terminando a sua mais louca, longa e deliciosa gozada, com ele bombando a sua agora arrombada rachada.... foi quando ele começou a gemer... logo passou para os gritos.... e seu mastro estava literalmente agora, lhe fodendo com toda a sua potência, começou a gozar... sentiu seu liquido inundar sua arrombada racha e ser comprimido para dentro.... o seu gozo que estava nos finalmente.... reiniciou acompanhando o desempenho do seu macho potente... ele urrava e lhe socava o mastro sem dó nem piedade.... ela abria cada vez mais as minhas pernas para receber seu mastro arrombador em sua gruta arregaçada e ensopada.... E quanto ela não agüentava mais, acabou saindo de baixo dele. Ele se levantou, e num impulso. Quando se levantou começou escorrer porra pelas suas pernas e empinando a bunda mostrou o liquido escorrendo.

- Olha amor, o leitinho do Juca ainda esta todo dentro de mim! Dá uma lambidinha amor !

Ele a chupou avidamente até deixá-la sequinha. Edna foi para ducha e Jacques acabou pegando no cacete do parceiro. Ainda estava duro. Ela ligou o chuveiro, e ele abaixei e comecei a mamar naquela pica grossa. Mamou gostoso e ele também se entregou de corpo e alma. Ai ele começou a masturbar a picona. Ficou chupando por uns 10minutos. E acho que foi por isso que não percebeu, que ele se masturbava, porque queria gozar. Quanto percebeu, 3 golfadas de porra jorraram na sua boca, mas como ele chupava uma pica mamando mesmo, acabou engolindo tudo. Aí o jeito foi deixar ele gozar tudo, chupou ate a última gotinha. E ele, além de chupar, tinha engolido toda a porra do seu parceiro. Depois de esvaziado, já com a pica murcha, ele foi para o banho ele ficou curtindo aquele gostinho de porra na boca. Agora alem de sócio da mesma mulher, ele tornara um chupador das picas que entram na boceta da sua mulher.

Edna jamais tinha imaginado que um pau daquelas proporções lhe daria tanto prazer. Nunca havia ligado muito pra essas coisas de tamanho, de homem bem dotado, mas a sensação de estar sendo totalmente preenchida, o visual e saber do poder de suportar um membro enorme dando muito prazer ao seu dono, isso é foi demais...

Escritor

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