Camilla e eu

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 1227 palavras
Data: 30/05/2006 00:57:49
Assuntos: Heterossexual

Camilla e eu

Ela chegou do Rio de Janeiro depois de separar-se do marido. Tinha 23 anos. Corpo sinuoso, apesar de mignon (1,65 de altura e 59 quilos). Pele rosada. Olhos verdes. Longos cabelos louros, seios bem delineados como duas maçãs com dois bicos grossos e uma boca carnuda cheia de promessas. Seu nome? Camilla. Seu status: sobrinha de minha mulher (Bruna) que a recebera após um pedido de ajuda, pois desejava voltar ao Recife, estudar, trabalhar, esquecer a vida anterior que nada lhe trouxera de bom. Resolvemos acolhê-la em nossa casa. Tínhamos espaço suficiente, um quarto livre, e como eu (Marcelo) e minha mulher trabalhamos fora e não temos filhos, ela não iria atrapalhar nada. No nosso caso, eu, 45 anos, minha mulher, 40, (ainda bela e sexy), estávamos muito de bem com a vida, tanto em termos sexuais como em todos os outros, no caso, financeiros etc. Recebemos Camilla muito bem. Para minha mulher foi um prazer ver a sobrinha, pois a última vez que a tinha visto fora há exatos dez anos, quando ela partira do Recife para o Rio com os pais. Eu, no meu caso, fiquei maravilhado com a beleza loura de Camilla. Ficava até aparvalhado quando tinha de conversar com ela, tudo devido à sua beleza e àquele toque que chamamos sex-appeal que ela possui. Íamos os três a todo tipo de festas, e ela era muito solicitada pelos rapazes, mas sempre dizia não a todos eles com elegância. Não pretendia, disse a mim e a minha mulher, ter outro envolvimento emocional com homem algum nem tão cedo. Eu sentia que ela notava meu interesse para com sua pessoa. Observava meus olhares de esguelha ao seu belo corpo, aos lances que de vez em quando ela presenteava aos meus olhos, sentada no sofá, na intimidade do seu quarto quando lia algum livro. Seu cheiro era entontecedor e eu sentia que precisava chegar mais perto dela, senti-la na intimidade. Tocá-la. Beijá-la. Tudo isso me vinha à cabeça, mas eu não avançava o sinal de maneira alguma. Um dia, quatro meses de moradia de Camilla em nossa casa, era uma sexta-feira, lembro-me bem, minha mulher tinha se recolhido cansada do dia de trabalho, ela também tinha ido para o quarto muito antes. Aproveitei que ninguém estava mais na sala para assistir a um filme pornô. Era um filme simples, mas bem quente. Como desde algum tempo eu e minha mulher estávamos sem manter relações devido a uma cirurgia que ela tinha feito para retirada de um cisto no ovário, o filme pornô iria quebrar meu galho. Sentei-me na poltrona, e aos poucos comecei a me masturbar pondo meu pênis para fora da cueca (estava só de cueca). Não notei, a princípio, que, no corredor, Camilla também via o filme bem como tudo que eu estava fazendo, a punheta que eu tocava, olhando as cenas. Quando já estava perto de gozar algo me fez virar o rosto e a vi: camisola curta, lábios tremendo, dedos da mão direita a dedilhar a bucetinha por baixo das veste sumária. Nossos olhos se encontraram e na mesma hora em que eu gozei, ela ficou de olhos arregalados a olhar o líquido viscoso que escapava em jatos de minha pica, com os lábios tremendo, e saiu rápida para o quarto trancando-se por dentro. Fiquei parado na sala segurando o pênis que teimava em continuar rijo e a pedir agora outra punheta, pensando nela, em Camilla. No dia seguinte, acordei perto das 10 da manhã. Na mesa, um recado de minha mulher dizendo que tinha ido fazer novos exames no tocante à cirurgia e que só voltaria depois de meio-dia. Tomei banho e, ao sair do quarto, enrolado na toalha, esbarrei com Camilla, que vinha saindo do dela, com a mesma camisola curta da noite anterior, mas também de banho tomado, com o seu cheiro jovem invadindo minhas narinas. Ficamos como que hipnotizados, a olhar um para o outro, no corredor do apartamento. Eu sabia da carência dela em matéria de sexo. E ela estava sabendo da minha. “Você viu tudo, ontem, viu?”, perguntei. “Vi, sim!”, respondeu ela. Pude ver que seus seios estavam de bicos endurecidos, tentando romper o tecido da camisolinha de seda. “Mas você também fez...”, disse eu. “Também. Também estava me tocando”, respondeu ela. “É carência de homem”, redargüi. “Sim, é”, disse ela. Não precisou mais nada. Segurei-a pela cintura e colei minha boca naqueles lábios carnudos. Fui correspondido. Senti o corpo dela colando-se contra o meu. Deixei a toalha cair no chão e fiquei nu. Ela sentiu minha pica intensamente dura no meio de suas coxas e apertou-se mais ainda contra mim. Esquecemos tudo. Só existia agora eu e ela e o que veio a seguir foi um furacão de sexo como nunca fiz na vida. Levei-a nua nos braços para o quarto. Na cama dela enfiei minha língua buceta adentro, por trás dela, lambi furiosamente o cuzinho dela, buscando enfiar-me inteiro dentro daquele buraquinho. Escutava os gemidos dela e sentia o rebuliço que eu estava a causar no seu corpo, pois os líquidos escorriam em gozos e orgasmos vertiginosos, um atrás do outro como se aquele momento fosse o último de sua vida. Ele virou-se, tomou meu pau entre as mãos, chupou com voracidade, engoliu com uma fome quase desumana e depois se deitou de costas e abriu as pernas pedindo baixinho e chorando, as lágrimas a deslizar dos lindos olhos verdes: “Me fode! Me fode! Me fode!” E eu entrei naquela gruta úmida, lisa e depilada, linda e rosada, que rapidamente engoliu meu pau e me apertou dentro dela. Meti, meti, meti e o gozo veio numa enxurrada misturando-se com o líquido que escorria de suas reentrâncias. Depois ficamos um sobre o outro, nus. Um a acariciar o outro. “Temos um segredo”, disse eu. “Sim, precisamos guardar esse segredo”, disse ela. “Mas estou apenas começando”, redargüi. “Eu sei. Titia vai demorar ainda. Me fode mais, me fode mais”, pediu ela. E eu obedeci, das 10 da manhã até às onze e quarenta, chupei, gozei mais uma vez dentro dela, enfiei meu pau no cuzinho dela, que chorava com a dor, mas pedia que eu não parasse, que continuasse a meter. “Fode, me fode! Como é bom! Como é bom!”. Depois, ela tomou banho junto comigo. No chuveiro fizemos de novo, agora mais devagar e carinhosamente. Enfiei minha língua na buceta rosada. Suguei carinhosamente o grelinho. “Sua língua é tão dura! Ai, ai, enfia ela vai! Me fode com a tua língua dura, vai!” Depois ataquei os bicos dos seios dela, chupando-os até deixá-los escuros e duros de tesão. Ela me lambeu todo. Engoliu minhas bolas, lambeu minhas costas, mordeu delicadamente meus mamilos, depois, por trás, mordeu minhas nádegas e enfiou a língua por baixo de mim, lambendo meu ânus até alcançar o meu cacete, engolindo-o, fazendo de sua boca uma buceta toda especial. Explodi num gozo convulsivo vendo sua boca ficar carregada como minha porra, que ela engoliu sem nojo algum. Depois disso nos enxugamos e nos vestimos. Tacitamente cúmplices de que tínhamos agora um caso, todo nosso. Ela ficou em casa a preparar o almoço e eu saí para tomar umas cervejas em algum boteco. Afinal, era sábado. Dia de farra. Mas ficou tudo certo entre nós de que ainda iríamos ter outras transas. Depois eu conto as outras. Aguardem.

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