A Copeira

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 788 palavras
Data: 25/05/2006 14:50:02
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Thiago, vocês já devem me conhecer pois já mandei várias experiências que tive apesar de minha pouca idade, hoje que passar a vocês uma que aconteceu no mês passado, eu estava no trabalho da minha mãe, para pegá-la, quando entrou na sala a mais nova contratada para cuidar dos serviços gerais, fui apresentado o seu nome é Cláudia, 35anos, loira 1,75, 65kg, coxas grossas, bumbum arrebitado, seios médios, cabelos um pouco abaixo dos umbros, minha mãe estava terminando um trabalho e eu fiquei perto do carro esperando, Cláudia largou do serviço e passou por mim, ofereci uma carona, Cláudia disse que não era a hora pois minha mãe viria e não daria certo, fiquei surpreso com sua atitude, perguntei se poderia passar o número do seu telefone pois gostaria de ligar em outro horário, ela me passou, levei minha mãe para casa e tratei de dar alguma desculpa para sair para poder ligar para Cláudia, quando ela atendeu ficou surpresa quando revelei quem era, me disse que tinha sido muito rápido, marcamos de nos encontrar logo mais a noite, não via hora do tempo passar, logo que chegou a noite fui me encontrar com Cláudia, no lugar marcado fiquei esperando por quase um hora, pensei que não viria mais, quando Cláudia apareceu, usando um vestidinho curto acima do joelho, que mostrava bem o contorno de suas pernas, sem sutiã, com uma minúscula calcinha enfiado no seu rabo, fique super excitado com aquela visão, nos cumprimentamos e fomos para um barzinho na orla, conversamos um pouco e resolvi chamá-la para uma boate, dançamos muito e entre uma dança e outra terminamos em um longo beijo, nossa cada vez ficava difícil controlar a nossa excitação, perguntei se ela iria para um lugar mais tranqüilo, para ficarmos a sós, Cláudia balançou a cabeça afirma mente e fomos, no caminho tratei logo de ir passando a mão em suas coxas, fui subindo e Cláudia ia abrindo suas pernas, passei a acariciá-la por cima de sua calcinha sentindo toda a sua umidade, pedir para ela tirar sua calcinha, ela logo fez e comecei acariciá-la, logo estava enfiando o meu dedinho em sua xoxotinha, ela gemia e se contorcia pedindo mais, meu pau já estava quase estourando a calça, Chegamos no Motel, subimos para o quarto, tirei seu vestido e pude contemplar a sua beleza, ela era de enlouquecer, puxei-a para um delicioso beijo, fui descendo minha mão até chegar em seu bumbum, Cláudia se contorcia e gemia sentindo o meu pau encostar em sua gruta, fui descendo minha boca, pelo pescoço, parei em seus seios, chupava um depois o outro, ela pedia para não parar, continuei chupando e desci minha mão para sua gruta, descia um mel pelas suas pernas, fui enfiando e tirando o dedo de sua gruta até que Cláudia não resistiu e gozou apertando suas pernas em minha mão, desci minha boca até a sua gruta onde dei um trato de primeira, Cláudia gozou com pouco tempo, puxei ela para cama e fui logo penetrando pois não agüentava mais ver só ela gozar, fui enfiando lento, pois a cada centímetro ela dava uns gritinhos que me enlouquecia, fui aumentando o ritmo e Cláudia começou a rebolar e gozar como uma cadela no cio, logo estava rebolando e pedindo para gozar dentro dela, o que não demorou muito, fomos tomar um banho onde Cláudia me fez um boquete enlouquece dor, enchi sua boquinha de leite onde ela engoliu sem deixar cair uma gota, voltamos para a cama, conversamos um pouco e logo ela estava me chupando de novo, deixou meu cassete em ponto de bala e me pediu para comer seu rabinho, pois adorava ser penetrada por traz, ficou de quatro na cama e fui chupar seu anelzinho para poder receber gostoso, depois me coloquei por traz e comecei a dar pinceladas em seu rabo, Cláudia gemia e rebolava pedindo para que eu não demorasse muito pois ela não estava agüentando mais, fui forçando a entrada até que a cabeça entrou, Cláudia deu um suspiro e empurrou seu corpo para que o meu pau entra-se de vez em seu rabo, demorei um pouco para se acostumar com o volume e começamos num ritmo lento a cada estocada ela rebolava e gemia palavras sem nexo, fui aumentando o ritmo, logo Cláudia começou a gritar pedindo rola, que eu arromba-se seu rabo, que queria receber tudo no seu rabo, não agüentei mais e gozei dentro dela em jatos fortes, caímos na cama e adormecemos, pagamos a conta e fui deixá-la em casa, no caminho ganhei outro boquete super gostoso, quase enfrente a sua casa eu gozei em sua boquinha, marcamos outros encontros mais isso eu deixo para depois contar.

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