Metida e Safada

Um conto erótico de Eros
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 23/05/2006 14:26:30
Assuntos: Heterossexual

Eu estava no ultimo ano da faculdade, minha sala era bem descontraída, fiz várias amizades lá, eram todas as pessoas legais com exceção de uma garota, seu nome era Lúcia, todos a chamavam de Lucinha. Ela era uma menina bonita, loira, tinha os olhos azuis, um corpaço, com pernas grossas, uma bunda toda empinadinha, seios grandes que ela adorava deixar a mostra em decotes generosos. Era um tesão de mulher, não conheci um só cara que não fosse louco para comer aquela menina. O problema é que ela era muito metida, fazia o tipo Patricinha esnobe. Adorava dar foras na galera e se achava a mais gostosa da escola, ela até podia ser, mas sua antipatia e indiferença afastavam todos os caras dela. Havia até o boato que ela era lésbica, o que aumentava o tesão que todos tinham nela.

Pois bem, um dos meus professores passou uma atividade, o objetivo era para desenvolver o trabalho em equipe, para isso a atividade seria feita em duplas, que seriam sorteadas pelo professor. Tudo bem, começou o sorteio das duplas. Logo saiu meu nome, e o nome da pessoa que faria parceria comigo, então o professor disse o nome “Lucinha”. Na hora eu olhei para ela, que estava mais gostosa do que nunca, com uma calça preta bem justa e uma blusinha rosa, ultra decotada. Na hora senti o tesão invadir meu corpo, mas o seu olhar de pouco caso, fez eu sentir raiva dela.

No fim da aula, me levantei e fui conversar com ela, afinal tínhamos que marcar o dia para fazermos o trabalho. Enquanto eu conversava, ela nem olhava na minha cara, eu também não estava olhando bem o seu rosto, meus olhos decaiam sobre aqueles belos e volumosos seios, que pareciam querer saltar daquele decote. Fiquei de pau duro. Então finalmente ela olhou na minha cara e marcamos para um domingo na minha casa. Fiquei frustrado pois domingo é o dia que minha casa tem mais gente.

No domingo, ela chegou por volta das quatro da tarde, quando abri a porta, meu coração disparo. Lucinha tava um espetáculo. Com uma calça jeans bem justa e uma blusinha “tomara que caia” branca, os biquinhos do peito quase furando a blusa. Minha vontade foi de puxar aquela blusinha e cair de boca naqueles peitos saborosos. Ela entrou e como a casa estava cheia e barulhenta fomos para o meu quarto. Começamos a fazer o trabalho, ela quase não falava, às vezes parecia que eu nem estava ali, só falava quando eu perguntava algo. Ela deitou de bruço na cama, me deixando admirar sua bundinha, meu pau começou a ficar duro, eu estava de short e camiseta, também não fiz esforço para disfarçar o volume que se fazia. Me levantei e deixei que ela percebesse minha excitação. Ela olhou direto na direção do meu pinto, aquilo me deu ainda mais tesão, eu quase tirei ele para fora. Mas resisti. Ela ficou uns 10 segundos olhando, mas não disse nada.

Engraçado, que depois disso ela ficou um pouco mais simpática, até pediu um dos meus CDs do Elvis emprestado. Quando fomos descer a escada, eu deixei ela passar na frente, e ela deixou sua bunda resvalar no meu pau (tenho certeza que foi de propósito), meu pau outra vez ficou duro. Meu saco já estava até doendo de tanta excitação. Não consegui tirar aquela garota da cabeça, tão gostosa, se não fosse tão esnobe. Combinamos de nos encontrar no próximo fim de semana, na casa dela. Ela se despediu sem me dar nem um beijinho no rosto.

No outro fim de semana, eu fui até a sua casa. Ela morava em um apartamento enorme, só ela e duas tias. Quando ela abriu a porta, fiquei hipnotizado. Ela estava com uma micro saia rosa, que deixavam suas coxas a mostra, e sua bunda quase aparecendo, uma blusinha frente única, com um decote que dava para perceber que estava sem sutiã. Eu a despi com os olhos, e percebi que ela gostou da maneira que eu a olhei. Logo notei que estava sozinha.

Sentamos no sofá, e eu pensava em tudo, menos no trabalho. Ela me tratava com a indiferença habitual. Vez por outra se abaixava, ou cruzava as pernas de uma maneira mais exibida possível. Eu já estava louco de tesão. Meu pau cada vez mais duro. Em um momento ela disse que a luz do sol estava incomodando e pediu que eu ajudasse a fechar a cortina. Então ela subiu no sofá e pediu que eu a segurasse pela cintura. Fiquei ali, com sua bunda bem na minha cara. Munha rola, parecia uma rocha. Já não dava mais para resistir aquele corpinho. Quando ela desceu deixei minha mão escorrer pela sua bunda e fiz com que ela sentisse o meu pau. Ela se virou rapidamente e me olhou com uma cara de assustada e de brava, mas não me intimidei. Segurei ela pela cintura e disse que ela era muito gostosa. Ela deu um tapa na minha cara e eu dei um beijos na sua boca.

Enquanto ela tentava me afastar eu passava a mão na sua bucetinha, que estava toda molhadinha.

Aos poucos ela ao invés de me empurrar ia me puxando para perto dela. Disse que ela tinha brincado demais comigo, que agora eu ia brincar com ela. Com um movimento só puxei sua blusa, fazendo aparecer seus lindos seios, os biquinhos rasados, apontados para cima e comecei a mamar gostoso, como eu tinha sonhado com aquele momento. Lucinha já não mostrava nenhuma resistência e rebolava com meu dedo em sua xaninha.

Tirei meu pau e pedi para ela chupar, ela se ajoelhou e começou a sugar. Era um boquete profissional. Ela passava a língua na cabecinha, chupava minhas bolas. Aquela visão da menina mais metida da sala, gostosa, ajoelhada na minha frente, chupando meu pau, foi demais, não agüentei e gozei na sua boca, no susto ela engoliu uma parte e outra ficou na sua cara.

A deitei no sofá e comecei a chupar sua bucetinha, ela gemia, rebolava, delirava. Em pouco tempo eu já estava em ponto de bala. Subi por cima dela, abri bem suas pernas e fiquei alguns segundos admirando aquela buceta gostosa, toda aberta, pronta para receber minha pica. Meti com vontade. Quanto mais eu metia meu pau, mais ela abria as pernas. Eu a chamava de putinha, de patricinha safada.

Sentei no sofá e ela veio por cima, enquanto ela cavalgava e rebolava em cima do meu pau, eu chupava seus peitos, beijava sua boca, mordicava seu pescoço. Ela estava louca. Pedi para ela ficar de quatro e chupei sua bucetinha mais um pouco, Segurei sua cintura e disse no seu ouvido, que iria comer seu cú, para ela parar de ser metida e esnobe com os outros. Ela não disse nada, apenas se abaixou e empinou ainda mais seu rabo gostoso, para que eu o fudesse. Coloquei meu pau na entrada do seu cúzinho e fui colocando, meu pau entrava com facilidade, a vagabunda devia realmente gostar de dar o rabo. Então comecei a estocar, sem dó. Ela gritava, suas bochechas estavam vermelhas, e eu sentia seu corpo mole. Eu dava uns tapas na sua bunda e dizia que isso é para aprender a não esnobar ninguém, ela de olhos fechados, me xingava e dizia para meter mais e mais.

Aquela Patricinha era realmente gostosa, quando percebi que estava perto de gozar, tirei meu pau e coloquei ela de frente, Lucinha começou a punhetá-lo até que meu esperma jorrasse na sua cara, ela ainda abocanhou meu pau, engolindo as últimas gotas de porra. Deitei no sofá, estava exausto. Ela foi ao banheiro, pegou uma toalha e me disse para tomar banho, fui. Quando voltei, ela disse para eu ir embora. Depois disso nos encontramos mais duas vezes para terminar o trabalho, encontros que acabavam com eu gozando na sua cara. Na escola ela tratava eu e os outros da mesma maneira, com a mesma metidez de sempre. Depois que nos formamos eu nunca mais a vi. Com certeza deve continuar gostosa, safada e metida.

Visite meu blog: www.contosdoeros.zip.net

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Eros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários