A sobrilnha da minha mulher parte II

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1312 palavras
Data: 18/05/2006 23:34:49
Assuntos: Heterossexual

A SOBRINHA DA MINHA MULHER ( parte II )

Continuando o relato anterior, havia chegado o tal momento que eu esperava há dias, semanas, finalmente eu estava a caminho do motel com a Giane, fiz questão de leva-la ao um bom motel, suíte, com direito a hidro, e todas as regalias que o momento e ela merecia, minhas mãos suavam, eu estava visivelmente ansioso, nervoso, reitero que pela primeira vez na vida havia tomado viagra, tamanha era a minha ansiedade.

Já no quarto ela olhava para os lados, observando os detalhes, a impressão que tinha que ela nunca tinha entrado num motel antes, eu parecia um adolescente diante da primeira transa, porém, com uma vantagem, já não era mais adolescente, já tinha passado por essa situação, mas o entusiasmo era o mesmo ou maior, utilizando da minha experiência, sabia que não poderia deixar a ansiedade dominar-me, na minha cabeça o diferencial entre eu e o namoradinho dela, eu teria que usar a experiência, não poderia simplesmente ir deitando-a e penetrar, satisfazer-me meus desejos afloravam a flor da pele, teria que ser como uma animal selvagem que estuda sua presa, depois ataca e devora, é claro que em suas devidas proporções, apesar de toda minha fantasia, não poderia já logo no primeiro encontro sem saber quais eram as experiências sexuais dela, ou seus limites, fantasias, ir logo querendo fazer sexo anal, ejacular naquela boquinha com lábios carnudos, cobertos ligeiramente pelo batom rosa, de forma discreta e não menos sensual.

Nós, ali, em pé, parados no meio do quarto, no olhando, sem dizer uma única palavra, sem nos tocar, apenas olhando fixamente um ao outro, liguei o som, deixei a luz numa forma de pequena penumbra, aproximei novamente, segurei em suas mãos que estavam ligeiramente suadas e fria, e nos beijamos, deixamos nos levar por uma beijo desejado, esperado, sem a preocupação de sermos vistos, interrompidos, simplesmente saboreávamos o beijo, o momento, nossos corpos exalavam o calor, passeava com as mãos nas costas, arrancando arrepios, nossas respirações aumentavam, ofegantes, ainda em pé, retirei sua camiseta, olhei, elogiei, admirei, apalpei ainda sobre o soutien de renda branco, que cobria aquelas duas pêras, os bicos dos seios, evidenciavam o momento em que vivíamos, nesse instante ela também retirou minha camiseta, suas unhas eram esfregadas na minha costa, com muita calma, retirei sua calça jeans apertadíssima, que realçava, aquelas pernas brancas, roliças, lisinhas, deliciosas, que escondia uma calcinha também branca, ainda permanecíamos em pé no meio do quarto, tirei minha calça, e lá estávamos, ela de calcinha e soutien e eu de cueca , a deitei de bruços na cama, era a visão mais linda, ela deitada, com uma bundinha redondinha,exposta, apenas coberta por uma calcinha, deitei-me sobre ela, beijei cada centímetro daquela costa, pernas, bundinha, os arrepios eram acompanhados de pequenos gemidos ainda tímidos.

Mesmo com toda minha ansiedade, procurei agir sem pressa, aproveitando, saboreando cada momento, desfrutando, depois virei-a de costas para cama, ela que meio ainda envergonhada, com aquelas pêras cobertas pelo soutien e ainda de calcinha, retirei seu soutien, beijei, lambi, dei pequenas mordiscadas naqueles bicos lindos e saborosos, alternava entre beija-la e sugar seus seios, desci beijando a barriga, umbigo, passeava com minha língua entre suas coxas, voltava para os seios, beijava novamente, finalmente retirei sua calcinha, e estava diante, daquela bucetinha, raspada, apenas com fio de pelos que saia próximo aos seus lábios vaginal e subia em direção ao umbigo, deitei-me entre suas coxas, passava o dedo no seu clitóris, que a essa altura estava saliente, demonstrando o tesão que sentia, lentamente, abri um pouco seus lábios vaginal e ao invés de chupa-lo, de suga-lo, assoprava, isso mesmo, como se estivesse querendo esfriar uma xícara de café, foi nesse instante que ela deu seu gemido mais alto, prensou minha cabeça contra suas coxas, afogando-me, naquele objeto do desejo, se contorceu na cama, teve seu primeiro orgasmo do dia, só então, que passei a chupa-la, me delirava naquele líquido viscoso, colocava seu clitóris na boca e sugava o mais forte possível, brincava com minha língua naquela xoxotinha cheirosa e deliciosa, obviamente que eu me segurava de desejo de penetra-la, mas minha tática, se é que possamos chamar de tática, era, proporcionar a ela uma manhã quase inesquecível de prazer, pretendia fazer o diferencial entre eu e o namoradinho dela, o prazer que ela deveria sentir, ainda com a língua, boca, nariz, cravada entre suas pernas e chupando, ela teve seu segundo orgasmo e soltou-se, relaxou seu corpo sobre a cama, voltei beijando-a, esfregava meu mastro em seu corpo, pernas, barriga, seios, ao mesmo tempo controlando para não ejacular.

Após isso, ela deitou-se sobre meu corpo, beijando-me, meu pescoço, barriga, e pequenos beijinhos na cabeça do meu pau, e finalmente começo a coloca-lo na boca, meio que sem jeito, as vezes tocava os dentes que provocava um pequena dor passageira, mas mesmo assim, aquela cena, ficará por toda eternidade na minha cabeça, aquela menina, olhando nos meus olhos, abocanhada com meu pau, com toda a certeza do mundo, não tinha preço que pagaria, dentro de instantes, com toda minha concentração, relutando, não teve jeito, anunciei que iria gozar, retirei o pau de sua boca e soltei fortes jatos sobre sua barriga, seios. Ficamos abraçados como dois amantes que se completam merecem, sem dizer nada, respirando forte, curtindo o momento, após uns cinco minutos, que começamos a conversar até então.

Sugeri irmos a banheira, como cavalheiro e com as pernas ainda um pouco bambas, carreguei-a nos braços, trocávamos carícias, segundo ela, foi a terceira vez que ela chupado pau, e perguntou sobre seu desempenho ( claro que elogiei, e até por que foi bom mesmo ) somente duas vezes e muito rapidamente ela havia feito isso com seu namoradinho e nunca ele tinha chupado ela, ( pensei comigo, oba! 1x0 pra mim ), que as transas deles são muito rápidas, pois, não tem local e ele não sabe dirigir, perguntei onde que eles transavam então, ela disse que a primeira vez, foi numa casa em construção, mas que quase morreu de medo e depois, normalmente é na garagem da casa dela de madrugada ( 2x0).

Depois de recuperarmos, voltei a chupar os seus seios ainda na banheira, enquanto meus dedos percorria sua grutinha sob água, ela com os olhos semi-fechados, com dentes acirrados, pediu para parar-me que estava quase tendo outro orgasmo, e novamente voltou a chupar-me, dessa vez, eu sentado na borda da banheira, fui eu quem tive que interrompe-la para não gozar novamente, voltamos para cama, deitei-a de costas para cama, apoiei suas pernas nos meus ombros e passava a cabeça do meu pau por toda a extensão da sua xoxotinha, que escorria líquido, ela jogava seu corpo contra o meu no intuito de ser introduzida, mas eu insistia e castigá-la, até que ouvi, coloca por favor.... não havia um ser vivo naquele momento que resistira um pedido desses, fui colocando lentamente, eu queria observar meu pau sumindo dentro daquela xoxotinha desejada, fui adentrando centímetro a centímetro, parava, olhava para aquele rostinho lindo, se desmanchando de prazer, coloquei tudo dentro, parei, tirava quase tudo e voltava de uma forma única, forte, rígida, porém, sem deixar de ser carinhoso, alternava entre estocadas fortes com cadenciadas, massageava seus seios, senti quando seus músculos vaginais apertavam meu pau, gemeu, cravou suas unhas nas minhas costas, nem passou pela minha cabeça naquele momento, que desculpa eu daria para minha esposa, se ela visse minhas costas toda unhada, fui ao ouvido dela ainda estocando, perguntava se era isso que ela queria, que queria fude-la todos os dias, e gozei novamente, não sem antes de tirar de dentro e gozar sobre a barriga dela.

Tomamos um banho, pedimos algo para comer e ainda gozamos mais uma vez naquele dia, quando percebemos a hora, já estava quase no horário dela ir buscar minha filha na escola, foi uma manha simplesmente perfeita, prazerosa, marcante, inesquecível.

Carlos

Continua

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