A babá tesuda

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 888 palavras
Data: 17/05/2006 21:17:33
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Thiago, tenho 22anos, 1.75, 70kg, olhos azuis e cabelos pretos, bom tudo começou, quando resolvi passar uma temporada na casa da minha mãe, foi uma festa minha chegada, ficamos conversando até tarde, pois eram muitos os assuntos que tínhamos que colocar em dia, fomos dormir, acordei por volta das 11:00, com a minha sobrinha fazendo o maior barulho, quando passei na sala ela estava brincando com a sua babá, nossa minha irmã escolheu bem, uma morena da cor de jambo, seios médios, coxas grossas, um rabo arrebitado, cabelos longo na cintura, um verdadeiro tesão, seu nome era Ângela, ela logo percebeu meu olhar de tarado, um belo dia acordei com todos fora de casa menos a minha sobrinha que eu tinha que levá-la para a escola, no horário levei, quando retornei Ângela estava sozinha, tinha acabado de tomar banho e vestia um short de nylon apertado e uma blusinha que deixava seu umbiguinho de fora, fiquei parado olhando para ela e logo fiquei de pau duro, disfarcei e disse que iria tomar banho pois estava muito quente, entrei no banheiro e logo que abri o chuveiro, ouvi alguém batendo na porta, perguntei quem era, Ângela ela respondeu, fui até a porta abrir um pouco e perguntei se tinha algum problema, ela olhou para mim e disse que o único problema era ela do lado de fora do banheiro, não perdi tempo abrir a porta e puxei Ângela, nos beijamos e fui logo tratando de tirar a sua roupa, que beijo doce tinha esta mulher, caí de boca no seus seios, chupei como chupa uma fruta em extinção, coloquei minha mão na sua xana, comecei a massagear e ela começou a gemer, comecei a descer minha boca pela sua barriga até chegar em sua gruta encharcada, caí de boca e chupei como nunca parecia que eu queria devorá-la, Ângela chegou logo ao orgasmo, depois veio outro logo em seguida, ela gemia pedia mais que eu não parasse, me levantei e à beijei ardentemente, depois puxei ela para debaixo do chuveiro, abrir a água, levantei um pouco a sua perna e coloquei minha rola na entrada de sua gruta que latejava pedindo pau, ela me beijou e pediu para que enfia-se logo pois já não agüentava mais a espera, queria me sentir dentro dela, fui penetrando bem lento, pois queria sentir centímetro por centímetro aquela gruta cheirosa e quente, comecei um vai e vem lento, Ângela me pedia mais, pedia para que eu enfia-se tudo de uma vez, fui acelerando e ela começou a gemer mais forte, começou a me agarrar dizendo para eu não parar pois ela estava gozando, não demorou muito e também anunciei que iria gozar, terminamos o banho e fomos para o meu quarto, Ângela me jogou na cama e disse que iria retribuir o que tinha feito com ela no banheiro, ele me deu um banho de língua maravilhoso, fiquei doido com o pau mais duro que nunca, ela caiu de boca numa chupeta louca que lambia da ponta até o saco, depois colocava tudo na boca sentia meu pau encostar na sua garganta uma loucura, ela subiu até a minha boca me beijou foi até o meu ouvido e disse que iria provar da fúria dela, ela sentou em cima do meu pau e fez ele desaparecer de uma só vez, começou a subir e descer como uma louca, rebolava como uma dançarina na minha rola, segurei ao máximo, Ângela começou a gozar e a dizer coisas sem sentido, não agüentava mais segurei ela pela cintura e gozei tudo que podia dentro daquela buceta faminta, ela caiu do meu lado exausta, me abraçou e disse que sonhara com aquele momento desde que eu cheguei, comecei a acariciá-la, a beijá-la e em pouco tempo estava com meu pau pronto para o que eu sonhava o seu rabo, falei no ouvido dela o que pretendia, ela se levantou ficou de quatro na cama e disse você merece, coloque devagar pois nunca dei meu rabinho, peguei um creme que estava próximo lambuzei o rabo de Ângela e minha rola e fui a luta coloquei na entrada e fui empurrando devagar, como tava difícil, comecei a acariciar seu clitóris para facilitar o relaxamento, quando finalmente eu consegui passar a cabeça, Ângela deu um grito e quis sair, segurei ela pela cintura e empurrei com gosto o restante, vi descer uma lágrima de Ângela, ficou por um instante quieta, comecei então a fazer movimentos de vai e vem e ela começou a rebolar e a gemer pedindo para que eu rasga-se pelo meio, que toda puta é assim tem que levar no rabo, começou a rebolar com mais força e a gritar que ela era uma putinha agora, que era isso que ela sempre quis, começou a gozar e a pedir para que eu enche-se o seu rabinho, comecei a acelerar os movimentos, Ângela já não estava mais agüentado ela suava frio e pedia que eu goza-se logo, foi quando não conseguindo mais segurar enchi o seu rabinho todo, caí em cima dela e ficamos assim por mais ou menos uns 10 minutos, nos levantamos e fomos tomar outro banho, depois dessa aventura ela também passou a ser a minha babá e não paramos mais, sempre que temos chance damos azas a nossa imaginação.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive hjpf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

parabéns pelo conto,precisa arrumar uma baba assim tbm,muito bom seu conto

0 0