Entre o amor e o ódio

Um conto erótico de O Cobrador
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 13/05/2006 23:18:18
Assuntos: Heterossexual

Ola pessoal eu sou Erik tenho 25 anos 1.90 de altura, peso 73 kg, loiro, de olhos castanhos claros não sou nenhum galã, mas como elas dizem (você é um gatinho.) eu me considero bonito...

Depois de ler vários contos nesse site, tomei coragem e decidi relatar os meus, que não são poucos, já que fui cobrador de ônibus. E vocês não fazem idéia de como essa classe de cobrador e motorista de ônibus leva sorte com as mulheres... Mas esses relatos como cobrador vou contar depois.

Morava com meus pais, no bairro jardim das Tulipas, (Jundiaí SP.) e minha mãe gostava de morar ali, pois ficava perto da casa de minha avó, (mãe dela.) só que já não estávamos podendo pagar o aluguel, pois era muito caro. Foi quando por meio de um primo (Flávio), conheci a Vânia, uma morena de parar o transito, por volta de 1.65 de altura, com 27 anos, olhos negros, coxas grosas e bem torneadas, uma bundinha impinada, peitos médios e bem durinhos,, pra mim ela só tinha um problema, era casada e tinha dois filhos, um de seis, outro de quatro anos. Eu que na época tinha 17 anos fiquei encantado com ela. Mas o assunto a ser tratado era a casa que ela e o marido (cidão) tinham para alugar, nos fundos de seu quintal... Bem tudo acertado, contrato feito lá fomos de mudança e até minha mãe gostou, pois era no mesmo bairro ainda continuaria próximo de minha avó.

Fiquei muito amigo do cidão, mas como ele trabalhava o dia inteiro e eu ainda na fase do quartel, (desempregado) passava o dia conversando com sua esposa... E é claro sempre dava um jeito de mudar o assunto que conversávamos para sexo.Ela mostrava-se muito fiel.

Até que num belo domingo de sol, cidão nos convidou pra irmos a um pesqueiro, fazia muito calor e ele sabia de uma lagoa na parte de traz do pesqueiro que não era muito freqüentada, pois ninguém a conhecia. Então fomos eu e meu irmão menor, ela com o marido e as crianças, e um vizinho da frente, um garoto de 12 anos amigo nosso (Juninho).

Chegamos na lagoa por volta de duas da tarde, tinha três garotos nadando que com a nossa presença logo foram embora, pois éramos desconhecidos. Após um tempo nadando eu parei um pouco pra descansar e fiquei olhando cidão onde ele dizia que tinha encontrado uma ilha no meio da lagoa e por lá brincava com as crianças. Eu continuava a descansar, quando senti que alguém por baixo da água bateu no meu pau...Era Vânia, que toda sem jeito me pediu desculpas, eu brincando disse que não aceitava suas desculpas, pois estava doendo muito (migué de moleque). Estávamos com água até o pescoço e sem que ninguém pudesse ver começou a acariciar meu cacete por cima do calção, e dizia:

“Tadinho, coitadinho, fez dodói?”.

Ele começou a endurecer e ela disse:

“Tadinho uma ova, olha o tamanho disso”.

Nesse momento meu cacete já estava mais duro que pedra, e até colocando a cabeça pra fora do calção, pois não é muito grosso, mas é grande mede 23 cm.

Mesmo com meu corpo tomado pelo tesão, nada pude fazer devido à presença de tantas pessoas.

Ela passava a unha na cabecinha suavemente, e mordia seus lábios olhando pra mim com a maior cara de quem está excitada, me deixava louco e ao mesmo tempo com medo de ser descoberto por meu amigo.

Foi quando encostou do nosso lado Juninho e ficamos conversando os três, e ela sem a menor vergonha só parou de morder seus lábios, pois continuava a alisar meu cacete por baixo da água...

Imaginem a minha situação: louco de tesão sem ao menos poder expressar o que sentia.

Já eram quase cinco horas quando de lá do meio da lagoa cidão gritou:

“Vamos embora rapaziada”.

No caminho de volta todos conversavam e brincavam, menos eu que estava pensativo, quieto e até meio apático, com medo de ser descoberto. Mas já com o pensamento em arrumar um jeito de terminar o que avia começado.

Chegando em casa fui tomar um banho (dediquei aquela pra ela) foi quando percebi que havia uma discussão vindo da casa do casal, e notei que meu comportamento no caminho de volta tinha levantado suspeita, pois ele dizia:

“Porque ficou tanto tempo do lado dele? De que falavam? Por que ele ficou tão calado no caminho de volta?”.

Senti-me o Máximo com a discussão, pois era por minha causa. Naquela noite não consegui dormir, não conseguia esquecer o que havia acontecido.

No dia seguinte, ela não saiu de dentro de sua casa. Já na quarta feira ela fez como de costume, levou as crianças pra escola por volta de meio dia e no retorno fez exatamente o oposto de que havia feito nos últimos dois dias, que chegava e se trancava dentro de casa.(talvez por medo de acontecer algo que não podia acontecer, mas que certamente morria de vontade que acontecesse). Ela me chamou pra conversar e disse:

“Estou com muito calor e tava pensando em voltar na lagoa, você vem comigo?”.

Eu respondi:

“O calor que você esta sentindo a água não poderá abafar”.

Imediatamente ela me deu a maior indireta que levei na vida.

“Exatamente por isso que te chamei pra ir comigo”.

Eu aceitei, então lá fomos nós.

Lá chegado, eu tratei de tirar minha roupa rapidamente, ficando só de sunga mergulhei, ela não deixou por menos e ficando apenas com suas peças intimas entrou na água, e sem perder tempo partiu logo pra cima de mim. Encostando-me na beirada da lagoa disse:

“Desde aquele dia não penso em outra coisa senão nesse momento”.

Juntei seu corpo ao meu num abraço muito apertado, coloquei minha mão carinhosamente no seu pescoço e escorreguei até sua nuca, puxando-a pro meu rosto dei-lhe o maior beijo de sua vida... E disse.

“Não pense em mais nada, apenas respire fundo e feche os olhos”.

Nesse momento comecei a beijar e chupar seu pescoço, escorregando até seus seios. Seu corpo tremia, ela puxava minha bunda em sua direção fazendo com que meu pau espremesse sua xana, onde ainda de calcinha, teve seu primeiro orgasmo comigo.

Em meio a beijos, caricias e gemidos, abaixei minha sunga e coloquei meu pau no meio de suas coxas onde apertando e rebolando quase me fez gozar.

Com o corpo levemente inclinado pra traz e apoiado na beirada da lagoa, puxei-a de pernas abertas pra cima de mim onde segurando sua bunda fui descendo sua xana lentamente ao encontro de meu pau, ela estava em sopa o que facilitou minha entrada, já que estávamos na água.

Comecei a jogá-la pra cima, fazendo com que quando descesse meu cacete se enterrasse todo em sua buceta. Em meio a gemidos de dor e de prazer ela gozou dizendo meu nome, e no momento em que gozava eu abracei-a bem forte, empurrei meu pau no fundo de sua xana e comecei a rebolar, fazendo com que seu orgasmo durasse por mais tempo.

Saímos da água e nos direcionamos a uma toalha, estrategicamente colocada no meio do mato, onde continuamos nossa transa.

Ficamos nos acariciando por uns minutos quando ela se abaixou e carinhosamente começou a chupar meu cacete, passava a língua do saco até a cabecinha, enfiava minhas bolas na boca enquanto que com uma mão se masturbava com a outra alisava meu pau, todo lambuzado de saliva, ela então me pediu pra colocar em sua boca e meter forte como se estivesse fodendo sua buceta. Segurei sua cabeça e comecei a bombar lentamente pra saber até que profundidade ela suportaria, engoliu quase tudo, então comecei a bombar com mais força, de repente ela arreganhou a boca fazendo com que meu pau entrasse fundo em sua garganta, escorria muita baba de sua boca lambuzando todo meu pau, e eu continuava metendo com força fazendo com que meu saco se chocasse violentamente em seu queixo, em meio a babas e afogamentos anunciei que iria gozar, ela colocou as mãos em minha bunda e puxou ao seu encontro fazendo meu pau ir bem no fundo da garganta, assim gozei, dei vários esguichos de porra em sua garganta, ela não deixou cair nenhuma gota sequer, bebeu tudo dizendo que á muito tempo não sentia este sabor de porra, pois se o marido assim fizesse depois não a beijava por sentir nojo.(vacilão).

Chegou minha vez de sentir o sabor daquela xana, que estava ensopada. Deitada de pernas abertas comecei a lamber sua xana como um cachorro sedento e desesperado, seu corpo estremecia, puxava minha cabeça com tamanha força que parecia querer me enterrar dentro de sua buceta, ergui sua bunda e enfiei minha língua em seu cuzinho que era extremamente apertado, voltei a sua xana onde mordendo e chupando seu grelinho, ela puxou mais forte ainda minha cabeça, começou a rebolar, estremecer e gozar, gozou como nunca havia gozado, pois me disse que nunca havia gozado na boca de ninguém.

Coloquei-a de quatro direcionei meu pau na portinha de sua buceta que estava toda molhada com seu gozo e empurrei todo de uma vez arrancando um enorme grito de prazer da morena. Comecei um movimento de vai e vem estupidamente rápido como ela havia me pedido, ficamos nesse movimento por alguns minutos...

Quando tentei colocar em seu cuzinho, ela recuou dizendo que era virgem dali, mas de tanto que insisti resolveu pelo menos tentar, pois se doesse pararíamos.

Com ela ainda de quatro, me abaixei e enfiei minha língua em seu cuzinho, lubrificando bastante. Encostei a cabeça do meu pau e devagar comecei a empurrar, não queria entrar estava muito apertado, até que resolvi dar um empurrão mais forte, fazendo com que a cabeça entrasse no buraquinho dela, que gemendo me disse:

“Ai, tira, tira, está doendo!”.

Eu calmo respondi:

“Fique calma que não vou me mexer até que você se acostume”.

Fiquei parado por um tempinho e quando percebi que ela estava mais relaxada, comecei um movimento de vai e vem bem lento.Massageando seus ombros consegui um relaxamento total, fazendo com que meu pau pudesse ser enterrado quase todo.

Nessa altura ela já estava rebolando e dizendo:

“Vai amor come meu cuzinho, me faz mulher”.

Com estocadas mais fortes e enterrando até o fundo, rapidinho eu gozei, que por sinal foi a maior gozada de toda minha vida.

Depois de conversarmos um pouco voltamos pra água e lavamos um o outro, limpos voltamos pra casa como se nada tivesse acontecido.

Ficamos juntos por alguns meses até eu começar a trabalhar na empresa de ônibus que citei no inicio, mas um dia a verdade apareceu para seu marido e tudo acabou, que por sinal não foi de uma forma muito legal, e não convém citar aqui.

“Se alguém quiser saber com mais detalhes o final desta história me mande um e-mail”.

Foi difícil criar coragem pra escrever esse, mas daqui pra frente poderão ser vários só depende da aprovação de todos.

O COBRADOR

eriklombardo@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gargula a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sr. Cobrador, não sei se eu iria aguentar essa viagem...

0 0