Doce Camile - Parte 1

Um conto erótico de Andrade
Categoria: Grupal
Contém 1195 palavras
Data: 13/05/2006 12:24:30
Assuntos: Grupal

Meu nome é Andrade e já tinha escrito sobre algumas situações vividas por mim anteriormente. Já faz muito tempo que não escrevo, mas tenho tido tantas experiências excitantes que resolvi compartilhá-las com todos vocês. Atualmente estou com 51 anos, tenho 1,68m, 70 kgs, cabelos (poucos) e olhos castanhos e moro em São Paulo. Numa noite, no início de janeiro de 2004, estava em casa sem fazer nada, sem programa algum, então resolvi entrar numa das salas de bate-papo da UOL – sala de descasados. Fiquei inicialmente observando, tentei alguns contatos mas nenhum deles me empolgou, até que recebi uma chamada do nick “Doce Camile”. Comecei a teclar com a Doce Camile até que perguntei de onde ela teclava – de Londrina, ela respondeu. Normalmente eu não estendo muito a conversa quando noto que é distante de São Paulo, mas neste caso abri uma exceção, visto que conheço a cidade, gosto de lá, além de ter amigos que lá moram (também é a cidade da minha ex-mulher e de avós, tios e primos de minha filha). Conversa vai, conversa vem, falei para ela que tinha ido a Londrina a poucos dias deixar minha filha na casa dos avós e que poderíamos ter nos conhecido antes, pois agora estava sem previsão de voltar lá. Nossa conversa fluiu gostoso e marcamos de voltar a teclar na noite seguinte. Descobri que ela tinha 46 anos, era solteira, morava só e dava aula de Geografia em um colégio estadual numas das cidades vizinhas. Alguns destes detalhes me levaram a fazer uma imagem mental que não foi das melhores – apesar dela ter se descrito de forma diferente eu a imaginei baixinha, gordinha, morando com um gato (eu detesto gatos) em um predinho meio caído... Pedi uma foto e ela disse que não tinha no computador ainda (mais um fato para reforçar minhas desconfianças) mas que na semana seguinte iria tirar férias, iria para o litoral de Santa Catarina e lá iria tirar fotos e depois me mandaria (é claro que eu não acreditei, mas como não tinha nada a perder resolvi pagar para ver). Disse a ela que tirasse fotos de biquíni, de preferência bem ousadas. Passadas duas semanas recebo um e-mail de Camile dizendo que tinha retornado, que tinha tirado as fotos e marcando para teclarmos a noite. Nesta noite ela me disse que tinha tirado várias fotos, mas que iria me mandar apenas duas, e propôs uma brincadeira – se eu gostasse teria que mandar e-mails criativos e como pagamento receberia uma foto por dia. Topei. Na primeira foto (de pé na beira da praia) Camile estava de biquíni vermelho e uma camisa branca semi-transparente. O que a foto mostrava era uma mulher bonita, magra, cabelos castanhos escuros, curtos e muito bonita. Fiquei pensando: Será que é ela mesmo? Será que a imagem que eu tinha montado em minha imaginação estava errada? Tomara. Nas noites seguintes teclamos algumas vezes, recebi mais fotos, até que resolvi apimentar nossos papos e falar abertamente de sexo. Perguntei o que ela gostava de fazer, qual sua posição preferida, quais suas fantasias já realizadas e as que ainda não havia realizado, enfim fui tentando ver se era uma mulher travada ou liberal. Numa destas perguntei a ela se já havia participado de uma suruba ou ménage e sua resposta foi: Nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaoooooo. Esta resposta, em vez de me desmotivar, serviu para que eu jogasse mais gasolina na fogueira (afinal eu não tinha nada a perder). Disse para ela colocar uma música suave, deixar o quarto onde ela estava na penumbra, só teclar se eu perguntasse, e entrar de cabeça nos textos que eu iria enviar para ela. Comecei a situar o ambiente, uma boate cheia de gente bonita, a iluminação, a música, a roupa que nós estaríamos vestindo, falei que na mesa ao lado havia um casal bonito e descrevi o casal, disse que tinha visto uma morena de olhos claros e que esta, ao passar tinha admirado Camile da cabeça aos pés. Alguns casais se levantam para dançar e nós também fomos, e lá fiquei apontando outros casais interessantes. Camile de vez em quando teclava de volta dizendo que estava gostoso, que estava se excitando muito com aquelas descrições. Continuando, depois de algumas músicas disse que iria levá-la para conhecer as demais dependências da boate. Disse que entraríamos em uma sala quase escura onde haveria vários casais e que lá tudo era permitido, que ela poderia passar a mão em quem ela quisesse, pois certamente ela iria sentir muitas mãos em seu corpo. Lá dentro a primeira pessoa que vimos foi a morena de olhos claros que estava abraçada a um homem, e assim que nos viram vieram em nossa direção. Disse a Camile que neste momento, sem que nenhuma palavra fosse dita, a morena lhe fez um carinho no rosto e logo lhe deu um longo e saboroso beijo na boca. Enquanto isto o homem que acompanhava a morena começou a passar as mãos em todo o seu corpo – seios, bunda, pernas... Camile tinha entrado de cabeça na brincadeira, estava super excitada, então resolvi parar. Disse que não poderia continuar teclando, disse que continuaríamos no dia seguinte. Ela protestou, e isto me deu a certeza que este era o caminho. Na noite seguinte, logo que nos encontramos na sala de bate-papo Camile disse que não valia, que eu a tinha deixado super excitada e que tinha tido que se masturbar para conseguir dormir. Nesta noite dei continuidade no jogo, e desta vez fomos para outra sala onde encontramos o casal da mesa ao lado, semi-nús, onde ela chupava o pau de seu acompanhante. Fiz Camile chegar bem perto para observar, disse a ela para acariciar a mulher enquanto ela chupava. Neste momento sentei-me ao lado do homem que a mulher chupava, tirei meu pau para fora e a mulher o pegou e começou uma leve punheta. Neste meio tempo o homem já passava as mãos nas pernas de Camile e enfiava a mão por baixo de seu vestido. A mulher que estava com ele veio para o meu lado e sentou-se em meu colo, liberando o homem para agir mais livremente. A partir deste momento passei a descrever, com riqueza de detalhes, o que eu estava fazendo com a mulher e o que o homem estava fazendo com ela. O clima de excitação foi muito grande, pois tanto eu quanto Camile acabamos gozando. A partir deste momento, sempre que nos encontrávamos para teclar algum de nós propunha um tema, onde sempre tinha mais um homem ou uma mulher ou no mínimo um casal. O nível de excitação chegou a tal ponto que teclar era pouco, e passamos então a nos telefonar e a criar tele-situações que sempre terminavam em grandes gozadas. Isto continuou por algumas semanas até que recebi um convite para ser padrinho de casamento de uma amiga que casualmente mora em Londrina. Ao aceitar o convite já imaginei juntar o útil ao agradável – ser padrinho de casamento e conhecer pessoalmente a mulher que já tinha me feito gozar várias vezes, mas isto eu não falei para ela. No próximo capítulo conto como foi meu primeiro encontro com Camile. Contatos: ramsp@ig.com.br

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Vivi tantas vezes esta mesma história inúmeras vezes.

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