Esplendor Selvagem

Um conto erótico de Cobrapreta
Categoria: Heterossexual
Contém 1503 palavras
Data: 02/05/2006 16:31:15
Assuntos: Heterossexual

Na organização em que trabalho havia uma colega, agora em Goiânia, para onde pediu tranferência, a quem eu muito desejava levar para a cama. Falava comigo, sorria, me pedia para ajudá-la em coisas do trabalho, mas, por mais que eu sugerisse, sempre desconversava. Era, e ainda deve sê-lo, uma potranca aquela fêmea. Não era gorda, embora não fosse magra. Suas ancas esplendorosas me traziam uma vontade indescritível quando eu a via andando pelos corredores do prédio. Parece até que se divertia à minha custa, provocando-me para ficar imaginando a dureza que seu andar transmitia a meu cassetete. Era completa a Angélica, o seu nome. Morena de coxas grossas e pernas roliças, um rosto de olhos tristonhos e lábios carnudos, que emprestavam sensualidade constante àqula boca bem feita. Seus cabelos, crespos, eram curtos. O pior é que eu sabia que ela trepava com os contínuos,também nas salas, ao meio-dia, fato que me deixava ainda mais meditativo, pelo fato de ela não dar a mínima para mim. Soube até que ela, uma noite, fez xerografar sua buceta, escarranchando as pernas sobre a máquina, que lhe iluminou a imensa racha com uma luz esverdeada. Eu pensava que ela me evitava porque cursava Contadoria e o sucesso talvez tivesse subido à sua cabeça. Mas quando eu lembrava que ela fodia com contínuos - sem desmerecer a condição profissional deles, afinal eram homens - minha desconfiança caia por terra. E o meu tesão continuava por ela. Tentei, por meio de outra colega, fazar com que meus desejos lhe chegassem ao conhecimento. Qual o quê! Ela me esnobava mesmo.

Morávamos, eu e Angélica, no mesmo residencial, afastado do centro.

Um dia, quando o ônubus no qual eu ia parou para apanhar passageiros, lá estava Angélica. A calça rosea que usava, colante, desenhavam-lhe o contorno da imensa boceta de que a natureza a dotara. Principalmente porque aquela parte da calça entravam na imensa racha, mostrando o verdadeiro "canion" que ela carreva entre suas belas coxas.

Fui curtindo aquele imagem, formada, ainda, pelo bondoso decote de sua blusa, que deixavam à mostra parte de seus deliciosos peitos. Angélica estava linda, completa, glamurosa.

Ao chegar ao meu emprego, e enquanto ligava o computador, o telefone toca. Atendo. Eis quem falava. Angélica, procurando por uma colega de sala minha. Disse-lhe que a pessoa a quem ela procurava ainda não havia chegado, e, antes de desligar, disse-lhe:

- Puxa, meu amor, você está linda com o conjunto que usa. Eu a vi na parada do ônibus.

E ela:

- Ah, tu me viste!? Viste o tamanho da minha boceta!?

Francamente, foi uma resposta que jamais esperei. Longe de considerá-la grosseira, fiquei excitado.

E lhe respondi:

- Claro que vi. Sabes que sobre isso eu gostaria de falar com você? Você é uma moça que há muito eu admiro e desejo; não sei se você tem notado.

- Claro que tenho, afinal sou mulher, meu filho; também tenho sexto sentido.

- Então, a gente pode-se encontrar hoje? Posso ligar pra você mais tarde, quando você chegar?

- Não, deixa que eu ligo pra ti. Qual é mesmo teu ramal?

- Dei-lhe o número e fiquei com o coração aos saltos.

O expediente da manhã encerrou e nada de eu receber qualquer chamado da Angélica. Minhas esperanças começaram a se esvair.

Ás 17 h, porém, o telefone toca. Era ela.

- E aí, cara, a que horas o pessoal sai da sala?

- Dentro de meia hora, respondi-lhe. Escuta, quando não houver mais ninguém, eu te ligo. Me dá teu número. Ela deu-me o ramal.

Antes das 18h a sala estava deserta. Pedi-lhe que deixasse passar 15 m e em seguida subisse. Iria deixar a porta sem a trava.

Ela veio. Estava com a mesma roupa que eu havia visto de manhã. Sensualíssima ela estava. Travei a porta, apaguei as lâmpadas fluorescentes, tomei-a pelas mãos e a conduzi a uma sala contígua a que estávamos, a sala de recepção. Em pé, junto a uma mesa, puxei-a para mim e deixe um beijo, tipo selinho, como forma de experimentar seu hálito. Hálito é coisa séria. Afasta as pessoas, acaba casamento, é ótimo baixa-tesão. Ás vezes, a pessoa a bonita, mas o hálito... fica mais para bafo. Mas o da Ângela cheirava a cigarro. Eu sabia que ela fumava, mas esse era apenas uma minúcia. Depois, quando voltei e beijá-la, desta feita um beijo demorado e profundo, gostei do sabor do seu beijo, ardente e convidativo. Nesse momento ela quase me tira as esperanças, dizendo-me que eu era muito novo.

- Noivo como, amor? Sou um homem casado! E você sabe disso.

- Não! Me perdoe, mas eu não sabia.

Iamos conversando e eu acariciando-lhe os seios, enfiando minha mão direita pelo decote de sua bluxa e tocando dois bicos agora já duros e seusuais. Ela gemia e respirava pesadamente. Puxei-lhe a blusa para baixo, deixano à mostra seios volumosos e duros. Seus peitos eram grandes mas firmes, o que me deixou mais excitado. Iniciei um chupa-chupa ora num ora noutro bico, que pareciam ficar maiores e dando-me a impressão de que a o halo arroxeado que os rodeava também se expandia nas duas saliências agora inteiramente à minha mercê. Baixei-lhe a calça em direção aos pés. Confortável peça de tecido de algodão impresso de florzinhas coloridas. Ela levantou as pernas e livrou-se da peça. Apressado, baixei minha calça e introduzi meu caralho em meio às suas coxas. Tirei minha camisa e sua blusa. Ficamos nus e em pé, encostados à mesa de aço. Nossos beijos ficaram intensos.

- Senta na mesa, pediu-me.

Sentei e ela, de forma inenarrável, começou a chupar-me o pau. Não quis saber se eu era limpo, se me cuidava. Chupava-me com sofreguidão, meu pau, meus ovos, e, rapidamente, tocou com a ponta da língua meu ânus. Desci da mesa, e, sem qualquer aviso, enfiei-lhe meu bordão naquela racha imensa e molhada, iniciando gostoso vai-e-vem. Sua buceta, além de grande, era dotada de densa pentelheira que me transmitiam intenso prazer. Ela começou a gozar. Seus gritos, verdadeiros uivar de loba, me deixavam temeroso de que o pessoal da limpeza, que já havia começado seu trabalho, escutasse e chamasse a vigilância. Falei-lhe disso e ela apenas passou a gemer forte. Sentei-me numa cadeira giratória. Ela veio por cima e sentou no meu pau. Devo tê-la tocado o tal "ponto G", que muitos dizem existir. Angélica dizia:

- Olha, olha... estou gozandooooo de novooooooo! Aiii.. Issssssss.

E eu mamava-lhe os peitos, porque, mais forte e mais pesada que eu, a mim nenhuma condição restava para que eu também empurrasse meu pênis para dentro de sua boceta.

- Vamos para o sofá, disse-lhe.

- Não! Aqui tá gostoso!

- Vamos... insisti.

E fomos. Ela à minha frente, nos dirigimos a outra sala. ?Ali nos deitamos em confortável sofá. Reintroduzi meu pau em sua racha, agora eu por cima, enquanto lhe sugava os lábios e depois os bicos de seus atraentes e apetitosos peitos. Ângela gemia de prazer e de gozo.

- Vem comer meu cu, disse-me.

Pensei: porra, quanto tempo perdi com esta mulher!

- Mas deita um pouquinho no sofá, pediu-me. Deitei.

Ela voltou a chupar-me o pau, as bolhas, desceu a língua em direção ao meu ânus e inicou uma espécie de massagem lingüística ali. Girava, pressionando, a ponta da língua em torno, forçava a entrada com a ponta da língua, ia às virilhas. Deu-me um banho, enfim.

-Agora vem me enrabar. Mas tenha cuidado comigo. Cada vez que dou meu cu é como se fosse a primeira vez.

Primeiro, ela de bunda empinada à beira do sofá, enfiei meu cacete em sua buceta, que pingava. Lubrifiquei inteiramente a cobra na sua abertura, pressionei-lhe o clitóris com a minha glande arroxeada, e iniciei a invasão anal que Ângela pedira. Fui com calma, enquanto fazia-lhe uma "siririca" em seu pinguelo, ora na ponta, que lhe arrancava "ais", ora em todo aquele minúsculo pênis, fazendo com que meu pau, agora enforcado por seu guloso anel, dele recebesse gostosos apertos, como se alguém estivesse chupando toda a extensão de minha vara, que desapareceu naquele até então desconhecido buraco, apertado e quente.

Gozamos juntos, eu com dedos introduzidos em sua boceta.

O Sofá estava molhado de suor, de esperma e de saliva em forma de baba, que Ângela deixara escapar enquanto gozava.

- Olha, garoto, aqui não dá! Amanhã vais ter que me levar para um motel. Dá teu jeito. Te telefono antes.

Ângela era, de fato, uma égua no cio, uma potranca selvagem sendo inaugurada por seu macho. Um explendor de mulher.

Levei-a a um motel, no outro dia.

Nossos encontros subseqüentes sempre foram, de certa forma, "brutais", pela gana, pela vontade incomum com que fodia, o que me estimulava e me convidava a continuar, porque eu sabia que sempre nossos encontros eram finalizados com um mete-tira no cu e na buceta.

E quando é assim não ná caceta que não se ponha em pé, isto é, quando se tem uma companheira como a Angélica sempre foi para mim.

Os encontros entre mim e Angélica merecem ser relatados, e com certeza eu o farei.

villosum@bol.com.br.

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Comentários

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Não é exatamente um comentário, mas uma justificativa ao amigo que me taxou, carinhosamente, de Cachorrão. A mistura de nomes de Angélica e Ângela, foi causada pelo fato de que, enquanto escrevia, chegou a pessoa que opera o PC. A pressa causou a confusão. O nome é Angélica. E tudo foi verdadeiro. As críticas são úteis a que melhoremos cada vez mais.

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